sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Você sabia que o hino de Búzios será escolhido no dia 25?

Hino oficial de Búzios será escolhido dia 25 via voto popular

A Prefeitura de Búzios está na reta final para a escolha do seu hino oficial. No dia 25 de outubro, às 17h, no Cine Teatro Rasa, no Inefi, serão apresentados os três hinos finalistas. Após a apresentação dos hinos, a população votará nas urnas distribuídas no Cine Teatro Rasa.
O hino eleito pela votação popular (maioria simples de votos) pontuará 60% (sessenta por cento) do total dos pontos, ou seja, 60 (sessenta) pontos.  Durante o mesmo período, estabelecido para votação popular, a Comissão Julgadora, elegerá um hino, também por maioria simples de votos. Esta eleição, eminentemente técnica, pontuará os 40% (quarenta por cento) restantes do total de pontos, ou seja, 40 (quarenta) pontos.
Os finalistas são:
Um Hino para Búzios - Composição: Luiz Fernando Batista de Brito "Babau"

Hino Armação dos Búzios - Composição: Edelir Mureb Lemos e Miriam Shenguert Andrade





Salve Búzios! - Composição: Marcos Clayton Assis Sodré e José Mendes Simões



Por Ascom Búzios em 09/10/2017



Meu comentário:
faltam cinco dias para o hino ser escolhido e a cidade não sabe de nada. Essa assessoria de comunicação é uma piada. Vale até marchinha de carnaval, ou estarei enganado?

Comentários no Facebook:

Marcia Maria Correia O QUE EU NÃO ENTENDI O PORQUE O HINO DE BÚZIOS, TER COMO HARMONIA ou MELODIA MARCHA DE CARNAVAL.
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Verônica Cangiani Lindo a letra
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Marcia Maria Correia Com a letra tudo bem , falo a respeito da melodia, quero entender já que será um hino oficial.
Eduardo Moulin Hoje tudo ficção do que búzios foi um dia, estão bonitas agora se coloca-se as letras acompanhando a historicidade do município daria um samba do crioulo doido!


quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Eduardo Cunha quer seu mandato de volta

Eduardo Cunha deixa a sede da PF após depor (Jonathan Campos/Gazeta do Povo/Folhapress)

Eduardo Cunha solicitou a seus advogados que preparem uma petição ao STF reivindicando a devolução do seu mandato de Deputado Federal. É o que garante a coluna Radar da Veja.
O pedido será embasado na decisão que beneficiou Aécio Neves. Cunha foi afastado da função pública de parlamentar sem que a decisão do Supremo fosse confirmada pela Câmara de Deputados, como estabeleceu a Corte ao julgar recentemente Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI).

Se o Fachin não tivesse sentado em cima dessa ação, meu destino poderia ter sido outro”, disse o ex-deputado.

quarta-feira, 18 de outubro de 2017

MPRJ ajuíza ação contra ex-prefeito de Araruama por uso indevido de verbas do FUNDEB

André Mônica, ex-prefeito de Araruama, foto jornaldesabado
O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, por meio do Grupo de Atuação Especializada em Educação (GAEDUC/MPRJ) e da Promotoria de Justiça de Família, Infância e Juventude de Araruama, ajuizou ação civil pública por improbidade administrativa contra o ex-prefeito André Luiz Mônica e Silva.
 
Segundo a ação, entre 2009 e 2012, período em que André Luiz esteve à frente da Prefeitura, a gestão dos recursos da educação foi irregular, gerando prejuízos não apenas à administração financeira, mas ao acesso e à qualidade da educação no Município.
 
De acordo com o MPRJ, ex-prefeito André Luiz deixou de adotar, durante toda a sua gestão, as medidas necessárias para assegurar a transparência das informações pertinentes às receitas e às despesas com educação. 
 
Ainda segundo o MPRJ, André Luiz aplicou indevidamente os recursos da educação, fato que tentou ocultar apresentando dados equivocados, falsos ou incompletos na contabilidade pública (planilhas, balancetes e afins), nas prestações de contas e nas demais informações de interesse público. Com isso, as informações públicas se tornaram confusas ou intempestivas, a ponto de impedir ou dificultar a análise e a avaliação se estavam certas ou erradas.
 
A ação aponta, ainda, que o déficit deixado pelo ex-prefeito André Luiz para o exercício de 2013, quando já não estaria mais no cargo, foi de mais R$ 5 milhões. Pelos atos do ex-prefeito, o MPRJ requereu à Justiça a concessão de medida cautelar de indisponibilidade de bens de André Luiz, em valor não inferior a R$ 14,5 milhões. O MPRJ também demandou a condenação do ex-gestor do Município de acordo com o artigo 12 da Lei n. 8.429/92, que prevê  a suspensão dos direitos políticos pelo período de cinco a oito anos.

Fonte: "mprj"


Comparando os gastos com as honrarias concedidas pela Câmara de Vereadores de Búzios

Não encontrei nenhum registro nos BOs a respeito dos gastos feitos pela Câmara de Vereadores de Búzios antes de 2010. Muito estranho porque o Boletim Oficial foi criado por lei em 2005.

1) GESTÃO MESSIAS 2009-2010

1.1) GASTOS COM HONRARIAS 2010: R$ 15.215,00 (sem cálculo do valor unitário)

Gestão Messias, BO 459


Como não é informado a quantidade de honrarias não podemos calcular o valor unitário de cada uma delas. No ano anterior, também na gestão Messias, foram distribuídas 76 honrarias: 46 títulos, 20 moções e 10 medalhas.

2) GESTÃO JOÃOZINHO 2011-2012

2.1) GASTOS COM HONRARIAS 2011: R$ 23.680,00 (sem cálculo do valor unitário)

Gestão Joãozinho, BO 508


Como também não foi informado a quantidade de honrarias não podemos calcular o valor unitário de cada uma delas.

2.2) GASTOS COM HONRARIAS 2012: R$ 54.990,00 (R$ 886,93 por honraria)


Gestão Joãozinho, BO 551


Como foram concedidas 62 honrarias (10 moções, 44 títulos e 8 medalhas), cada honraria custou R$ 886,93.

3) GESTÃO LEANDRO 2013-2014

3.1) GASTOS COM HONRARIAS 2013: R$ 14.628,00 (R$ 239,80 por honraria)


Gestão Leandro, BO 611


Como foram concedidas 61 honrarias, cada honraria custou R$ 239,80.

3.2) GASTOS COM HONRARIAS 2014: R$ 18.950,00 (R$ 315,83 por honraria)

Gestão Leandro, BO 665

Como foram concedidas 60 honrarias (20 moções, 30 títulos e 10 medalhas), cada honraria custou R$ 315,83.

4) GESTÃO HENRIQUE GOMES 2015-2016

4.1) GASTOS COM HONRARIAS 2015: R$ 25.955,00 (sem cálculo do valor unitário)

Gestão Henrique Gomes, BO 723


4.2) GASTOS COM HONRARIAS 2016: R$ 36.444,00 (R$ 544,00 por honraria)


CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA EM PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONFECÇÃO DE HONRARIAS, TIPO: TÍTULO CIDADÃO BUZIANO, MEDALHAS E MOÇÕES EM COMEMORAÇÃO AO 21º ANIVERSÁRIO DE EMANCIPAÇÃO POLÍTICO ADMINISTRATIVA DA CIDADE DE ARMAÇÃO DOS BÚZIOS .CONFORME MEMORANDO Nº 263/2016.

5.882,00

Empenho: 148/2016

JORGE FERREIRA VIVAS ME

Processo: 258/2016

Data: 04/11/2016


VALOR REFERENTE A PRESTAÇÃO SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM HONRARIAS, TAIS COM; TITULOS DE CIDADÃO, MEDALHAS E MOÇÕES, AS QUAIS SERÃO ENTREGUES EM SESSÃO SOLENE EM COMEMORAÇÃO DO 21º ANIVERSARIO POLITICO-ADMINISTRATIVA DE ARMAÇÃO DOS BÚZIOS, CONFORME LICITAÇÃO 04, MODALIDADE PREGÃO, EFETUADA EM 21 DE OUTUBRO DE 2016.

21.360,00

VALOR REFERENTE A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM HONRARIAS, TAIS COMO; TITULOS DE CIDADÃO, MEDALHAS E MOCÕES, EM COMEMORAÇÃO AO 21º ANIVERSARIO DE EMANCIPAÇÃO POLITICO-ADMINISTRATIVO DE ARMAÇÃO DOS BUZIOS, ATRAVES DA LICITAÇÃO 04/2016, EM 21 DE OUTUBRO, MODALIDADE PREGÃO.


9.202,00

Total gasto com as honrarias: 36.444,00

Fonte: portal da transparência da Câmara 

Como foram concedidas 67 honrarias, cada honraria custou R$ 544,00

5) GESTÃO CACALHO 2017-2018

5.1) GASTOS COM HONRARIAS 2017: R$ 49.374,00 (R$ 551,00 por honraria)


Gestão cacalho, BO 844


Como serão concedidas 90 honrarias, cada honraria custará R$ 551,00

Meu comentário: 


Não se compreende porque os preços das honrarias (moções, títulos e medalhas) variam tanto. Passou de 15 mil reais em 2010 para 23 mil reais em 2011 e mais do que dobra no ano seguinte. Mesmo que não se saiba o número total de honrarias confeccionadas em cada ano, não é possível que o seu número varie tanto de ano pra ano. Em 2012, gastou-se mais do que o dobro do que foi gasto em 2011. Com explicar que a honraria cotada a R$ 886,93 a unidade em 2012 na gestão Joãozinho, despenque para 239,80 no ano seguinte na gestão Leandro. Com o agravante do fato de que a empresa VISUAL GLOBAL confeccionou as honrarias nos dois anos, em 2012 e 2013. Por que tão gritante diferença de preços? No ano seguinte, com outra empresa contratada, o preço volta a subir para R$ 315,83. Sobe novamente em 2016 para R$ 544,00. E mantém-se praticamente estável neste ano em R$ 551,00.

As mesmas disparidades se observam em outros gastos feitos com a sessão solene.  Messias gastou com buffet, aluguel de auditório com equipamento sonoro R$ 20.438,00 em 2010. Em 2011, Joãozinho gastou com recepção, ornamentação, sonorização e iluminação R$ 15.830,00. No ano seguinte, 2012, pagou por estes mesmos serviços R$ 22.850,00. E acrescentou novos gastos: R$ 11.060,00 com banners e folders e R$ 10.920,00 (?) com "convites".

Em 2013, Leandro gastou R$ 26.004,00 com buffet no Hotel Atlântico e mais R$ 23.550,00 com sonorização, iluminação, ornamentação e recepção feita pela 3J Eventos. No ano seguinte, 2014, repetiu a dose com ambas as empresas. desembolsou a mais R$ 7.760,00 pela recontratação do serviço de buffet do Hotel Atlântico e R$ 9.436,00 pelo serviço da 3J. Ainda gastou mais R$ 24.800,00 pela gravação em vídeo da sessão solene (Kep Jan Tecnologia).

Em 2015, Henrique Gomes também contratou a 3J para decoração, ambientalização, locação de equipamento de som, iluminação, buffet, equipamento de apoio, materiais de apoio e outros (?) por R$ 106.549,60. No ano seguinte, contrata outra empresa (Rio Brasil), pelos mesmos serviços, por R$ 137.596,00. E ainda gasta mais R$ 7.910,00 com a confecção de banners, lonas, adesivos, painéis e placas de identificação e R$ 5.940,00 com "convites".

Para o serviço de buffet, ornamentação e outros (?), Cacalho contratou este ano a empresa STRONG por R$ 73.520,00. 

Comentários no Facebook:  

Thomas Sastre Deixem os caras comer em paz
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Aristóteles B. Da S. Filho Não é necessário todo esse valor, nós não sabemos o custo real do legislativo.
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Luiz Carlos Gomes 6,887 milhões de reais em 2017
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Sonia Pimenta Olha o foco! Temer e seus capangas.
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Ricardo Guterres Vai ser solene assim na PQP.....
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Mônica Casarin Vamos rir, afinal somos babacas mesmo.
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terça-feira, 17 de outubro de 2017

Ainda a respeito dos custos da sessão solene da Câmara de Vereadores

Este ano, na gestão do Presidente Cacalho, a Câmara de Búzios vai pagar R$ 73.520,00 à Empresa STRONG SERVICOS E REALIZACOES EIRELI -ME PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ORNAMENTAÇÃO, BUFFET E OUTROS, PARA A REALIZAÇÃO DA SESSÃO SOLENE, EM COMEMORAÇÃO AO 22º ANIVERSÁRIO DE EMANCIPAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA DE ARMAÇÃO DOS BÚZIOS". 
Licitação: 005/2017
Processo: 108/2017
Empenho : 198/2017
Data: 02/10/2017


No ano passado, na gestão Henrique Gomes, foram gastos R$ 137.596,00 com a realização do evento comemorativo dos 21 anos de Búzios. 

BO 785, 10/11/2016
BO 727, 3/12/2015

Meu comentário: 

Cacalho vai gastar R$ 73.520,00 e Henrique gastou R$ 137.596,00. Enquanto a Câmara não uniformizar estes gastos não teremos termos de comparação. Cacalho diz que vai gastar com os serviços de "ornamentação, buffet e outros". O que são estes "outros"? Henrique também fala em gasto com buffet, mas lista uma série de outros gastos: "decoração, ambientalização, locação de equipamentos de som e iluminação, equipes de apoio, materiais de apoio e outros". 

Por outro lado, é possível compararmos os gastos de 2015 e 2016, ambos da gestão Henrique Gomes, porque os objetos são os mesmos. O que fez o preço subir tanto de um ano para o outro? De R$ 106.549,60 para R$ 137.596,00, um acréscimo de 29% em relação ao preço cobrado pela empresa 3J Eventos e Turismo Ltda

Por sinal, esta mesma empresa- 3J Eventos- cobrou apenas R$ 23.550,00 pelos serviços de sonorização, iluminação, ornamentação e recepção para sessão solene de 2013 na gestão Leandro. Como explicar tamanha diferença de preços? Os serviços prestados não foram os mesmos?   


BO 607, 31/10/2013 

segunda-feira, 16 de outubro de 2017

O descaso com o meio ambiente é antigo na Região dos Lagos

Sem palavras.

A imagem, impressionante, fala por si.

Já construíram em cima das dunas em Tucuns.

Agora querem construir em cima das dunas do Peró.


Imagem feita por um drone mostra areia das dunas invadindo a RJ-140 (Foto: Ronaldo de Oliveira/Arquivo Pessoal)

domingo, 15 de outubro de 2017

Os tropeços de Cármen Lúcia em momentos decisivos

Presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, durante a sessão. Foto Orlando Brito

As instituições sempre foram instáveis no Brasil. De tropeço em tropeço, elas vem se moldando. Ao longo dessa tortuosa história, há protagonistas que cresceram ou encolheram em momentos decisivos. 

Evidente que sempre há riscos. Mas é justamente por aí que passa a régua.Foram encruzilhadas desse tamanho que tornaram Ulysses Guimarães maior. Ele nem sempre seguiu o próprio roteiro. Mas conseguiu improvisar e crescer nas adversidades.

Em seus embates, alguns em tempos sombrios, Ulysses se valia de seu talento de traduzir em frases implacáveis posturas éticas impecáveis. Assim se impôs como estadista. Assim ajudou a reconstruir as instituições e fazer avançar a democracia no Brasil.

A exemplo de Ulysses Guimarães, a ministra Cármen Lúcia tem vocalizado valores que ajudam a lavar a alma nacional diante desse pântano em que as elites políticas, econômicas e corporativas mergulharam.

Não há dúvida de que ela é bem intencionada.

Seu problema, e não é de hoje, é a dificuldade de reagir a pressões contra suas próprias convicções. Cármen Lúcia não gosta de brigas. Prefere ceder a enfrentar uma parada que não sabe aonde vai dar.

Seu primeiro posto de poder como ministra do STF foi a presidência do Tribunal Superior Eleitoral. Ali, ela soube de uma série de malfeitos que punham altos funcionários da Justiça e boa parte dos partidos em péssimos lençóis.

Resolveu pôr tudo a limpo. Sua equipe foi à luta, aprofundou as apurações, chegou a gente de alto escalão, apadrinhados por poderosos na Justiça. A reação foi forte, inclusive de colegas do Supremo.

Para frustração de quem foi para a linha de frente, com o aval dela, ela recuou. A apuração morreu aí.

Há outros casos que ela evitou confrontos. Por exemplo, na trapalhada de Marco Aurélio Mello ao afastar Renan Calheiros da presidência do Senado. Ou, então, ao abençoar a pedalada na Constituição, em uma parceria do próprio Renan com o ministro Ricardo Lewandowski, para manter os direitos políticos de Dilma Rousseff depois de seu impeachment.

Vexame agasalhado pelo STF.

Mas, na noite da quarta-feira (11), Cármen Lúcia teve a oportunidade de corrigir vacilos do passado e, como presidente do Supremo Tribunal Federal, reafirmar a independência do Judiciário. Era para ser um julgamento histórico — a primazia da lei, não da impunidade, nesses tempos de Lava Jato.

Mesmo assim, ela recuou mais uma vez. De maneira atrapalhada, claudicante, mal conseguiu se explicar e precisou da ajuda do decano Celso de Mello para fechar a sessão.

Deixou a impressão de que aceitou a intimidação da turma do outro lado da rua envolvida na Operação Lava Jato para livrar Aécio Neves, um dos seus, e abrir caminho para salvar a turma toda.

A biografia dela e a Justiça mereciam mais.



Funaro, Picciani e a ‘conexão suíça’

Em seu depoimento de 23 de agosto à PGR, Lúcio Funaro disse ainda ter recebido 5 milhões de francos suíços a pedido de Eduardo Cunha, para financiar a campanha do PMDB no Rio.
O doleiro disse ter sido informado pelo ex-presidente da Câmara de que o repasse fora acertado entre Jorge Picciani, presidente do PMDB no Estado, e Jacob Barata Filho, o “rei dos ônibus”.
Ele [Cunha] disse: ‘Esse dinheiro é do Jacob Barata. É um dinheiro que ele acertou com o Picciani de doação de campanha'”, declarou Funaro aos procuradores.
A ideia, sempre segundo o doleiro, era usar metade para a campanha de deputados federais e metade para a de deputados estaduais do PMDB do Rio.
Pela cotação da época, o dinheiro era equivalente a R$ 12 milhões, que Funaro diz ter recebido num banco suíço.

Fonte: "oantagonista"