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segunda-feira, 13 de julho de 2020

Fazendeiro e policiais militares são presos após confronto com morte de sem-terra em assentamento em São Pedro da Aldeia

Acampamento foi alvo de incêndio criminoso na última segunda-feira (6) em São Pedro da Aldeia, no RJ — Foto: Arquivo pessoal




Policiais eram amigos do fazendeiro. Eles estavam de folga no dia do confronto e foram baleados. Fazendeiro foi preso em um apartamento no Centro de São Pedro da Aldeia na manhã deste sábado (11). Foram apreendidos armas ilegais e um adesivo da Polícia Federal.

Um fazendeiro e dois policiais militares foram presos na manhã deste sábado (11) apontados como autores da morte do trabalhador rural sem-terra Carlos Augusto Gomes, de 58 anos, em São Pedro da Aldeia, na Região dos Lagos do Rio.

O crime aconteceu na quarta-feira (8) no acampamento Emílio Zapata, próximo ao assentamento Adhemar Moreira, na região de São Matheus. Houve um confronto entre os policiais, que estavam de folga no dia do crime, e trabalhadores rurais que vivem na localidade da Fazenda Negreiros.

De acordo com a Polícia Civil, o fazendeiro seria o mandante do crime e os policiais os executores.

Os policiais militares foram baleados no confronto e estão hospitalizados. Eles já foram comunicados da prisão.

O fazendeiro foi preso quando estava em um apartamento no Centro de São Pedro da Aldeia. Segundo a polícia, ele tentou jogar armas pela janela quando os agentes chegaram.

Com ele, a polícia apreendeu uma pistola, um revólver, uma espingarda, touca ninja, facas, colete e até um adesivo da Polícia Federal.

"Quando nossa equipe chegou no apartamento onde estava o proprietário da terra, aparentemente ele estava dormindo, mas quando se deu conta que era a polícia, correu e se trancou no quarto. Ele tentou jogar as armas pela janela, mas a polícia conseguiu recuperar tudo, porque a área estava cercada. Já os policiais militares, continuam internados e já estão custodiados na unidade de saúde", afirmou o delegado do caso, Bruno Gilabert, da 125ª DP.

As prisões foram em cumprimento de mandados de prisão temporária pelo crime de homicídio para os três envolvidos, já o fazendeiro, também vai responder pelo flagrante das armas irregulares.

"Tomamos a ciência do caso na quarta-feira, quando ocorreu o confronto armado na fazenda. Os dois policiais se feriram e o sem-terra morreu. O corpo dele só foi encontrado no outro dia, quinta-feira. O laudo da vítima ainda não está pronto, mas visualmente, foi constato pelo menos dois ferimentos feitos por arma de fogo, um na cabeça e outro no tórax. Ferimentos que podem ter sido a causa da morte do homem", acrescenta o delegado.

Há cerca de 15 anos, a Fazenda Negreiros foi parcialmente desapropriada em ação movida pelo Incra e, no local, foram assentadas 40 famílias de trabalhadores rurais. A parte não desapropriada da fazenda, cerca de 900 hectares, foi ocupada por outros trabalhadores rurais, o que teria gerado o conflito. Há em andamento uma ação judicial para a desapropriação dessa parte não autorizada.

"Houve imissão na posse parcial, mas é necessário a conclusão desse processo, porque isso traz mais estabilidade a essas regiões conflituosas. Estamos colhendo os dados e, se os crimes foram em decorrência desse conflito agrário, teremos que requisitar a instauração de inquérito da Polícia Federal", disse o procurador do MPF, Leandro Mitidieri.

Na segunda-feira (4), existiam seis casas na área de conflito e uma delas foi queimada.
Em depoimento prestado na delegacia essa semana, o fazendeiro alegou que os policiais eram amigos dele e que não estavam prestando serviço para a fazenda e estavam de folga.

Segundo o proprietário, ele teria sido surpreendido com a ocupação na área, começou a ver pessoas que não conhecia e também cabanas. Foi então que decidiu colocar tudo abaixo. A Polícia Civil disse que o assentamento já existia há algum tempo, diferente do que foi dito pelo fazendeiro.

O Comando da Polícia Militar informou que os dois policiais militares estavam de folga e que vai instaurar um procedimento interno para apurar os fatos.

O Movimento Sem Terra, emitiu uma nota informando que se solidariza com as famílias e repudia esse tipo de confronto. O MST disse, ainda, que exige uma apuração mais rigorosa do fato.

O advogado de defesa do proprietário rural, alega que o seu cliente agiu em legítima defesa.

Fonte: "G1"

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terça-feira, 12 de maio de 2020

O processo que investiga a participação de funcionários na festa de João Fernandes está parado desde que saiu da Coordenação de Recursos Humanos. Por que parou? Parou por que, prefeito?

Festa em João Fernandes desrespeitando o isolamento social estabelecido em decreto do prefeito de Búzios. Foto:internet


Processo Administrativo 3585 2020, que investiga participação de servidores públicos na festa de João Fernandes está parado na Coordenação de Recursos Humanos há 36 dias. 


O Processo está parado desde que saiu da Coordenação de Recursos Humanos há mais de 36 dias.

No dia 30 de março, a Prefeitura de Búzios abriu processo administrativo para apurar participação de servidores na festa de João Fernandes. Da Divisão de Protocolo foi encaminhado à Procuradoria Geral no dia seguinte (31). No mesmo dia, esta enviou o processo para o Gabinete da Administração. Dois dias depois (2) o processo chegou à Comissão de Processo de Sindicância. Daí foi para a Coordenação de Recursos Humanos quatro dias depois (6), de onde não saiu mais.

O processo administrativo nº 3585/2020 foi instaurado para apurar "possível participação de funcionários públicos na festa do dia 28 de março em João Fernandes", aquela da qual participaram o PM e youtuber Gabriel Monteiro, um deputado estadual e funcionários municipais, realizada em período em que a cidade estava em quarentena devido à pandemia do coronavírus. 


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sexta-feira, 6 de setembro de 2019

Vergonha: por não ter canil municipal, a guarda municipal de Búzios usa cães cedidos por Casimiro de Abreu em operações com a Polícia Militar

Foto: Prefeitura de Búzios

A Prefeitura informa que a Guarda Municipal de Búzios participa de operação com cães em conjunto com a Polícia Militar. 

Nesta quinta-feira (5),  a Guarda Municipal de Búzios, em conjunto com a Polícia Militar, participou da primeira operação realizada no município com cães. Mas pasmem: os cães utilizados na Operação foram cedidos pela Guarda Municipal de Casimiro de Abreu, porque a milionária Búzios não possui até os dias de hoje um canil! 

Na Operação, os cães "emprestados" foram levados para pontos estratégicos e farejaram drogas dentro de um carro, em terrenos baldios e em uma área de mata, no bairro Vila Karanga.

O secretário de Segurança, Geraldo Borges, disse que está sendo estudada a possibilidade do município montar seu próprio canil municipal. 

Fonte: "buzios"

quinta-feira, 2 de maio de 2019

FESTA DO DIA DO TRABALHADOR EM BÚZIOS TERMINA EM CONFUSÃO



Vídeo: Jornal Búzios Notícias

O jornal Búzios Notícias noticiou que a festa do dia do trabalhador na Praça do Inefi no Bairro da Rasa terminou em uma grande confusão por volta das 18:30h. O tumulto teria começado porque alguns proprietários de veículos que estavam estacionados próximos à praça- - com potentes caixas de som no porta-malas- se recusaram a abaixar o volume do som e fechar o porta-malas de seus carros.

No interior da praça, os policiais também tentaram acabar com o barulho proveniente de caixas de som portáteis de alguns indivíduos que se encontravam perto dos banheiros químicos, onde havia grande aglomeração de pessoas. Foi aí que uma grande balbúrdia se formou perto desses banheiros, envolvendo Pms, Gms e populares.

O jornal informa que para dispersar a multidão, a PM teve que dar tiros de bala de borracha e usar gás lacrimogêneo e spray de pimenta. Por conta do tumulto, muitas pessoas teriam se machucado na correria. O Búzios Notícias não confirma o boato de que teria havido disparos de arma de fogo.



segunda-feira, 18 de junho de 2018

Polícia Civil pede a prisão de 25 traficantes de Cabo Frio


Criminosos pertencem a duas facções rivais que têm disputado o controle do tráfico em várias comunidades
Polícia divulgou fotos de armas que foram trazidas por traficantes de fora para a guerra local do tráfico
O delegado titular da 126ª DP (Cabo Frio), Marcello Maia, pediu na quinta-feira (14) a prisão preventiva de 25 criminosos responsáveis pela guerra pela controle do tráfico de drogas em várias comunidades da periferia de Cabo Frio. Foram pedidas as prisões de 12 traficantes de uma facção e 13 de um bando rival. O inquérito policial foi para a o Ministério Público, que ofereceu denúncia aos investigados.
A denúncia foi encaminhada à Justiça pelo MP nesta segunda-feira (18). Os criminosos foram investigados por tráfico de drogas, associação ao tráfico, porte ilegal de arma de fogo de uso restrito, tentativa de homicídio e associação criminosa. Esse último crime foi relacionado em função das tentativas de invasão de uma das facções às comunidades dominados pelo grupo rival, a partir de maio deste ano.
Entre os bairros afetados pelo clima de medo e pelos constantes tiroteios estão Porto do Carro, Tangará, Reserva do Peró, Favela do Lixo, Boca do Mato e Valão entre outros. Para tentar mostrar poder, os traficantes passaram a desfilar com armas em punho por essas comunidades e a matar seus opositores. O trabalho de investigação para identificar cada membro das quadrilhas e o seu papel dentro da organização foi feito pelo Grupo de Investigação Complementar da 126ª DP em conjunto com o Setor de Inteligência da Polícia Civil.
Durante as investigações, os policiais descobriram que a disputa local ganhou contornos regionais, a partir da chegada de traficantes da capital pertencentes a ambas as facções, principalmente da Favela Castelar, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, do Complexo da Penha e de Benfica, em especial, da Favela do Arará. A postura de trazer bandidos de fora da cidade veio da disposição de uma das facções envolvidas em reforçar posições perdidas na capital. Armas de grosso calibre foram trazidas da Região Metropolitana para a 'guerra do tráfico' em Cabo Frio. As imagens dessas armas forma divulgadas pela polícia.De outro lado, as investigações também apontaram a participação de criminosos do Jacaré, local considerado o quartel-general de uma dessas facções em Cabo Frio.

Imagem recebida via Whatsapp

Ainda de acordo com a polícia, os traficantes locais forneceram informações privilegiadas sobre a geografia das regiões de conflito, bem como material humano para a invasão do território. Os traficantes vindos da Capital e Baixada, além do material humano, forneceram fuzis e pistolas, e material entorpecente para a manutenção dos pontos de venda de drogas. Em avaliação feita pela Polícia Civil, o plano dos invasores de matar as lideranças rivais ac abou frustrado pela falta de planejamento e pela ação de policiais militares do 25º BPM. De toda forma, as prisões dos líderes do conflito foram pedidas como forma de impedir novos confrontos. 
"Com as prisões decretadas, iremos a campo para cumpri-las, uma a uma. O mais importante é trazer de volta a tranquilidade das regiões conflagradas e consequentemente aumentar a sensação de segurança da população. O combate será ferrenho. Estamos apenas esperando a decisão judicial" – disse o titular da 126ª DP, delegado Marcello Maia.

O 25º Batalhão da Polícia Militar pede a colaboração da população. 
Denúncias podem ser encaminhadas para o Serviço Reservado da PM: (22) 2647-2185 e para o Disque Denúncia: (22) 2243-1177.


 Fonte: vídeo recebido via Whatsapp

terça-feira, 9 de janeiro de 2018

Taxa de homicídios explode na Região dos Lagos e ultrapassa a da Baixada Fluminense

A Praia do Peró, em Cabo Frio, maior cidade da região, figura desde 2014 entre as com pior taxa de homicídios do estado do Rio. Foto: Bárbara Lopes 27.01.2016

"Famosa pelo turismo e pelas belas praias, a Região dos Lagos também se destacou, em 2017, por uma característica nada atraente. Quatro das sete cidades da chamada Costa do Sol figuraram entre as dez com piores taxas de homicídio do estado, como mostra um levantamento feito pelo EXTRA com base em números do Instituto de Segurança Pública (ISP). A escalada na violência é tanta que, pelo terceiro ano consecutivo, a região registrou mais assassinatos para cada cem mil habitantes do que a Baixada Fluminense, tida como uma das áreas mais inseguras do Rio.
Em 2016, 2015 e 2014, até onde é possível chegar com os dados mais antigos separados por município disponibilizados pelo ISP, apenas duas cidades da Região dos Lagos apareceram nesse indesejado top 10: Cabo Frio, todas as vezes, acompanhada em duas ocasiões por Araruama e, em uma, por Búzios. No ano passado, considerando as estatísticas até novembro, o trio ganhou a companhia de Arraial do Cabo, terceira colocada de todo o estado no quesito taxa de homicídios — veja mais detalhes no infográfico abaixo.
É inegável que a segurança é um dos principais fatores que geram impactos diretos no turismo. Já tivemos épocas em que hoteleiros e comerciantes tiveram grandes problemas por causa da violência, e isso acaba gerando demissões — afirma Maria Inês Oliveros, presidente do Convention & Visitors Bureau de Cabo Frio, maior cidade da Região dos Lagos, que inclui ainda, além dos municípios já citados, Iguaba Grande, São Pedro da Aldeia e Saquarema.
  • Mas isso faz parte de um passado que estamos trabalhando para que não volte a acontecer. E 2017, inclusive, foi um ano relativamente tranquilo. Tivemos um dos réveillons mais calmos dos últimos anos — acrescenta Maria Inês.

Ação do tráfico impulsiona assassinatos
Os sete municípios da Região dos Lagos são atendidos por uma única unidade da PM: o 25º BPM (Cabo Frio). Comandante do batalhão há exatos dois anos, o coronel André Henrique Oliveira da Silva credita sobretudo à disputa entre facções rivais o número de homicídios em sua área de atuação.
Por isso, temos feito um trabalho forte no combate ao tráfico, no sentido de retirar armas desses criminosos. Viramos o segundo semestre do ano passado com 31 casos a menos de letalidade violenta do que a meta de 194 diante de 2016 — diz.
Outra medida que pode ajudar a melhorar os índices na região é a inauguração de uma Delegacia de Homicídios com sede em Macaé, no Norte Fluminense, prometida para até o fim do ano. A unidade vai atender ao todo dez municípios, onde atualmente os casos são investigados por delegacias distritais.
De acordo com a Polícia Civil, cerca de 50% dos assassinatos ocorridos no interior do estado são registrados na área a ser atendida pela nova DH. O previsto, porém, é que a especializada abranja apenas três cidades da Costa do Sol: Cabo Frio, Arraial do Cabo e Búzios, que somadas correspondem a pouco mais de 45% da população total da Região dos Lagos.
Uma arma por dia
Estatísticas internas do 25º BPM apontam que, entre armas e simulacros, o batalhão fez mais de uma apreensão diária no ano passado. Foram 276 armamentos reais, incluindo dois fuzis, e 99 réplicas recuperadas no período.
Duas mil detenções
A soma de prisões e apreensões de adolescentes, mais de cinco por dia, também impressiona. O batalhão colocou atrás das grades, em 2017, 1.580 adultos e 447 menores. Além disso, foram apreendidos 635 quilos de droga ao longo do ano.
Veja, abaixo, a íntegra da resposta enviada pela Polícia Militar
A elevação das taxas de homicídios em cidades da Região dos Lagos, assim como em outras áreas turísticas do estado, está relacionada à estruturação do tráfico de drogas. Qualquer ocupação de território para prática ilícita ocorre de forma violenta, resultando em mortes.
De acordo com o Comandante do 25º BPM (Cabo Frio), Coronel André Henrique de Oliveira Silva, mais de 90% dos homicídios ocorridos nas cidades sob sua jurisdição têm relação com a disputa por pontos de venda de drogas. Hoje, na região, há duas facções criminosas disputando território. Para ilustrar o cenário, vale lembrar que em 2017 foram aprendidas 276 armas de fogo, entre as quais dois fuzis, e foram efetuadas 1580 prisões de criminosos e 447 apreensões de menores envolvidos em atos violentos.
Apesar dessa constatação – cuja reversão não depende apenas da Polícia Militar – houve uma queda na taxa de homicídios entre 2016 e 2017 de 16% na AISP 25. A redução dos indicadores de letalidade violenta é reflexo do trabalho contínuo e cada vez mais integrado com a Polícia Civil.

Fonte: "extra"

segunda-feira, 9 de outubro de 2017

Inea deflagra megaoperação para reprimir construções irregulares na Região dos Lagos

Foto divulgação INEA


A ação contou com agentes da Coordenadoria Integrada de Combate aos Crimes Ambientais (Cicca), órgão da Secretaria de Estado do Ambiente; da Coordenadoria Geral de Fiscalização e de guarda-parques do Inea, com apoio do Comando de Polícia Ambiental (CPAM) e do Grupamento Aero Móvel (GAM) da Polícia Militar. Foram mobilizados 30 policiais militares, além de oito viaturas da PM e um helicóptero em auxílio às equipes em terra, através de permanente comunicação com o Posto de Comando Móvel que serviu como ponto base para a coordenação da operação.

Na localidade do caiçara foram identificadas edificações irregulares. Foram emitidas 13 notificações para que as pessoas encontradas no interior realizem o desfazimento das construções no prazo de cinco dias. Uma casa em edificação e um cômodo sem indícios de habilitação (sem móveis, sem abastecimento de água e energia, e sem banheiro) foram demolidos.

Além disso, construções sem habitantes, mas com indícios de uso como moradia também foram alvo de vistoria visando estabelecer elementos para futura demolição, tendo sido afixada notificação para desfazimento.

A região tem sido alvo de invasões irregulares que contam com estratégia de manter pessoas ocupando cômodos sem condições de habitabilidade, o que torna o processo demolição somente viável pela via judicial.

Em fiscalizações anteriores foi possível detectar que existe na região uma estratégia fraudulenta que visa instalar as pessoas em condições de vulnerabilidade social nos cômodos, e assim ganhar tempo e promover a venda de lotes por valores que chegam até R$ 20.000,00 reais. A ação realizada é mais uma das várias já promovidas e o Inea, buscando máxima integração com outros atores da área de proteção ambiental, promoverá tantas ações quantas forem necessárias para proteger esta unidade de conservação”, disse o coordenador geral de fiscalização do Inea, tenente coronel Emerson Barros.

O Parque Estadual da Costa do Sol possui cerca de 9.840 hectares e abrange partes dos municípios de Araruama, Búzios, Arraial do Cabo, Cabo Frio, Saquarema e São Pedro da Aldeia. São áreas segmentadas na Região dos Lagos que exercem um papel importante na proteção de ecossistemas, como sambaquis, dunas, restingas, lagoas e florestas.​


Fonte: "INEA"

quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Dr. Marcelo Villas, Juiz de Búzios, é homenageado pelo 25º BPM em sua despedida da Comarca

Promotor Público Dr. André Luís, que permanece em Búzios, também é homenageado.

Dr. Marcelo Villas, Tte-Cel André Henrique e o Promotor André Luís, foto 1 
Foto 2

Foto 3
Comentários no Facebook:
Joana Araujo Qm vai substiriur o juiz em Buzios ?

Responder15 h
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Luiz Carlos Gomes Ainda não se sabe.

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Joana Araujo Nem sabia q o juiz ia sair

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Luiz Carlos Gomes Foi promovido.

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Eliane Teixeira Mussi Só uma coisa a dizer: Uma perda lamentável.😥

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Angela Reis da Silva E uma pena lamentável a saída dele


Anna Roberta Mehdi compartilhou a sua publicação.
9 h
vai fazer falta na cidade. Melhor juiz q tivemos.


Mabel Mow compartilhou a sua publicação.
9 h
Ponto fora da curva.
Abraçou Búzios. Que venham juízes tão bons quanto ele.