domingo, 15 de julho de 2018

Pra não dizer que não falei de Copa do Mundo

Estádio de São Petersburgo, onde vai ser jogada a final da Copa do Mundo da Rússia, 2018. Foto globoesporte.

Já gostei mais de futebol. Hoje, quase não consigo ver um jogo inteiro. Uma hora e meia, noventa minutos, é muito tempo. Não dá pra perder todo esse tempo com jogos de baixa qualidade como os que se assiste hoje pelos gramados país afora. Pra se ver craque brasileiro em campo, só assistindo campeonatos europeus ou chinês!  

Já faz um bom tempo que troquei o futebol pelo basquetebol. Gosto muito do basquete europeu e norte-americano. Não perco nenhum jogo do mata-mata da NBA. Mas prefeito as competições europeias pelo espirito muito mais coletivo dos times. O basquete norte-americano depende muito das estrelas dos times. Jogam em função delas. Por isso, acredito que não vai levar muito tempo para que a seleção norte-americana perca o seu reinado mundial para uma seleção europeia!  

Mas copa do mundo é copa do mundo. Sempre é uma festa que mobiliza bilhões de pessoas em todo o mundo. Vi quase todos os jogos. Muitos jogos péssimos,  mas também jogos com jogadores muito bons. A seleção que mais me impressionou foi a da França. Com um excelente goleiro, Lloris, dois ótimos laterais, Pavard- que fez o gol mais bonito da copa- e Hernandez, um zagueiro fora de série, Varane, o melhor meio de campo da copa, com o elegante Pogba, Matuidi e Kanté, o craque Greiszman e a revelação no ataque, Mbapé. 

Por isso acredito que a França vai levar essa copa. Às 10:00 horas da manhã arrisco um palpite: 3 a 1. 

Alguém perguntou na internet quais os melhores jogadores que vi jogar. Tinha uma teoria de que craque realmente fora de série tinha que ser campeão do mundo. Pra mim, craque digno desse nome, mesmo atuando em time ruim, podia decidir um jogo e, porque não, uma final de copa do mundo. 

Pelo fato de que a melhor seleção que vi jogar- a seleção holandesa de 1974-  não ter se sagrada campeã do mundo, resolvi ampliar a minha lista de craques para incluir alguns nomes que, como dizia o legendário esportista Nélson Rodrigues,  por obra do Sobrenatural de Almeida não conseguiram levar o caneco para seus países. 

Minha lista de craques que vi jogar ao vivo ou pela TV: Garrincha, Pelé, Maradona, Cruyff (Alemanha, 1974), Beckenbauer, Zidane e Messi (Brasil, 2014). Craques que vi jogar em trechos de vídeos históricos: Ferenc Puskás (Hungria, 1954) e Zizinho (Brasil, 1950). 

Nenhum comentário:

Postar um comentário