quinta-feira, 8 de novembro de 2018

As "onças da ALERJ" já não vão mais beber água na "Casa das Primas"

Alguns dos alvos da Operação Furna da Onça: Affonso Monnerat, André Correa, Chiquinho da Mangueira, Coronel Jairo, Edson Albertassi, Jorge Picciani; Leonardo Jacob, Luiz Martins, Marcelo Simão, Marcos Abrahão, Marcus Vinícius Neskau, Paulo Melo e Vinícius Farah — Foto: Reprodução

"Furna da Onça"a nova fase da Operação Lava-Jato no Rio foi batizada pela força-tarefa em referência a uma sala localizada ao lado da própria Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), onde trabalham os dez deputados estaduais que foram alvos de mandados de prisão na manhã desta quinta-feira. O espaço fica localizado ao lado do plenário e é utilizado pelos parlamentares em conversas e reuniões particulares, das quais eles saem com opiniões formadas antes das votações, momento conhecido como "a hora da onça beber água". As "onças da Alerj", no caso, teriam matado a sede através de um esquema de compra de votos e distribuição de cargos iniciado no primeiro governo de Sérgio Cabral, em 2007, e mantido até hoje. (Fonte: Jornal Extra)

"Casa das Primas" - em uma interceptação telefônica a Polícia Federal descobriu que um dos investigados se referia à ALERJ como "Casa das Primas". Acerou em cheio.

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