O
"stj"
noticiou que o vereador afastado Mario Hiroshi Neto Takahashi,
investigado pelo suposto recebimento de vantagens indevidas para
aprovação de projetos de lei na Câmara de Vereadores de
Londrina (PR), teve indeferido pelo presidente do Superior
Tribunal de Justiça (STJ), ministro João Otávio de Noronha, um
pedido para que fosse suspensa a aplicação de medida cautelar de
monitoramento eletrônico.
De
acordo com o Ministério Público do Paraná, o vereador e outros
agentes públicos receberam propina de particulares com
o objetivo de viabilizar a aprovação legislativa de
alterações em zoneamentos e loteamentos em Londrina,
desvirtuando as diretrizes do planejamento urbano da cidade.
Em
janeiro de 2018, o juiz de primeiro grau determinou o monitoramento
do paciente, por meio de tornozeleira eletrônica, pelo prazo de 90
dias. Após o período, o Ministério Público requereu a prorrogação
da medida, mas o pedido foi indeferido.
O
Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR), porém, restabeleceu o
monitoramento por entender que a medida era necessária para a
garantia da ordem pública e para evitar que os investigados
ameaçassem testemunhas ou destruíssem provas. Contra
esse acórdão, a defesa recorreu no próprio TJPR com embargos
infringentes.
Fonte:
"stj"
Observação:
ainda bem que não temos vereadores em Búzios que recebam propina
para aprovar alterações em nossa Lei de Uso do Solo. ´Como diria
Cabo Daciolo: Glória a DEUXXX.
BOCA ABERTA TRAIDOR DO POVO POBRE DE LONDRINA E DEMAIS CIDADES QUE VOTARAM NELE PARA DEPUTADO FEDERAL
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