Decreto 1.033, Boletim Oficial nº 914, de 16/10/2018 |
Realmente, tem coisas que só acontecem em Búzios. Consta da estrutura administrativa da prefeitura o cargo de "Supervisor I da Ação Comunitária e Orçamento Participativo". Acontece que o prefeito municipal elabora o orçamento municipal sem participação alguma do povo buziano. O orçamento é elaborado não se sabe com quem, não se sabe onde e muito menos quando. Depois que a proposta governamental de orçamento chega à Câmara de Vereadores, a turminha do amém do prefeito faz algumas audiências públicas para engabelar as entidades civis de Búzios de que houve participação popular na elaboração do orçamento.
O fantasma ocupante do cargo deve ser um felizardo. Ganha R$ 2.865,80 por mês para não fazer nada. E não precisa nem se esconder, pois é um fantasma oficial.
Tivemos orçamento participativo em Búzios apenas no segundo governo Mirinho, resultado de um acordo político com o PT. Hamber e Dalmo, dirigentes do PT de Búzios, foram os responsáveis por implantar por aqui o modelo que havia sido aplicado com sucesso pela Prefeitura de Porto Alegre. Durou pouco tempo, porque Mirinho não gostou muito da participação popular. Ele e sua turminha do amém, temiam o surgimento de novas lideranças na cidade.
Será que o cargo de Supervisor I do Orçamento Participativo existe desde aquela época (2001) até os dias de hoje? Será que o "I" aposto ao cargo Supervisor significa que existe o II, III e etc?
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