quarta-feira, 5 de junho de 2019

Mau desempenho


Comentários no Facebook:
  • Alexandre Nabucco Que vergonha meu caro desdenhando das pessoas que foram mandadas embora, nesta palhaçada que só prejudica a Cidade, aliás tem muita gente que mora na cidade e parece morcego só quer o mau para çfalar o mau da cidade e ou chupar o sangue da própria. Muitos tem familia e foram sacados por esta idiota política de chefões e sou o poder. Vai mudar tudo com certeza e aí? O que fazem todos os bamboles que estão aí. Os vereadores foram eleitos democráticamente é tem o direito de estar na Câmara, se candidate na próxima e veja a possibilidade de tentar a mudança ou ganhar o direito de ser eleito.
    Muito feio, péssimo está conta de menosprezar o próximo. A cidade é esta panela podre por causa de muitas pessoas com este pensamento.
    • Janjao Abreu Abreu Mandou Alexandre Nabucco nessa brincadeira de cadeiras rodou muitos pais de família e entre esses pais de família tinha ótimos profissionais ... Por isso que eu não suporto política
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    • Alexandre Nabucco Janjao Abreu Abreu perfeitamente correto. Mais infelizmente no nosso Município tão avançado, isto não conta atrapalha. O burro é mais fácil controlar, Assim eles pensam.
    • Alexandre Nabucco Janjao Abreu Abreu e pior de tudo que estes mesmos senhores do poder, chegaram em Búzios com um dedo atrás e um paninho na frente cheio de humildade, convencendo com lágrimas de sofrimento e hoje são cães raivosos da intolerância e revanchismo.
    • Alexandre Nabucco Janjao Abreu Abreu e o pior de tudo que estas mesmas figuras se mostram a cada 4 anos fazendo a mesma coisa e a população não aprende é o pior que gostam de serem chicoteados.
      Quero ver em 2020.
    • Luiz Carlos Gomes Prezado Nabuco, com todo respeito que lhe tenho, não acho que a prefeitura tem que empregar as pessoas, exceto os concursados. A prefeitura não pode ter 1.100 contratados e 350 comissionados. A obrigação da prefeitura não é empregar, como falei, mas gerar emprego na cidade. Para isso precisa de recursos para investir em politicas públicas de trabalho e renda. Como gasta com o seu "curral eleitoral", com seus cabos eleitorais e dos vereadores e amigos, o prefeito fica sem dinheiro para investir na geração de emprego. Grande abraço.
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  • Ronaldo Cruz Quem é Dedé?
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  • Ernesto Medeiros Por omissão e sonegação ética e moral ,também ! Vide impeachment .
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  • João Carlos Mattias Nos poderíamos... Mas a realidade é outra, infelizmente.
  • Lucio Lima .O q vejo e uma única vereadora representando o município ( GLADYS ) o restaurantes não importância!
  • Eduardo Moulin Deveria ser feito uma investigação para saber o porque desta turma ter aprovado as contas do Dr. mesmo em desacordo com o TCE. Alem de outras tramoias!
  • Marylidia Gonsalves Verdade Dedé e p Dr
  • Ricardo Guterres Isso é urgente.... eles não nos representam.....
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  • Zilma Cabral E o pior professor:Tem pessoas na cidade falando que dará o voto pra essa cambada novamente. Já vi pelo Facebook também dizerem isso. Como pode depois de tudo que fizeram pela cidade... "nada"? Não fizeram nada, somente puxaram o saco do Dedé na Câmara Municipal, e o pior, na cara de pau. Não houve disfarce foi na cara dura mesmo.
  • Zilma Cabral Professor seria meu sonho... Dar um cartão vermelho para esses 7 vereadores do amém. Na verdade acho que esse direito deveria ser do povo que confiou o voto nesses 7 puxa sacos corruptíveis do Dedé. Henrique tem que tomar cuidado porque ali só tem cobra Kkkkkkk
  • Os escravos modernos

    Jovem pedalando


    As definições de escravidão foram atualizadas ou “Homo homini lupus”.

    Nesta foto vemos uma jovem pedalando sem capacete, sem nenhum vínculo empregatício e sem nenhum direito trabalhista entregando comida de um restaurante que não é onde ela trabalha para alguém que a pediu por um aplicativo milionário que também não é onde ela trabalha.

    Usando uma bicicleta que não é sua e pela qual ele paga para usar a um banco bilionário que também não é onde ela trabalha.

    Na verdade, ela não trabalha em nenhum lugar, porém trabalha muito (e provavelmente recebe pouco). Mas acredite: há quem diga que isso é “oportunidade”, “empreendedorismo” ou “criatividade do brasileiro”. Eu tenho outros nomes: servidão e escravidão.

    Servidão pois, conscientemente, na teoria, ela concordou em servir o sistema capitalista em troca de um valor. Escravidão pois, diante das circunstâncias, ela, inconscientemente, na prática, se escravizou em troca de um valor.

    Se ela:

    cair,

    se machucar,

    for roubada,

    for estuprada numa emboscada,

    for atropelada, enfim,

    morrer, …

    azar o dela. Ninguém mais será responsável e muito menos arcará com os prejuízos pela fatalidade. E, repito, há quem acha isso “normal” e ainda incentiva: “força de vontade”.

    Thomas Hobbes afirmou em Leviatã (1651) que o “homem é o lobo do homem” (“homo homini lupus”). Segundo Hobbes, em um estado natural, o individualismo humano o compele a viver em guerra uns com os outros. Portanto, para ele, é de nossa natureza usurpar e explorar outros seres humanos. Isso revela que o homem é o predador do próprio homem, sendo um vilão para ele próprio.

    Em essência, ainda estamos em 1651.”

    Jorge Luiz Souto Maior
    Desembargador do TRT da 15ª Região
    Fonte: "vermelho"

    terça-feira, 4 de junho de 2019

    Trinta anos do massacre de estudantes na Praça da Paz Celestial, em Pequim

    Foto: Sam Tsang. Site: scmp.com


    Manifestantes em Hong Kong fazem vigília.

    Em 1989, tropas chinesas abriram fogo contra estudantes que protestavam na Praça da Paz Celestial (Praça Tiananmen), em Pequim. Até hoje, o número oficial de mortos nunca foi divulgado pelo governo.

    E o PC do B ainda acha que tem socialismo na China. Ainda não aprenderam que ou o socialismo é democrático ou não é socialismo. 

    Manifestantes na Praça da Paz Celestial no dia 3 de junho de 1989. Foto: AFP

    Foto histórica de um homem solitário que enfrenta coluna de tanques em 3 de junho horas depois da matança. Após subir em um dos veículos, foi retirado por colegas e sumiu. Foto: Jeff Widener/Divulgação

    Vídeo do Canal "Museu de Imagens"

    PERDIDOS!


    Marquinho Mendes é multado pelo TCE por não ter dado publicidade ao contrato de 900 mil reais com a INTER TV em 2008

    Ex-prefeito Marquinho Mendes. Foto ATribunaRJ 


    Marquinho Mendes, ex-prefeito de Cabo Frio, foi multado em 2.500 UFIR-RJ por não ter publicado o extrato do 4º Termo Aditivo do Contrato nº 06/05, celebrado em 01/04/05, entre a PREFEITURA MUNICIPAL DE CABO FRIO e EMPREENDIMENTOS RADIODIFUSÃO CABO FRIO LTDA. - INTER TV., cujo objeto era a prorrogação da prestação de serviços, no valor de R$ 900.000,00, pelo prazo de 01 janeiro a 31 de dezembro de 2008.

    Segundo o Conselheiro Relator JULIO L. RABELLO “a questão da publicação é relevante em razão do seu objetivo primordial que é o de dar publicidade ao ato, tornar conhecida a intenção da administração de contratar aos possíveis interessados, e ainda, o de permitir o controle pela própria sociedade. À inobservância da publicidade legalmente imposta para os vários passos da licitação atinge o direito subjetivo dos licitantes, por comprometer a ampla fiscalização que lhes assiste. Ademais, atinge posição jurídica dos terceiros, especialmente quando a falha se dá no ato convocatório”.

    De acordo com a Lei n° 8.666/1993, na Seção II, que trata “Da Formalização dos Contratos”, foi acrescentado parágrafo único ao seu art. 61, o qual reza que: “Art. 61. (...) Parágrafo único. A publicação resumida do instrumento de contrato ou de seus aditamentos na imprensa oficial, que é condição indispensável para sua eficácia, será providenciada pela Administração até o quinto dia útil do mês seguinte ao de sua assinatura, para ocorrer no prazo de vinte dias daquela data, qualquer que seja o seu valor, ainda que sem ônus, ressalvado o disposto no art. 26 desta Lei.”

    Em sua resposta à Comunicação de 10/07/2014, Marquinho Mendes “não traz aos autos qualquer comprovação da publicidade do ato apta a exaurir os questionamentos desta Corte”. Por esse motivo, foi notificado (em 24/03/2015) para que apresentasse razões de defesa pela ausência de comprovação da publicação do extrato do termo aditivo na imprensa oficial ou, alternativamente, realizasse sua apresentação.

    Entretanto, o ex-prefeito não logrou comprovar a observância à publicidade dos atos bilaterais examinados, apesar de todas as oportunidades que lhe foram asseguradas ao longo da tramitação dos autos.

    Em 21/03/2017, os conselheiros decidiram então declarar a ILEGALIDADE dos termos aditivos 04 e 05 ao contrato 006/05, relativos a estes autos e ao processo TCE-RJ 204.763-7/13, ante a ausência de comprovação da publicação dos referidos atos bilaterais na imprensa oficial, em desconformidade com o disposto no art. 61, § único da Lei 8666/93. Decidiram também pela APLICAÇÃO DE MULTA no valor 2.500 UFIR, equivalentes, na data, a R$ 7.999,75 (sete mil, novecentos e noventa e nove reais e setenta e cinco centavos), desde logo autorizada a cobrança executiva, no caso de não recolhimento no prazo legal.

    Para escapar da multa e obter a reconsideração da decisão pela ilegalidade do contrato, Marquinho Mendes resolve publicar os termos aditivos na imprensa, como se fosse possível seu gesto ter eficácia 10 anos depois. Realmente, existem defeitos sanáveis dos atos administrativos, mas não é o caso da ausência de publicação resumida dos aditivos em exame, pois é condição indispensável à eficácia dos mesmos, devendo ser providenciada pela Administração até o quinto dia útil do mês seguinte ao de sua assinatura, conforme disposto no parágrafo único do artigo 61 da Lei das Licitações.

    Descumprido esse prazo, os aditamentos deixaram de produzir seus efeitos, ainda que o serviço tenha sido efetivamente prestado. Dessa forma, em que pese o entendimento do recorrente, não há como aceitar que a publicação de atos da administração, quase 10 anos após o prazo previsto em Lei, tenha o condão de reverter a ilegalidade já praticada pelo administrador, embora, em tese, corrija vício de forma.

    Fonte: TCE-RJ

    Aécio Neves: um combo de acusações inconclusas

    Aécio Neves. Foto: El Pais

    O Jornal Folha de São Paulo traz reportagem assinada pelo repórter José Marques que mostra que os “Inquéritos sobre Aécio ficam sem conclusão”. O que abre espaço para sua defesa argumentar que os procedimentos têm que ser arquivados. Ou então, o novo objeto de desejo dos corruptos brasileiros: o envio dos inquéritos à Justiça Eleitoral. Aécio já conseguiu que um desses inquéritos fosse enviado para o juízo eleitoral de Minas Gerais, ano passado. Nele, apura-se a suspeita de que a Odebrecht teria pago, a pedido de Aécio, caixa dois nas campanhas de 2010 em Minas Gerais.
    Também ganhou precioso tempo, pois algumas dessas apurações foram remetidas do STF para a primeira instância após a restrição do foro privilegiado (só vale para supostos crimes cometidos no mandato), mas ainda estão inconclusas. Seus advogados entraram duas vezes com embargos de declaração para adiar a remessa. A única ação em que o tucano é réu- relativa ao episódio em que solicitou R$ 2 milhões ao empresário Joesley Batista- foi uma delas. Chegou à Justiça Federal de São Paulo em abril deste ano, um ano depois de o STF acolher a denúncia da Procuradoria-Geral da República.
    Publico trechos da reportagem para mostrar que nossa legislação precisa urgentemente ser mudada. Não é possível que políticos como Aécio continuem na vida pública- recentemente votou com o PT para que o COAF fosse retirado de Moro- mesmo existindo provas consistentes de que eles cometeram crimes graves.

    O QUE PESA CONTRA AÉCIO – UM COMBO DE ACUSAÇÕES

    O deputado foi alvo de ao menos 9 investigações desde 2016; apenas uma virou denúncia.
    Aécio, ex-senador e ex-governador de Minas Gerais, atual deputado federal, foi alvo de ao menos nove investigações oriundas das delações da Odebrecht, da JBS e do ex-senador Delcidio do Amaral (ex-PT).
    Até agora, apenas uma delas resultou em denúncia e o transformou em réu, sob acusação de corrupção e obstrução de Justiça, no caso relacionado ao episódio em que solicitou R$ 2 milhões do empresário Joesley Batista (JBS).

    AÇÃO PENAL
    1) R$ 2 MILHÕES DE JOESLEY
    Aécio é réu sob acusação de corrupção passiva e obstrução de Justiça, relativo ao episódio em que solicitou R$ 2 milhões ao empresário Joesley Batista
    Onde tramita? Justiça Federal de São Paulo
    INVESTIGAÇÕES
    1) DELAÇÃO DA JBS 
    Apura se Aécio Recebeu mais de R$ 60 milhões por meio de notas fiscais frias, como aponta delação dos empresários
    Onde tramita? Justiça Federal de São Paulo
    2) CIDADE ADMINISTRATIVA
    Aécio, de acordo com ex-executivos da Odebrecht, organizou esquema de fraude a licitações quando era governador de Minas Gerais, em troca de receber 3% do valor do contrato, como propina
    Onde tramita? Justiça Estadual de Minas Gerais
    A investigação chegou à primeira instância no meio do ano passado e está sob sigilo desde então. Em fevereiro, os autos voltaram à Polícia Federal para novas diligências. A promotora responsável pelo caso é Patricia Medina Varotto de Almeida.
    3) CAMPANHA DE 2010 (JUSTIÇA ELEITORAL)
    Odebrecht teria pago, a pedido de Aécio, caixa dois a campanhas de 2010 em Minas Gerais
    Onde tramita? Justiça Eleitoral de Minas Gerais
    4) CAMPANHA PRÓPRIA DE 2014 
    Aécio solicitou, por meio de contratos fictícios com empresa de marketing, R$ 6 milhões para a campanha à Presidência de 2014, segundo delatores
    Onde tramita? Supremo Tribunal Federal
    5) CAMPANHA DE ALIADOS DE 2014
    A pedido do tucano, aliados receberam R$ 6 milhões não contabilizados em 2014, de acordo com executivos da empreiteira
    Onde tramita? Supremo Tribunal Federal
    6) FURNAS
    Investiga se o tucano esteve envolvido em suposto esquema de lavagem de dinheiro na estatal
    Onde tramita? Supremo Tribunal Federal
    A investigação chegou a ser arquivada por Gilmar Mendes, mas foi desarquivada para mais apurações por decisão da Segunda Turma. O inquérito aponta suspeita de repasses de propinas em contratos da estatal Furnas a pessoas ligadas a Aécio.
    7) HIDRELÉTRICA
    Aécio teria acertado propina de R$ 50 milhões para defender interesses da Odebrecht e Andrade Gutierrez nas obras das usinas de Santo Antônio e Jirau
    Onde tramita? Supremo Tribunal Federal
    Uma outra dessas nove investigações, sobre suposta interferência nas investigações do mensalão tucano, foi arquivada pelo ministro Gilmar Mendes (STF) a pedido da procuradora-geral da República, Raquel Dodge.
    O QUE FOI ARQUIVADO
    1) MENSALÃO TUCANO
    Aécio foi investigado por suposta maquiagem para esconder a existência do esquema que irrigou a campanha de Eduardo Azeredo em 1998. Procuradora-geral da República Raquel Dodge pediu arquivamento.
    Fonte: "folha"