domingo, 22 de outubro de 2017

Contra o obscurantismo - 3

Seleção de Doze Desenhos Originais do Álbum Mangue, de Lasar Segall Vilna, Lituânia 1889,  São Paulo, Brasil, 1957, (Divulgação)


HISTÓRIAS DA SEXUALIDADE

"O sexo é parte integral de nossa vida e, sem ele, sequer existiríamos. Por isso, a sexualidade tem desde sempre ocupado lugar central no imaginário coletivo e na produção artística. A exposição Histórias da Sexualidade traz um recorte abrangente e diverso dessas produções. O objetivo é estimular um debate — urgente na atualidade —, cruzando temporalidades, geografias e meios. Episódios recentes ocorridos no Brasil e no mundo trouxeram à tona questões relativas à sexualidade e aos limites entre direitos individuais e liberdade de expressão, por meio de embates públicos, protestos e violentas manifestações nas mídias sociais. O MASP, um museu diverso, inclusivo e plural, tem por missão estabelecer, de maneira crítica e criativa, diálogos entre passado e presente, culturas e territórios, a partir das artes visuais. Esse é o sentido do programa de exposições, seminários, cursos, oficinas e publicações em torno de muitas histórias — histórias da infância, da sexualidade, da loucura, das mulheres, histórias afro-atlânticas, feministas, entre tantas outras.

Concebida em 2015, esta exposição é fruto de longo e intenso trabalhoe foi antecedida por dois seminários internacionais realizados em setembro de 2016 e em maio de 2017. A exposição se insere em uma programação anual do MASP totalmente dedicada às histórias da sexualidade, que em 2017 inclui mostras individuais de Teresinha Soares, Wanda Pimentel, Miguel Rio Branco, Henri de Toulouse-Lautrec, Tracey Moffatt, Pedro Correia de Araújo, Guerrilla Girls e Tunga. São mais de 300 obras reunidas em nove núcleos temáticos e não cronológicos — Corpos nus, Totemismos, Religiosidades, Performatividades de gênero, Jogos sexuais, Mercados sexuais, Linguagens e Voyeurismos, na galeria do primeiro andar, e Políticas do corpo e Ativismos, na galeria do primeiro subsolo. A mostra inclui também a sala de vídeo no terceiro subsolo, como parte do núcleo Voyeurismos. Algumas obras de artistas centrais de nosso acervo — como Edgard Degas, Maria Auxiliadora da Silva, Pablo Picasso, Paul Gauguin, Suzanne Valadon e Victor Meirelles — são agora expostas em novos contextos, encontrando outras possibilidades de compreensão e leitura. Ao lado delas, uma seleção de trabalhos de diferentes formatos, períodos e territórios compõem histórias verdadeiramente múltiplas, que desafiam hierarquias e fronteiras entre tipologias e categorias de objetos da história da arte mais convencional — da arte pré-colombiana à arte moderna, da chamada arte popular à arte contemporânea, da arte sacra à arte conceitual, incluindo arte africana, asiática, europeia e das Américas, em pinturas, desenhos, esculturas, fotografias, fotocópias, vídeos, documentos, publicações, entre outros.

Nessas histórias, não há verdades absolutas ou definitivas. As fronteiras do que é moralmente aceitável deslocam-se de tempos em tempos. Esculturas clássicas que são ícones da história da arte não poucas vezes tiveram o sexo encoberto. Também os costumes variam entre as culturas e civilizações. Em diversas nações europeias e comunidades indígenas, é natural a nudez exposta em lugares públicos; a poligamia é aceita em alguns países islâmicos; a prostituição é prática legal em alguns estados e condenada em outros; há países onde o aborto é livre mas há outros onde é proibido. Até mesmo o conceito de criança mudou ao longo do tempo, assim como as regras de especificação etária.

O único dado absoluto, do qual não podemos abrir mão, é o respeito ao outro, à diferença e à liberdade artística. Portanto, é preciso reafirmar a necessidade e o espaço para o diálogo e que se criem condições para que todos nós — cada um com suas crenças, práticas, orientações políticas e sexualidades — possa conviver de forma harmoniosa.

Histórias da sexualidade tem curadoria de Adriano Pedrosa, diretor artístico do MASP, Lilia Schwarcz, curadora-adjunta de histórias do MASP, Pablo León de la Barra, curador-adjunto de arte latino-americana do MASP e Camila Bechelany, curadora assistente do MASP".

Fonte: "masp"

Contra o obscurantismo - 2

Sem Título, de José Antonio da Silva, São Paulo, 1971, (Divulgação)


HISTÓRIAS DA SEXUALIDADE

"O sexo é parte integral de nossa vida e, sem ele, sequer existiríamos. Por isso, a sexualidade tem desde sempre ocupado lugar central no imaginário coletivo e na produção artística. A exposição Histórias da Sexualidade traz um recorte abrangente e diverso dessas produções. O objetivo é estimular um debate — urgente na atualidade —, cruzando temporalidades, geografias e meios. Episódios recentes ocorridos no Brasil e no mundo trouxeram à tona questões relativas à sexualidade e aos limites entre direitos individuais e liberdade de expressão, por meio de embates públicos, protestos e violentas manifestações nas mídias sociais. O MASP, um museu diverso, inclusivo e plural, tem por missão estabelecer, de maneira crítica e criativa, diálogos entre passado e presente, culturas e territórios, a partir das artes visuais. Esse é o sentido do programa de exposições, seminários, cursos, oficinas e publicações em torno de muitas histórias — histórias da infância, da sexualidade, da loucura, das mulheres, histórias afro-atlânticas, feministas, entre tantas outras.

Concebida em 2015, esta exposição é fruto de longo e intenso trabalhoe foi antecedida por dois seminários internacionais realizados em setembro de 2016 e em maio de 2017. A exposição se insere em uma programação anual do MASP totalmente dedicada às histórias da sexualidade, que em 2017 inclui mostras individuais de Teresinha Soares, Wanda Pimentel, Miguel Rio Branco, Henri de Toulouse-Lautrec, Tracey Moffatt, Pedro Correia de Araújo, Guerrilla Girls e Tunga. São mais de 300 obras reunidas em nove núcleos temáticos e não cronológicos — Corpos nus, Totemismos, Religiosidades, Performatividades de gênero, Jogos sexuais, Mercados sexuais, Linguagens e Voyeurismos, na galeria do primeiro andar, e Políticas do corpo e Ativismos, na galeria do primeiro subsolo. A mostra inclui também a sala de vídeo no terceiro subsolo, como parte do núcleo Voyeurismos. Algumas obras de artistas centrais de nosso acervo — como Edgard Degas, Maria Auxiliadora da Silva, Pablo Picasso, Paul Gauguin, Suzanne Valadon e Victor Meirelles — são agora expostas em novos contextos, encontrando outras possibilidades de compreensão e leitura. Ao lado delas, uma seleção de trabalhos de diferentes formatos, períodos e territórios compõem histórias verdadeiramente múltiplas, que desafiam hierarquias e fronteiras entre tipologias e categorias de objetos da história da arte mais convencional — da arte pré-colombiana à arte moderna, da chamada arte popular à arte contemporânea, da arte sacra à arte conceitual, incluindo arte africana, asiática, europeia e das Américas, em pinturas, desenhos, esculturas, fotografias, fotocópias, vídeos, documentos, publicações, entre outros.

Nessas histórias, não há verdades absolutas ou definitivas. As fronteiras do que é moralmente aceitável deslocam-se de tempos em tempos. Esculturas clássicas que são ícones da história da arte não poucas vezes tiveram o sexo encoberto. Também os costumes variam entre as culturas e civilizações. Em diversas nações europeias e comunidades indígenas, é natural a nudez exposta em lugares públicos; a poligamia é aceita em alguns países islâmicos; a prostituição é prática legal em alguns estados e condenada em outros; há países onde o aborto é livre mas há outros onde é proibido. Até mesmo o conceito de criança mudou ao longo do tempo, assim como as regras de especificação etária.

O único dado absoluto, do qual não podemos abrir mão, é o respeito ao outro, à diferença e à liberdade artística. Portanto, é preciso reafirmar a necessidade e o espaço para o diálogo e que se criem condições para que todos nós — cada um com suas crenças, práticas, orientações políticas e sexualidades — possa conviver de forma harmoniosa.

Histórias da sexualidade tem curadoria de Adriano Pedrosa, diretor artístico do MASP, Lilia Schwarcz, curadora-adjunta de histórias do MASP, Pablo León de la Barra, curador-adjunto de arte latino-americana do MASP e Camila Bechelany, curadora assistente do MASP".

Fonte: "masp"

Contra o obscurantismo - 1

'Moema', de Victor Meirelles (Florianópolis, Brasil, 1832 – Rio de Janeiro, Brasil, 1903) (//Divulgação)

HISTÓRIAS DA SEXUALIDADE

"O sexo é parte integral de nossa vida e, sem ele, sequer existiríamos. Por isso, a sexualidade tem desde sempre ocupado lugar central no imaginário coletivo e na produção artística. A exposição Histórias da Sexualidade traz um recorte abrangente e diverso dessas produções. O objetivo é estimular um debate — urgente na atualidade —, cruzando temporalidades, geografias e meios. Episódios recentes ocorridos no Brasil e no mundo trouxeram à tona questões relativas à sexualidade e aos limites entre direitos individuais e liberdade de expressão, por meio de embates públicos, protestos e violentas manifestações nas mídias sociais. O MASP, um museu diverso, inclusivo e plural, tem por missão estabelecer, de maneira crítica e criativa, diálogos entre passado e presente, culturas e territórios, a partir das artes visuais. Esse é o sentido do programa de exposições, seminários, cursos, oficinas e publicações em torno de muitas histórias — histórias da infância, da sexualidade, da loucura, das mulheres, histórias afro-atlânticas, feministas, entre tantas outras.

Concebida em 2015, esta exposição é fruto de longo e intenso trabalhoe foi antecedida por dois seminários internacionais realizados em setembro de 2016 e em maio de 2017. A exposição se insere em uma programação anual do MASP totalmente dedicada às histórias da sexualidade, que em 2017 inclui mostras individuais de Teresinha Soares, Wanda Pimentel, Miguel Rio Branco, Henri de Toulouse-Lautrec, Tracey Moffatt, Pedro Correia de Araújo, Guerrilla Girls e Tunga. São mais de 300 obras reunidas em nove núcleos temáticos e não cronológicos — Corpos nus, Totemismos, Religiosidades, Performatividades de gênero, Jogos sexuais, Mercados sexuais, Linguagens e Voyeurismos, na galeria do primeiro andar, e Políticas do corpo e Ativismos, na galeria do primeiro subsolo. A mostra inclui também a sala de vídeo no terceiro subsolo, como parte do núcleo Voyeurismos. Algumas obras de artistas centrais de nosso acervo — como Edgard Degas, Maria Auxiliadora da Silva, Pablo Picasso, Paul Gauguin, Suzanne Valadon e Victor Meirelles — são agora expostas em novos contextos, encontrando outras possibilidades de compreensão e leitura. Ao lado delas, uma seleção de trabalhos de diferentes formatos, períodos e territórios compõem histórias verdadeiramente múltiplas, que desafiam hierarquias e fronteiras entre tipologias e categorias de objetos da história da arte mais convencional — da arte pré-colombiana à arte moderna, da chamada arte popular à arte contemporânea, da arte sacra à arte conceitual, incluindo arte africana, asiática, europeia e das Américas, em pinturas, desenhos, esculturas, fotografias, fotocópias, vídeos, documentos, publicações, entre outros.

Nessas histórias, não há verdades absolutas ou definitivas. As fronteiras do que é moralmente aceitável deslocam-se de tempos em tempos. Esculturas clássicas que são ícones da história da arte não poucas vezes tiveram o sexo encoberto. Também os costumes variam entre as culturas e civilizações. Em diversas nações europeias e comunidades indígenas, é natural a nudez exposta em lugares públicos; a poligamia é aceita em alguns países islâmicos; a prostituição é prática legal em alguns estados e condenada em outros; há países onde o aborto é livre mas há outros onde é proibido. Até mesmo o conceito de criança mudou ao longo do tempo, assim como as regras de especificação etária.

O único dado absoluto, do qual não podemos abrir mão, é o respeito ao outro, à diferença e à liberdade artística. Portanto, é preciso reafirmar a necessidade e o espaço para o diálogo e que se criem condições para que todos nós — cada um com suas crenças, práticas, orientações políticas e sexualidades — possa conviver de forma harmoniosa.

Histórias da sexualidade tem curadoria de Adriano Pedrosa, diretor artístico do MASP, Lilia Schwarcz, curadora-adjunta de histórias do MASP, Pablo León de la Barra, curador-adjunto de arte latino-americana do MASP e Camila Bechelany, curadora assistente do MASP".

Fonte: "masp"

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Removemos esta publicação porque ela se parece com spam e não está em conformidade com nossos Padrões de Comunidade

Thomas Sastre PORRA LUIZ QUER APANHAR COBRE ESSA MOÇA EM NOME DE JESUS PECADOR TARADO

sábado, 21 de outubro de 2017

Solidariedade ao povo da Somália

Foto ebc
Veja a nota do PSOL:
"A Executiva Nacional do PSOL, reunida nesta segunda-feira (16), aprovou moção de solidariedade ao povo da Somália, no Nordeste africano, vítima de um ataque que deixou, até o momento, ao menos 276 pessoas mortas. Leia na íntegra:
Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) presta a sua solidariedade ao povo da Somália, país localizado no Nordeste Africano, cuja população sofreu, no último sábado (14/10), um massivo ataque, considerado o mais violento nos últimos dez anos. Pelo menos 276 pessoas foram mortas na capital Mogadíscio. Outras 300 pessoas ficaram feridas, depois que dois caminhões repletos de explosivos foram detonados próximo a um hotel. A maioria das vítimas é de civis.
É o ataque mais mortal na Somália desde que o grupo islâmico al-Shabab iniciou sua ofensiva, em 2007. Embora ainda não tenha sido confirmada a autoria do atentado, há fortes suspeitas de que o grupo seja o responsável, já que Mogadíscio é alvo da milícia jihadista que assola a região com constantes ataques.
Além de nos solidarizarmos com o povo somali, também repudiamos a ação, que em nome do fundamentalismo religioso, ameaça a vida de milhares de pessoas daquele país. Também repudiamos a cobertura da imprensa brasileira, que quase nada tem falado a respeito do atentado, como se a vida daquele povo não tivesse importância.
16 de outubro de 2017
Executiva Nacional do PSOL

Fonte: "psol50"

Acho bom que tirem seus cavalinhos da chuva aqueles que pensam que o segundo colocado vai assumir

logo do blog


É óbvio que vai pesar na decisão dos ministros do STF quando julgarem as ADIs nº 5.619 e 5.525 as sentenças que o TSE já vêm prolatando quando o prefeito é cassado. Segundo o blog "cartaovermelhotv" , "na semana passada, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por unanimidade,  anulou as eleições de dois municípios com menos de 12 mil eleitores e determinou a realização de novas eleições": Novo Aripuanã (AM) e Rincão (SP). A cidade  Novo Aripuanã  tem 11.989 eleitores. O prefeito cassado é Mina Santana (PSD). Já  Rincão, tem 8.008 eleitores. A prefeita cassada é Therezinha Servidoni (PSDB).

O pagamento de aposentados e pensionistas é prioridade!!!

Mônica Almeida
Recado para os Vereadores Adeir Novaes, Edilan do Celular, Rodolfo de Rui, Alexandra Codeço, Letícia Jota, Miguel Alencar, Jefferson Vital, Ricardo Martins, Vaguinho e Blau Blau que votaram contra o Requerimento do Vereador Rafael Peçanha que pedia o cumprimento da Lei em vigor que prioriza o pagamento dos Aposentados e Pensionistas. Outras eleições virão e Monica Almeida, ELEITORA, PROFESSORA, CONTRIBUINTE, NÃO ESQUECEREI DE VOCÊS!!!



Copiem e colem!!!!!

Tb não esqueceremos de quem NEGA O PASSE LIVRE DOS ESTUDANTES!



sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Resposta do Grupo Freedom Búzios à vereadora Joice



A questão de ideologia de gênero foi usada por conservadores para impedir a questão do "respeito à identidade de gênero" e que NUNCA houve essa inclusão nem pelo MEC nem pelos movimentos feministas e LGBTs do Brasil. O movimento luta pelo respeito a identidade de gênero a fim de diminuir a evasão escolar e nunca pautou sobre ideologia de gênero.

A vereadora precisa entender que "a escola é um espaço não só para ensinar letras e números, mas também para promover cidadania; e, nesse sentido, deve ser espaço democrático e inclusivo, onde estudantes aprenderão que é possível o convívio com a diferença longe da violência e opressão. Uma escola que promova a igualdade de gênero não é uma escola que ensina crianças e adolescentes a serem gays ou que ensinam sexo de maneira inapropriada para as diferentes faixas etárias. É espaço pedagógico no qual se aprende que sexo é muito mais que natureza ou biologia, é também regime político da vida. Por isso acreditamos que a escola é lugar para o ensino do respeito mútuo. Isso não significa que a escola disputará com a casa ou a igreja – há valores morais que aprendemos e ensinamos em nossa vida privada. Mas é principalmente na escola que convivemos pela primeira vez com os diferentes de nós: as crianças verão que há diferentes cores, religiões e modos de se apresentar no mundo. Uma escola que promova igualdade de gênero será também espaço para todos e todas e, quem sabe em um futuro bonito, terá a potência de formar uma sociedade livre do ódio, violência ou perseguição.

Assim, não nos cansaremos de repetir: escola é instrumento poderoso para o exercício da cidadania e formação de meninas e meninos. Silenciar o gênero na escola é reproduzir as desigualdades, é ignorar a diversidade e a possibilidade de uma vida feliz com nossas próprias escolhas no campo sexual e reprodutivo. Falar e promover a igualdade de gênero na escola não é anular as diferenças ou promover ideologias, mas garantir que qualquer cidadão e cidadã brasileira viva e apresente-se da forma como quiser. Falar de gênero nas escolas é garantir que todos e todas sejam respeitados e respeitadas por suas escolhas, condições e afetos.

Entre a população LGBT o não acesso à escola e a evasão escolar (ou melhor, e expulsão da escola!) é uma situação gravíssima porque, além de sofrerem discriminação e violência nas ruas e muitas vezes na família, são alvo de violência dentro das escolas.
Mas nós resistiremos e não nos cansaremos de repeti-lo, pois acreditamos que o espaço escolar deve promover a igualdade. Se há razão em dizer que ninguém nasce mulher, mas torna-se mulher, também diremos que ninguém nasce homofóbico, transfóbico ou agressor de mulheres."

Luciana Britos, pesquisadora e psicóloga

Fonte: "freeedombuzios"

observação: a jornalista Renata Cristiane também publicou em seu site uma resposta dura à vereadora. Ver  o post "FISCAL DE GENITÁLIA' em "rc24h".

Você sabia que o hino de Búzios será escolhido no dia 25?

Hino oficial de Búzios será escolhido dia 25 via voto popular

A Prefeitura de Búzios está na reta final para a escolha do seu hino oficial. No dia 25 de outubro, às 17h, no Cine Teatro Rasa, no Inefi, serão apresentados os três hinos finalistas. Após a apresentação dos hinos, a população votará nas urnas distribuídas no Cine Teatro Rasa.
O hino eleito pela votação popular (maioria simples de votos) pontuará 60% (sessenta por cento) do total dos pontos, ou seja, 60 (sessenta) pontos.  Durante o mesmo período, estabelecido para votação popular, a Comissão Julgadora, elegerá um hino, também por maioria simples de votos. Esta eleição, eminentemente técnica, pontuará os 40% (quarenta por cento) restantes do total de pontos, ou seja, 40 (quarenta) pontos.
Os finalistas são:
Um Hino para Búzios - Composição: Luiz Fernando Batista de Brito "Babau"

Hino Armação dos Búzios - Composição: Edelir Mureb Lemos e Miriam Shenguert Andrade





Salve Búzios! - Composição: Marcos Clayton Assis Sodré e José Mendes Simões



Por Ascom Búzios em 09/10/2017



Meu comentário:
faltam cinco dias para o hino ser escolhido e a cidade não sabe de nada. Essa assessoria de comunicação é uma piada. Vale até marchinha de carnaval, ou estarei enganado?

Comentários no Facebook:

Marcia Maria Correia O QUE EU NÃO ENTENDI O PORQUE O HINO DE BÚZIOS, TER COMO HARMONIA ou MELODIA MARCHA DE CARNAVAL.
Responder2 h
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Verônica Cangiani Lindo a letra
Responder1 h
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Marcia Maria Correia Com a letra tudo bem , falo a respeito da melodia, quero entender já que será um hino oficial.
Eduardo Moulin Hoje tudo ficção do que búzios foi um dia, estão bonitas agora se coloca-se as letras acompanhando a historicidade do município daria um samba do crioulo doido!


quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Eduardo Cunha quer seu mandato de volta

Eduardo Cunha deixa a sede da PF após depor (Jonathan Campos/Gazeta do Povo/Folhapress)

Eduardo Cunha solicitou a seus advogados que preparem uma petição ao STF reivindicando a devolução do seu mandato de Deputado Federal. É o que garante a coluna Radar da Veja.
O pedido será embasado na decisão que beneficiou Aécio Neves. Cunha foi afastado da função pública de parlamentar sem que a decisão do Supremo fosse confirmada pela Câmara de Deputados, como estabeleceu a Corte ao julgar recentemente Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI).

Se o Fachin não tivesse sentado em cima dessa ação, meu destino poderia ter sido outro”, disse o ex-deputado.

quarta-feira, 18 de outubro de 2017

MPRJ ajuíza ação contra ex-prefeito de Araruama por uso indevido de verbas do FUNDEB

André Mônica, ex-prefeito de Araruama, foto jornaldesabado
O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, por meio do Grupo de Atuação Especializada em Educação (GAEDUC/MPRJ) e da Promotoria de Justiça de Família, Infância e Juventude de Araruama, ajuizou ação civil pública por improbidade administrativa contra o ex-prefeito André Luiz Mônica e Silva.
 
Segundo a ação, entre 2009 e 2012, período em que André Luiz esteve à frente da Prefeitura, a gestão dos recursos da educação foi irregular, gerando prejuízos não apenas à administração financeira, mas ao acesso e à qualidade da educação no Município.
 
De acordo com o MPRJ, ex-prefeito André Luiz deixou de adotar, durante toda a sua gestão, as medidas necessárias para assegurar a transparência das informações pertinentes às receitas e às despesas com educação. 
 
Ainda segundo o MPRJ, André Luiz aplicou indevidamente os recursos da educação, fato que tentou ocultar apresentando dados equivocados, falsos ou incompletos na contabilidade pública (planilhas, balancetes e afins), nas prestações de contas e nas demais informações de interesse público. Com isso, as informações públicas se tornaram confusas ou intempestivas, a ponto de impedir ou dificultar a análise e a avaliação se estavam certas ou erradas.
 
A ação aponta, ainda, que o déficit deixado pelo ex-prefeito André Luiz para o exercício de 2013, quando já não estaria mais no cargo, foi de mais R$ 5 milhões. Pelos atos do ex-prefeito, o MPRJ requereu à Justiça a concessão de medida cautelar de indisponibilidade de bens de André Luiz, em valor não inferior a R$ 14,5 milhões. O MPRJ também demandou a condenação do ex-gestor do Município de acordo com o artigo 12 da Lei n. 8.429/92, que prevê  a suspensão dos direitos políticos pelo período de cinco a oito anos.

Fonte: "mprj"