ALERJ. Foto: cliquediario.com.br |
A Assembleia
Legislativa do Estado do Rio (Alerj) volta a ser alvo
de suspeitas
com divulgação de novo
relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf)
Novas
movimentações financeiras apontadas em novo relatório do Conselho
de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) e anexadas aos autos da
Operação
Furna da Onça,
que em novembro do ano passado, levou à prisão 7 deputados
estaduais, trazem mais
27 deputados fluminenses,
entre eles o filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL), o senador
eleito Flávio Bolsonaro (PSL).
Além
dele, que teria recebido 96 mil reais de forma fracionada entre junho
e julho de 2017, constam na lista ainda os seguintes deputados:
1) Jorge Picciani
(MDB),
2) Iranildo Campos (SD),
3) Chiquinho da Mangueira (PSC),
4) Márcio
Pacheco (PSC),
5) Dr. Deodato (DEM),
6) Edson Albertassi (MDB),
7) Marcelo
Simão (PP),
8) Rafael Picciani (MDB),
9) Pedro Augusto (PSD),
10) Luiz Martins
(PDT),
11) Márcia Jeovani (DEM),
12) Marcos Muller (PHS),
13) Daniele Guerreiro
(MDB),
14) Coronel Jairo (MDB),
15) Christino Áureo (PSD),
16) Paulo Melo (MDB),
17) João Peixoto (PSC),
18) Marcos Abrahão (AVANTE),
19) Milton Rangel (DEM),
20) Thiago Pampulha (PDT),
21) Átila Nunes (MDB).
22) André Corrêa (DEM)
23) Marcus Vinícius Neskau (PTB)
22) André Corrêa (DEM)
23) Marcus Vinícius Neskau (PTB)
Ex-deputados:
24) Flávio Bolsonaro (PSL)
25) Andreia Busatto (PDT)
27) Ricardo Abrão (PDT),
Prefeitos também aparecem na lista do COAF:
25) de Itaguaí, Carlos Busatto Júnior (MDB),
26) de Nilópolis,
Farid Abrão (PTB),
27) de Nova Iguaçu, Rogério Lisboa (PR),
28) de Belford
Roxo, Waguinho (MDB),
29) de São Gonçalo, José Luiz Nanci (PPS).
A
primeira lista, divulgada em dezembro do ano passado, culminou com 10
pedidos de prisão a deputados estaduais,
sendo que 3 já estavam presos. O campeão de movimentações
financeiras suspeitas é o ex-presidente da Assembleia Legislativa do
Estado do Rio (Alerj), Jorge Picciani, que teria movimentado 478
milhões de reais, quantia que envolveria transações de empresas de
sua família que atuam no setor de mineração e pecuária.
Mas
políticos não são os únicos que aparecem na lista da Coaf.
Segundo o jornal Estado de São Paulo, pelo menos duas escolas de
samba do Rio, Beija-Flor e Mangueira, são citadas em transações
suspeitas ligadas a deputados e ex-deputados da Alerj, entre eles o
presidente da verde-e-rosa, Chiquinho
da Mangueira,
mencionado em duas operações atípicas no valor de 32,6 milhões de
reais.
Chiquinho
está preso desde o fim do ano passado, assim como os deputados André
Corrêa (DEM), Coronel Jairo, Albertassi, Paulo Melo, Jorge Picciani,
Luiz Martins, Marcelo Abrahão, Marcelo Simão, e Marcus Vinícius
Neskau (PTB).
Da
Beija-Flor, Farid
Abrão,
irmão do patrono da escola, Aniz Abrahão David, e seu filho,
Ricardo Abrão, atual presidente da escola de Nilópolis.
Da
região, 2 parlamentares constam na lista
da Coaf,
um deles é o ex-candidato a prefeito de Macaé nas eleições de
2012, eleito deputado federal em 2018, Christino
Áureo,
que teria movimentado 0,8 milhões de reais e 8 operações
imobiliárias em que constam um imóvel de 1,2 milhões de reais. A
outra é a deputada estadual não reeleita, Marcia
Jeovani,
esposa do ex-prefeito de Araruama, Miguel Jeovani (MDB), que teria
movimentado 2,4 milhões de reais.
Fonte: "cliquediario"
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