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terça-feira, 17 de novembro de 2020

Veja a prestação parcial das contas dos candidatos a prefeito de Búzios: 2 - Joãozinho Carrilho

Os candidatos têm o prazo de trinta dias após as eleições para apresentarem a prestação final das contas de campanha. Portanto, até o dia 15 de Dezembro de 2020. Vamos acompanhar!

RECEITAS

Receita. Fote: TSE

DOADORES

Doadores. Fonte: TSE


DESPESAS

Despesas. Fonte: TSE

FORNECEDORES:

Fornecedores. Fonte: TSE

Meu Comentário: 

Essas prestações de contas precisam ser melhor fiscalizadas pelo TSE. Dizem que em Búzios uma eleição majoritária custa entre 3 a 4 milhões de reais. A de vereador, 500 mil reais. Como acreditar que um candidato que pode gastar até R$ 532 mil reais- limite máximo de gasto- gaste apenas R$ 85.100,00. Mesmo que não seja a prestação de contas final, a distância entre os valores é muito grande. E como acreditar que tenha gasto apenas R$ 26.426,00 com "despesas com pessoal". Estão registrados centenas e mais centenas de seguradores de bandeira pelas calçadas de Búzios, não só do candidato Joãozinho, mas também de outros candidatos. Perguntei a uma pessoa que segurava uma bandeira quanto ganhava pelo trabalho, e fui informado que ela estava recebendo 1 salário mínimo por quinzena. Ou seja, 2 salários mínimos por mês. Se tivermos 200 seguradores de bandeira, serão 400 mil reais gastos em apenas 1 mês. O TSE precisa investigar com lupa essas contas eleitorais, sob pena de desmoralizar as suas respectivas prestações de contas. 

Observação: Você pode ajudar o blog clicando nas propagandas. E não esqueçam da pizza do meu amigo João Costa. Basta clicar no banner situado na parte superior da coluna lateral direita. Desfrute! 


Veja a prestação parcial das contas dos candidatos a prefeito de Búzios: 1 - Alexandre Martins

 Os candidatos têm o prazo de trinta dias após as eleições para apresentarem a prestação final das contas de campanha. Portanto, até o dia 15 de Dezembro de 2020. Vamos acompanhar!


DESPESAS: 

Prestação de contas das despesas. Fonte: TSE

FORNECEDORES

Fornecedores. Fonte: TSE



DOADORES:

Doadores. Fonte:TSE


RECEITAS

Prestação de contas das receitas. Fonte: TSE

Meu Comentário: 

Essas prestações de contas precisam ser melhor fiscalizadas pelo TSE. Dizem que em Búzios uma eleição majoritária custa entre 3 a 4 milhões de reais. A de vereador, 500 mil reais. Como acreditar que um candidato que pode gastar até R$ 532 mil reais- limite máximo de gasto- gaste apenas R$ 184.800,00. Mesmo que não seja a prestação de contas final, a distância entre os valores é muito grande. E como acreditar que tenha gasto apenas R$ 3.200,00 com "atividade de militância e mobilização de rua". Estão registrados centenas e mais centenas de seguradores de bandeira pelas calçadas de Búzios, não só do candidato Alexandre, mas também de outros candidatos. Perguntei a uma pessoa que segurava uma bandeira quanto ganhava pelo trabalho, e fui informado que ela estava recebendo 1 salário mínimo por quinzena. Ou seja, 2 salários mínimos por mês. Se tivermos 200 seguradores de bandeira, serão 400 mil reais gastos em apenas 1 mês. O TSE precisa investigar com lupa essas contas eleitorais.      

Observação: Você pode ajudar o blog clicando nas propagandas. E não esqueçam da pizza do meu amigo João Costa. Basta clicar no banner situado na parte superior da coluna lateral direita. Desfrute! 


quinta-feira, 19 de setembro de 2019

Prefeitura de Macaé suspende licitações até STF definir futuro dos royalties



Qualquer governo responsável faria o mesmo, tendo em vista que brevemente o STF poderá, ao estabelecer novas regras de distribuição dos royalties e das participações especiais do petróleo, reduzir significativamente os repasses para os municípios da Região dos Lagos. A Ministra Relatora Carmem Lúcia já concedeu liminar na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4917, que suspendeu dispositivos da lei 12.734/2012, redistribuindo os royalties entre todos os municípios brasileiros. O julgamento da liminar foi agendado para o dia 20 de novembro, pelo presidente do STF, ministro Dias Toffoli.

Para enfrentar essa possibilidade, o governo municipal de Macaé publicou na terça-feira (17) o Decreto nº 126/2019 que suspende todos procedimentos licitatórios até que o Supremo Tribunal Federal (STF) defina as novas regras sobre a distribuição dos royalties. Serão mantidas apenas as licitações realizadas pelas secretarias municipais de Educação e de Saúde. As receitas restantes, oriundas das compensações do petróleo, serão contingenciadas.

Isso é o que governos sérios deveriam fazer. Não é o caso de nossos desgovernos municipais que não estão nem aí para o que pode decidir o STF.

O governo que mais recebe royalties proporcionalmente à sua receita total é Arraial do Cabo. Em 2017, recebeu 30,5 milhões de reais, equivalentes a 23,5% de suas receitas totais.
Qualquer mínima redução desse repasse deixará o município sem a mínima capacidade de investimento, tendo em vista que nesse ano investiu apenas míseros 931 mil reais (0,72% de suas receitas).

Rio das Ostras vem em segundo lugar, tendo recebido 121,9 milhões de reais (22% de suas receitas totais). Apesar de ter investido um pouco mais, 17,5 milhões de reais (3,16% de suas receitas), não se pode dar ao luxo de arcar com qualquer redução de repasses de royalties.

O mesmo vale para Armação dos Búzios que teve nos royalties 20% de suas receitas totais (45,8 milhões de reais), com investimentos de apenas 1,5%, e Cabo Frio, que recebeu 129,2 milhões de reais em 2017 (16,7% de suas receitas), com grau de investimento irrisório, igual a 1,7%.


terça-feira, 27 de agosto de 2019

Desgovernos municipais da Região dos Lagos torram suas receitas com folha de pagamento e terceirizações



Resultado: não sobra quase nada para investimentos

Dados dos Estudos Socioeconômicos do TCE-RJ de 2018, recentemente publicados, confirmam o que venho afirmando no blog desde 2010, quando ele foi criado.

Armação dos Búzios teve uma receita total de R$ 229,01 milhões em 2017. Desse montante, deduzidas todas as despesas com a manutenção da máquina pública (folha de pessoal e terceirizações), sobraram apenas R$ 3.436.631,23 para investimentos. Ou seja, restaram irrisórios 1,5% do total das receitas para obras, aquisição de equipamentos e implementação de novas políticas públicas destinadas à melhoria da qualidade de vida da maioria da população. Esse grau de investimento é o 50º do estado em um município que possui a 5ª receita per capita do estado!

Por outro lado, o sofrido povo de Búzios paga per capita R$ 2.043,53 de carga tributária, a 2ª maior do estado, sendo R$ 680,82 apenas em IPTU (2ª posição).

Os dados nos permite afirmar que nossos desgovernos governam para uma ínfima minoria da população -os famosos 1% (mais ou menos 300 pessoas), que são os detentores dos melhores salários comissionados e os empresários terceirizados.

Veja os dados dos outros municípios da Região dos Lagos:
                             Grau de invest Ranking do invest      Receitas          Invest
Arraial do Cabo -      0,72%                    67º              129,5 milhões     931,4 mil
Araruama                  2,96%                    23º               302,4 milhões    8,9 milhões
Cabo Frio                   1,7%                     44º               774,2 milhões  13,0 milhões
Iguaba Grande        10,4%                     3º                 87,0 milhões   9,0 milhões
São Pedro da Aldeia   0,71%                  68º               204,8 milhões    1,4 milhão

Observação: Iguaba Grande é a exceção. Grata surpresa.

quinta-feira, 15 de agosto de 2019

Auditora da receita é condenada por exigir 140 kg de picanha para liberar importação da carne


Lourdes Medeiros dos Santos foi denunciada pelo MPF no Paraná e condenada à prisão e à perda do cargo por ameaçar importador para receber parte da carga

A auditora da Inspetoria da Receita Federal em Guaíra (PR) Lourdes Medeiros dos Santos foi condenada à perda do cargo público, à suspensão dos direitos políticos e a quatro anos e três meses de prisão por exigir dez caixas de picanha, com cerca de 14 kg cada, como “favor” pelo desembaraço aduaneiro do produto. O crime cometido pela acusada é tipificado no artigo 316 do Código Penal: concussão - exigir vantagem indevida, para si, diretamente, em razão de sua função. 

A sentença, de 13 de agosto, é da Justiça Federal em Guaíra e atende pedidos de uma denúncia oferecida pelo Ministério Público Federal (MPF) no município, no âmbito da Operação Vulcano. A investigação foi deflagrada para apurar eventuais ilícitos praticados por servidores da Receita Federal em Guaíra. O crime ocorreu no dia 06 de junho de 2007, no Porto Sete Quedas da Inspetoria da Receita Federal no município. 

As interceptações telefônicas no âmbito da operação revelaram que a exigência da então auditora fiscal se deu em tom de intimidação ao importador, com emprego de expressões ofensivas, exigindo o indevido pagamento como contrapartida para liberar a carga. Apesar das ameaças, o importador teria "disponibilizado" três caixas de carne daquelas transportadas, fato que causou sentimento de notória frustração na acusada, que reclamava por dez unidades.

Veja as degravações:

Degravação 1
Degravação 2

De acordo com a declaração de importação, o peso líquido do carregamento objeto da fiscalização era de 24 toneladas de carne, distribuídas em 1.701 caixas de papelão, que pesavam, pelo menos, 14 kg cada uma. Considerando o vultoso preço de varejo da picanha, de R$ 40 em média o quilo, caso as caixas de picanha fossem revendidas no mercado, o valor auferido indevidamente seria de R$ 1.680 reais (três caixas de 14 kg cada) ou R$ 5.600 (as dez caixas almejadas pela acusada).

Na sentença, a Justiça afirma que as consequências do crime são negativas, pois a conduta da acusada, enquanto autoridade fiscal que atuava em nome do Estado, abalou a credibilidade da Administração Pública, repercutindo de maneira negativa na imagem do órgão representado perante a sociedade. De acordo com a decisão, a ré poderá apelar em liberdade.

Ação Penal nº 5002147-30.2018.4.04.7017/PR

Fonte: "MPF do PR"

segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

A receita per capita de Armação dos Búzios é a 8ª maior do estado


Segundo dados do TCE-RJ de 2016, Armação dos Búzios possui a 8ª maior receita per capita do estado do Rio de Janeiro. Nesse ano, a receita per capita, (não confundir com renda per capita, ver * abaixo) obtida dividindo-se a receita total pela população, foi de R$ 5.793,97. No estado  Armação dos Búzios só fica atrás de Macaé (R$ 8.600,76), Porto Real (R$ 7.799,77), São João da Barra (R$ 7.333,27), Quissamã (R$ 7.266,01), Mangaratiba (R$ 6.729,93), Piraí (R$ 6.432,22) e Macuco (R$ 6.374,34). 

Em 2019, a receita per capita prevista para Búzios é de R$ 7.297,00 para um orçamento com receita total de 242,578 milhões de reais e uma população estimada pelo IBGE em 33.240 pessoas. Gostaria de comparar a receita per capita de Búzios com a dos outros municípios da região dos lagos em 2018, mas não consigo porque alguns municípios não disponibilizam em seus sites oficiais as respectivas LOAs aprovadas (É o caso de Arraial do Cabo, Iguaba Grande e São Pedro da Aldeia). Coisa difícil de aceitar depois de 10 anos em vigor da LAI (Lei 131/2009) e 8 anos  da Lei da Transparência (Lei 12.527/2011). 

Mas, para se ter uma ideia da riqueza de Búzios, usei dados de 2016 dos municípios da região fornecidos pelo TCE-RJ. Acredito que em 2018 o quadro não tenha sofrido alteração. Veja a classificação:
1º) Armação dos Búzios: R$ 5.793,97 (8ª receita per capita do estado)
2º) Arraial do Cabo: R$ 4.987,36 (15ª)
3º) Iguaba Grande: R$ 3.443,34 (45ª) 
4º) Cabo Frio: R$ 2.891,58 (59ª) 
5º) Araruama: R$ 2.400,08 (72ª)
6º) São Pedro da Aldeia: R$ 2.128,28 (80ª) 

Temos dois municípios muito ricos: Armação dos Búzios e Arraial do Cabo. Dois médios: Cabo Frio e Iguaba Grande. E dois muito pobres: Araruama e São Pedro da Aldeia.  

A receita per capita desses dois municípios da nossa região fica muito próxima da de São Gonçalo e de muitos municípios da baixada fluminense. Vejam:
- São Gonçalo: R$ 994,25 - menor receita per capita do estado (91ª)
- Belford Roxo: R$ 1.169,70 - (90ª)
-São João de Meriti: R$ 1.187,73 (89ª)
-Mesquita: R$ 1.396,08 (88ª)
-Nova Iguaçú: R$ 1.620,79 (87ª)   
-Nilópolis: R$ 1.786,84 (86ª)

Observação 1: como explicar que um município tão rico como Búzios, apresente  tantas carência em termos de prestação de serviços públicos? Como explicar que esse verdadeiro emirado, depois de 23 anos de emancipação, ainda não tenha resolvido nenhum de seus problemas estruturais (educação de qualidade, saúde decente, regularização fundiária, mobilidade urbana, trabalho e renda)? Das três, uma: são maus gestores, estão desviando recursos, ou as duas opções anteriores juntas. O que você acha?

* Observação 2: a renda per capita é obtida dividindo-se o Produto Interno Bruto (PIB) pela população.

terça-feira, 25 de setembro de 2018

Nova malandragem orçamentária: inflar as receitas municipais



MPRJ apresenta estudo que comprova que 85% dos municípios fluminenses arrecadaram menos do que previram em 2017
O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, por meio do Laboratório de Análise de Orçamentos e de Políticas Públicas (LOPP/MPRJ), divulgou o relatório ‘Indicador de Qualidade da Previsão de Receita pelos Municípios Fluminenses: I.MPRJ/Previsão de Receita/2017’, com dados que comprovam que, no exercício de 2017, 79 das 92 cidades do estado – o equivalente a 85,86% – arrecadaram quantias menores do que as previstas nos próprios  planejamentos orçamentários. Como consequência, 43 cidades do estado fecharam o ano passado com déficit em suas contas, quando confrontados os valores arrecadados e os gastos empenhados. 

Os dados constantes do relatório - que pode ser acessado na íntegra em "mprj" - instrumentalizam os promotores de Justiça para o fiel cumprimento de sua atividade-fim, possibilitando aos membros do MPRJ o acompanhamento e avaliação do planejamento orçamentário das cidades, tendo como premissa o equilíbrio das contas públicas estabelecido no §1º do artigo 1º da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Com base no estudo, poderão ser instaurados eventuais Inquéritos Civis e expedidas Recomendações aos gestores municipais.

Segundo o MPRJ, a prática de superdimensionar a receita, em muitos dos casos, pode ser considerada proposital, com o objetivo de ‘aumentar’, ainda que artificialmente, a capacidade de execução de despesas públicas dos municípios durante a gestão dos respectivos prefeitos (principalmente, acrescento eu, os gastos com a folha de pagamento). Tal medida fere os conceitos da LRF e coloca em risco a prestação de serviços essenciais à população, ao mesmo tempo em que corrói o equilíbrio das contas públicas, ao executar o orçamento de forma irresponsável e não sustentável em longo prazo.
Em termos gerais, o relatório do LOPP/MPRJ aponta que, em relação ao ano passado, é verificado um comportamento reincidente em relação ao ocorrido em 2016 por parcela significativa dos municípios fluminenses, que estimaram sua receita em patamares superiores aos definidos de forma paramétrica pelo artigo 12 da LRF, que estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal.
O referido artigo determina que “as previsões de receita observarão as normas técnicas e legais, considerarão os efeitos das alterações na legislação, da variação do índice de preços, do crescimento econômico ou de qualquer outro fator relevante e serão acompanhadas de demonstrativo de sua evolução nos últimos três anos, da projeção para os dois seguintes àquele a que se referirem, e da metodologia de cálculo e premissas utilizadas”.
Aponta o estudo que há maior concentração de fraco desempenho no processo de planejamento das receitas na Baixada Fluminense, nos Centros Regionais de Apoio Administrativo e Institucional (CRAAIs) de São Gonçalo, Nova Iguaçu, Duque de Caxias, Volta Redonda, além da capital. Macaé, no Norte fluminense, é a única que se encontra no grau ‘bom’ de planejamento da receita municipal, seguida por Niterói, Cabo Frio, Angra dos Reis e Barra do Piraí – classificadas com grau ‘médio’.
O estudo destaca ainda o exemplo do município de Comendador Levy Gasparian, na região central do estado, onde foi verificada a estimativa de receita para os exercícios de 2016 e 2017 de forma completamente dissociada da real capacidade arrecadatória da cidade, atingindo um percentual de arrecadação inferior a 50% do previsto na lei orçamentária anual.
Por fim, o relatório faz indagações como forma de subsidiar as respectivas promotorias de tutela coletiva em eventuais aprofundamentos investigativos sobre as causas do ineficaz planejamento nos municípios mal posicionados na pesquisa. São questionadas as razões que deram ensejo a estimativas tão distantes da quantia real arrecadada, quais as metodologias empregadas neste cálculo e por qual razão os gestores não atualizaram as previsões, quando da elaboração bimestral dos Relatórios Resumidos de Execução Orçamentária. 

Além disso, sugere o MPRJ que sejam verificados outros possíveis fatores que expliquem o mau planejamento orçamentário de 2017, tais como a existência de Secretarias de Finanças desestruturadas; a ausência de servidores capacitados na função de ‘analista de orçamento’, ou equivalente; a ausência de concurso público para o referido cargo; e o baixo investimento em infraestrutura de tecnologia da informação e instrumentalização das atividades fazendárias – entre outras averiguações.


Fonte: "mprj"

1) São Pedro da Aldeia
Previsão de Receita: 234.066.836
Arrecadação: 203.960.939
Insuficiência de Arrecadação: -30.105.897,20
Porcentagem: 12,9%
Posição no Ranking: 66º

2) Iguaba Grande
Previsão de Receita: 94.615.429
Arrecadação: 87.085.391
Insuficiência de Arrecadação: -7.530.037,50
Porcentagem: 8%
Posição no Ranking: 46º

3) Arraial do Cabo
Previsão de Receita: 129.461.842
Arrecadação: 120.798.078
Insuficiência de Arrecadação: -8.663.764,10
Porcentagem: -6,7%
Posição no Ranking: 37º

4) Rio das Ostras
Previsão de Receita: 572.233.800
Arrecadação: 559.934.900
Insuficiência de Arrecadação: -12.298.900,00
Porcentagem: -2,1%
Posição no Ranking: 13º

5) Armação dos Búzios
Previsão de Receita: 229.769.232
Arrecadação: 228.309.258
Insuficiência de Arrecadação: -1.459.974,30
Porcentagem: -0,6%
Posição no Ranking: 5º  

quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Quase 9 milhões de royalties em agosto



O jornal Folha dos Lagos , em matéria assinada por Rodrigo Branco, publicou que Cabo Frio, Arraial do Cabo e Búzios tiveram aumentos substanciais nas receitas de royalties neste mês. Cabo Frio, com quase 25 milhões de reais, teve a melhor arrecadação deste recursos desde fevereiro de 2015. 

Segundo o jornal, "a boa maré parece que chegou para ficar em Búzios. Apenas de parcela trimestral, o balneário viu entrar nos cofres R$ 1.838.593,23. À quantia se soma os R$ 6.722.766,46 recebidos da parcela mensal". O que dá R$ 8.561.359,69. "Em 2018, já foram arrecadados R$ 42.301.049,30, que é o melhor desempenho em quatro anos".
"Entre os fatores apontados pelos especialistas ouvidos pela Folha nos últimos meses para que os royalties se mantenham em alta estão a recuperação da Petrobras, o aumento do preço do barril de petróleo e a alta no dólar. Ontem, por exemplo, a cotação da moeda americana fechou em R$ 4,14, a maior desde o começo de 2016". 



Observação: esta informação desmente o vereador Lorram que, na sessão de ontem (28), para justificar a suplementação orçamentária pretendida pelo prefeito, disse que as receitas municipais até o mês de agosto foram inferiores ao previsto no início do ano. 
  

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

PREFEITO DE BÚZIOS NÃO DESISTE; AGORA QUER QUE A CÂMARA O AUTORIZE A CONTRAIR EMPRÉSTIMO DE R$ 25.000.000,00 (25 MILHÕES DE REAIS)

Dr. André enviou mensagem (nº 53/2017) à Câmara pedindo autorização para “contratar operação de crédito junto a instituições financeiras e agentes financeiros” até o valor de R$ 25.000.000,00 (vinte e cinco milhões de reais). Os recursos seriam usados para cobrir o rombo financeiro e atuarial do município. Como garantia o prefeito oferece as receitas dos royalties e participações especiais futuras.

Será que a turma do amém vai aprovar este pedido de um prefeito que ainda nos desgoverna apenas com base em liminar e que recentemente recebeu parecer prévio contrário à aprovação de suas contas de 2016 pelo TCE-RJ? Como aprovar pedido de um prefeito que não sabe arrecadar tributos e não faz uso responsável dos recursos dos royalties, como assinalado pelos conselheiros da Corte de Contas?

Entre algumas divergências contábeis, o relator Rodrigo Melo do Nascimento chamou atenção para a "existência de sistema de tributação deficiente, que prejudica a efetiva arrecadação dos tributos instituídos pelo município". A conselheira substituta Andrea Siqueira Martins, que também destacou problemas no sistema de arrecadação, recomendou que o município faça "uso consciente e responsável dos recursos dos royalties, priorizando a alocação dessas receitas na aplicação de programas e ações voltadas para o desenvolvimento sustentável da economia local".

O prefeito pede também que a Casa Legislativa aprecie o seu pedido em regime de urgência. Se a turma do amém aprovar também este pedido, a autorização para o empréstimo pode ser concedida na sessão de amanhã (28).

Você cidadão buziano, contribuinte e eleitor, o verdadeiro dono dos recursos municipais, autoriza o prefeito a contrair este empréstimo? Se não, compareça amanhã à Câmara para pressionar os vereadores a não cometer este desatino com a cidade. Todo mundo zelando pelas combalidas finanças de Búzios! 

quarta-feira, 21 de junho de 2017

CITAÇÕES DO FACEBOOK - 3

CITAÇÕES DO FACEBOOK 3


Fonte: Estudos socioeconômicos do TCE-RJ 2016. Os dados são de 2015. Sobrou para investimento apenas 2%. Entretanto, pode investir 6% porque arrumou 4% em convênios com o governo federal.

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Fiscalizando: Vejam quem são os doadores em Búzios

1) Shirlei Branco - Receitas Totais - R$1.710,00


1.1)SHIRLEI DENISE NOGUEIRA DE ZEREDO CUNHA COUTINHO R$ 1.710,00


2) Claudio Agualusa - Receitas Totais - R$ 11.000,00


2.1) CLAUDIO AUGUSTO AGUALUSA DA COSTA R$ 9.050,00
2.2) DANIEL MORAES MIRANDA R$ 1.500,00
2.3) DAN ABDUL SOARES QUINTO R$ 450,00


3) Alexandre Martins - Receitas Totais - R$ 4.000,00


3.1) ALEXANDRE DE OLIVEIRA MARTINS R$ 4.000,00


4) Felipe Lopes - Receitas Totais: R$ 34.900,00


4.1) Direção Estadual/Distrital - R$ 30.000,00
4.2) FERNANDO CHRISTIAN BRANDÃO SILVEIRA -  R$ 2.600,00
4.3) ALEXANDRE VIEIRA -  R$ 1.200,00
4.4) THAIS LEONDY SOBRINHO - R$ 900,00
4.5) PEDRO PAULO CABRAL COSTA -  R$ 200,00



5) André Granado - Receitas Totais: R$ 94.000,00


5.1) ULRICH OTTO - R$ 50.000,00
5.2) GERALDO BARREIROS BORGES -  R$ 13.300,00
5.3) ALAN VARELA MACHADO -  R$ 10.000,00
5.4) LEONARDO PORTO CARDOSO -  R$ 5.000,00
5.5) DEISEMAR G SANTOS JESUS -  R$ 5.000,00
5.6) RENATO DE JESUS -  R$ 5.000,00
5.7) ROSELI DA SILVA ALONSO - R$ 4.700,00
5.8) JOAO DE MELO CARRILHO - R$ 1.000,00



6) Mirinho Braga - Receitas Totais: R$ 22.189,99:


6.1) BRUNNA MARIA SOUZA ALVES -  R$ 9.999,99
6.2) ANDERSON CARDOSO PEREIRA -  R$ 6.500,00
6.3) RICARDO NICOLAU ATTIE -  R$ 3.000,00
6.4) LENIRA LUCIA DE CARVALHO MOREIRA -  R$ 2.690,00