domingo, 7 de maio de 2017

Projeto de Lei propõe alterar Lei que regulamenta os serviços relativos à remoção e depósito de veículos apreendidos em Búzios

Vereadora Gladys usa a Tribuna da Câmara, foto site camarabuzios

Um Projeto de Lei (PL 27/2017), encaminhado pela vereadora Gladys nesta quinta-feira (04), na Câmara Municipal de Búzios, propõe alterar a Lei 567/2006, que regulamenta "os serviços relativos à remoção e depósito de veículos apreendidos no município".

O PL 27/2017 prevê:
  1. quando o veículo for apreendido na presença do condutor habilitado, não será rebocado. O próprio condutor poderá levar o veículo ao depósito, ficando, dessa forma, livre da taxa referente ao serviço.
  2. quando a apreensão for realizada por guardas municipais, deverão ser feitas exclusivamente por agentes de trânsito aptos para exercer a função e devidamente uniformizados.
  1. os veículos apreendidos e removidos ao depósito público municipal, só passarão a pagar diárias após 48h de sua entrada, considerando apenas os dias úteis.
  2. não sendo cumpridas as exigências nesse período, para efeito de cobrança das diárias, será considerado o dia da entrada do veículo.
    Com isso, o cidadão vai ter 48 horas para regularizar seus documentos., justificou a vereadora Gladys.
  1. o veículo removido para o depósito público estará sobre a responsabilidade da concessionária e terá que ser totalmente lacrado na presença do proprietário.
    A concessionária será responsável por lacrar o veículo removido e terá que lacrar na hora e na frente do responsável pelo carro, porque houve vários roubos dentro do depósito, inclusive roubo de motor., explicou a vereadora Gladys.
  2. A concessionária fica obrigada a fazer o registro fotográfico digital das partes internas, dos acessórios e objetos que tenham ficado no interior do veículo e depois da colocação do lacre, de toda sua parte externa.
O Projeto de lei 27/2017 foi encaminhado à Comissão de Constituição e Justiça e Redação para análise.

Fonte: "camarabuzios"

Comentários no Facebook:

Aristóteles B. Da S. Filho Parabéns a vereadora , vai baratear o custo e também vai ter mais transparência.
Givago Vargas Esse projeto mexe diretamente no bolso do político corrupto, quero só ver se vai ser aprovado. G5 neles


Jose Viana · Amigo de Givago Vargas e outras 6 pessoas
Parabéns vereadora pelo lindo trabalho

O paradoxo do Gato de Schrödinger aplicado ao caso Palocci

Arte do site misteriosdouniverso

Como juízes e seus aparatos devem ser comandados pelas mesmas regras da mecânica quântica que comandam todo o universo, vamos tentar aplicar o paradoxo do Gato de Schrödinger ao caso do HC de Palocci que vai ser julgado pelo plenário/2ª Turma do STF.

Segundo a interpretação de Copenhague da mecânica quântica, enquanto o gato encerrado em uma caixa não estava apenas vivo, nem apenas morto, mas morto-vivo, Palocci, no dia em que iniciar a sessão do STF que irá julgar seu pedido de HC, também vai encontrar-se em dois estados simultâneos, não estando preso, nem solto, mas preso-solto.

Pode parecer estranho ao senso comum, mas Palocci encontrar-se-á no emaranhamento desses dois estados, preso-solto, ou seja, nem preso, nem solto. A superposição desses estados preso-solto apenas sofrerá colapso em um estado definido no exato momento da medição quântica (julgamento do HC) feita pelo STF.

"No experimento mental do Gato de Schrödinger, há dentro da caixa onde o gato está preso, um frasco de veneno e um contador Geiger ligados por relés, e um martelo" (Wikipedia). No recinto do STF também haverá elementos estranhos ao julgamento tais como inclinações políticas, religiosas e filosóficas e idiossincrasias dos julgadores que podem levar a decisão de mantê-lo preso ou de soltá-lo. "Ao abrir-se a caixa do gato, o contador Geiger será acionado ou não. Se for acionado, transmitirá movimento através dos relés; o martelo baterá no frasco de veneno quebrando-o e o gato morrerá. Mas se o contador não acionar, o martelo não quebrará o frasco e o gato permanecerá vivo" (Wikipedia). Da mesma forma, ao iniciar-se o julgamento de Palocci no STF, além de interpretações de leis, inclinações pessoais poderão ser mobilizadas para conceder HC pra soltar Palocci ou para negar HC para mantê-lo preso.

Diferentemente da interpretação de Copenhague, a interpretação de muitos mundos da mecânica quântica não considera a observação como um processo especial, ambos estados vivo e morto do gato persistem, mas são incoerentes entre si. Nesta interpretação, quando a sessão do STF for aberta, a parte do universo contendo o observador (ministro do STF) e o HC de Palocci são separados em dois universos distintos, um contendo um ministro olhando para um HC com Palocci preso, outro contendo um ministro olhando para um HC com Palocci solto. Como os estados preso e solto do HC de Palocci são incoerentes, não têm comunicação efetiva ou interação entre eles. Quando um ministro expõe a sua decisão, ele se entrelaça com o HC de Palocci.

A interpretação proposta pelo cosmologista Max Tegmark, conhecida como máquina de suicídio quântico, é uma variante da experiência do Gato de Schrödinger. Ele examinou a experiência do Gato de Schrödinger da perspectiva do gato, e argumentou que essa teoria pode ser distinta da interpretação de Copenhague e da de muitos mundos.

Segundo a interpretação de Max Tegmark superposições não são nada mais do que subconjuntos de um grande conjunto. Sendo esse o caso, o vetor estado não se aplicaria individualmente ao experimento do HC de Palocci, mas apenas às estatísticas de muitos experimentos semelhantes de HC.

De acordo com a teoria de colapso objetivo, superposições são destruídas espontaneamente (independente de observação externa) quando algum princípio físico objetivo (de tempomassatemperaturairreversibilidade etc) é alcançado. Assim, pode-se supor que o HC de Palocci tenha sido decidido em um estado definido muito tempo antes da sessão do STF ser aberta. Isso poderia vagamente ser dito como "Palocci observa o seu HC", ou "o STF observa o HC de Palocci".

Em teoria, como cada estado é determinado pelo estado imediatamente anterior, e este pelo anterior, ad infinitum, a pré-determinação para cada estado teria sido determinada instantaneamente pelo "princípio" inicial do Big Bang. Assim o estado do HC de Palocci preso ou solto não é determinado pelos ministros , ele já foi pré-determinado pelos momentos iniciais do universo e pelos estados subsequentes que sucessivamente levaram ao estado referenciado atual.

“POR QUE eles nos odeiam tanto?”

Idosa perambula com o neto pelos destroços de sua casa, logo após um ataque aéreo perpetrado pelos Estados Unidos sobre Pyongyang, a capital comunista da Coreia do Norte, por volta de 1950.

Foto: Keystone/Getty Images

A pergunta deu voltas e mais voltas na cabeça de cidadãos americanos logo após os atentados do 11 de Setembro. “Eles” eram os árabes e muçulmanos. Atualmente, cada vez mais gente se pergunta o mesmo em relação aos isolados norte-coreanos.
Sejamos claros: não há dúvidas de que os cidadãos da República Popular Democrática da Coreia (RPDC) tanto temem quanto execram os Estados Unidos. Paranoia, ressentimento e um acentuado antiamericanismo são sentimentos cultivados há décadas dentro do Reino Eremita. Crianças aprendem na escola a odiar americanos, enquanto adultos celebram todos os anos o “Mês da Luta contra o Imperialismo Norte-Americano” (é em junho, por sinal).
Militares norte-coreanos estão ameaçando diretamente os Estados Unidos, enquanto o regime liderado pelo brutal e sádico Kim Jong-un produz notícias falsas em escala industrial para alimentar a autopropaganda. Na RPDC, o ódio aos americanos é uma commodity que nunca está em falta.
Só que esse ódio não é totalmente fabricado”, explica no Washington Post Blaine Harden, que estuda a Coreia do Norte há anos. Parte desse ódio, diz ele, “está embasado em fatos reais – pelos quais a Coreia do Norte tem obsessão, enquanto esses mesmos fatos são tranquilamente esquecidos pelos Estados Unidos”.
Esquecidos” porque se trata mesmo da “guerra esquecida”. Sim, estou falando da Guerra da Coreia. Lembra dela? Aquela espremida entre a Segunda Guerra Mundial e a do Vietnã? A primeira guerra “quente” da Guerra Fria, de 1950 a 1953, e que, desde então, vem sendo convenientemente deixada de lado por grande parte das discussões e debates sobre o regime “louco” e “insano” de Pyongyang? Uma guerra que foi esquecida sem sequer ter terminado, já que foi interrompida por um acordo de armistício, e não um tratado de paz. Esquecida apesar de os Estados Unidos terem cometido sucessivos crimes de guerra. Como era de se esperar, isso continua a moldar a maneira como norte-coreanos veem os Estados Unidos, ainda que boa parte dos cidadãos americanos ignore o passado beligerante do próprio país.
Só para constar, foram os norte-coreanos, e não os americanos ou seus aliados sul-coreanos, que começaram a guerra, em junho de 1950, ao cruzar o Paralelo 38 e invadir o Sul. “O que quase nenhum americano sabe ou lembra é que nós bombardeamos o Norte inteirinho por 3 anos, sem nenhum tipo de cuidado em relação aos civis”, explica Bruce Cumings, historiador da Universidade de Chicago, em seu livro “The Korean War: A History”.
Por exemplo, quantos americanos sabem que aviões dos Estados Unidos jogaram sobre a península coreana mais bombas (635 mil toneladas) e napalm (32.557 toneladas) do que em toda a Guerra do Pacífico contra os japoneses, durante a Segunda Guerra Mundial?
Quantos sabem que, “no espaço de mais ou menos três anos, matamos (…) 20% da população”, para citar o general Curtis LeMay, da Força Aérea americana, chefe do Comando Aéreo Estratégico na Guerra da Coreia?
Vinte. Porcento. Só para comparar, os nazistas exterminaram 20% da população da Polônia pré-Segunda Guerra Mundial. De acordo com LeMay, “fomos lá e lutamos, até destruirmos todas as cidades da Coreia do Norte”.
Todas. As. Cidades. Estima-se que mais de três milhões de civis foram mortos no conflito, a maioria na parte norte da península.
Quantos americanos já ouviram ou leram as declarações do secretário de Estado Dean Rusk ou do juiz da Suprema Corte William O. Douglas? Rusk era o responsável, dentro do Departamento de Estado americano, pelas relações com o Extremo Oriente durante a Guerra da Coreia. Anos depois, ele admitiria que os Estados Unidos haviam bombardeado “cada tijolo que ainda estivesse de pé, qualquer coisa que se movesse”. Segundo ele, os pilotos americanos “bombardearam a Coreia do Norte inteira para valer”.
Já Douglas visitou a Coreia no verão de 1952. Ficou chocado com “a miséria, as doenças, a dor, o sofrimento, a fome” que haviam sido “agravadas” pelos ataques aéreos. Depois de acabados os alvos militares, os aviões de guerra norte-americanos passaram a bombardear fazendas, barragens, fábricas e hospitais. “Eu já tinha visto as cidades europeias destruídas pela guerra, mas eu nunca tinha visto uma devastação parecida com a da Coreia”, reconheceu o juiz da Suprema Corte.
Quantos americanos ficaram sabendo do desajustado plano do general Douglas MacArthur de ganhar a guerra contra a Coreia do Norte em apenas 10 dias? MacArthur, que liderou o Comando das Nações Unidas durante o conflito, queria jogar “entre 30 e 50 bombas atômicas (…) ao longo da fronteira com a Manchúria”, o que teria “deixado para trás (…) um cinturão de cobalto radioativo”.
Quantos americanos ouviram falar do massacre de No Gun Ri, em julho de 1950, quando centenas de coreanos, agrupados embaixo de uma ponte, foram mortos por aviões bombardeiros e pelo 7º Regimento de Cavalaria? Detalhes do massacre vieram à tona em 1999, quando a Associated Press entrevistou dúzias de oficiais aposentados. Um veterano lembra de ouvir o capitão dizer: “Pro inferno com essa gente. Vamos nos livrar deles todos”.
Quantos americanos aprendem na escola sobre o massacre das Ligas Bodo, quando dezenas de milhares de suspeitos de comunismo foram mortos, no verão de 1950, por ordem do presidente Syngman Rhee, o homem forte da Coreia do Sul e aliado dos Estados Unidos? Relatos de testemunhas dão conta de que “jipes lotados” de oficiais do exército americano estavam presentes e “supervisionaram a carnificina”.
Milhões de cidadãos americanos comuns devem sofrer da tóxica combinação de ignorância e amnésia, mas as vítimas dos golpes de Estado, invasões e bombardeios americanos ao redor do globo tendem a não padecer do mesmo mal. Pergunte aos iraquianos e aos iranianos, aos cubanos e aos chilenos. E, claro, aos norte-coreanos.
Como escreve o historiador Charles Armstrong, da Universidade de Columbia, em seu livro “Tyranny of the Weak: North Korea and the World, 1950-1952”, “os ataques aéreos norte-americanos deixaram uma marca profunda e duradoura” nos habitantes da RPDC. “Mais do que qualquer outro fator, foi isso que os levou os norte-coreanos a desenvolver um senso coletivo de ansiedade e medo de ameaças externas, que permaneceu após o fim da guerra”.
Não me entenda mal. Não estou insinuando que o regime violento e totalitário de Kim seria menos violento e totalitário do que é hoje se os Estados Unidos não tivessem bombardeado o país inteiro há 70 anos. Tampouco tenho esperanças de que Donald Trump, logo ele, apresente desculpas formais a Pyongyang em nome do governo dos Estados Unidos pelos crimes de guerra cometidos entre 1950 e 1953.
Mas o fato é que, dentro das fronteiras da Coreia do Norte, “ainda se vive nos anos 1950, (…) e o conflito com a Coreia do Sul e os Estados Unidos ainda está acontecendo. O povo do Norte se sente acuado e ameaçado”, segundo Kathryn Weathersby, autoridade acadêmica no assunto.
Se uma nova guerra da Coreia, potencialmente nuclear, deve ser evitada e se, como escreveu Milan Kundera, “a luta do homem contra o poder é a luta da memória contra o esquecimento”, cidadãos americanos comuns não podem mais se permitir esquecer a morte, a destruição e o legado devastador da primeira Guerra da Coreia.


Tradução: Carla Camargo Fanha


Meu Comentário:
Será que o PCdo B ainda acha que há socialismo na Coreia do Norte (para o partido a China é socialista)? Se a resposta for sim, estaremos diante do primeiro "socialismo monárquico" da história. 

sexta-feira, 5 de maio de 2017

O Prefeito de Búzios também escreve

Circulou por vários grupos do Whatsapp o texto abaixo que dizem é de autoria do Prefeito de Búzios Dr. André.

"Prezados colaboradores de Búzios, estamos vivendo um momento extremamente delicado em nosso país, que sobrevive a cada dia sem garantias, aguardando a próxima delação ou ações oportunistas de supostos idealistas. No Rio estamos passando por um estado de calamidade social, caos nos serviços públicos, ou seja, uma anarquia misturada a uma guerra civil, entre facções que avançam diariamente buscando conquistar novos territórios, oprimindo a população de bem, que diariamente se aterroriza com o abuso e a violência, sem dúvidas o momento é tenso e muito delicado, temos nos esforçado bastante para evitarmos que este triste cenário chegue a nossa cidade. Todos os funcionários da prefeitura tem se superado e até mesmo se sacrificado para minimizar o impacto deste trágico momento, e temos observado um comportamento de alguns vereadores que querem levar o medo a nossa população, indiferente a tudo de bom que está acontecendo em nossa cidade, criando uma realidade construída de forma maldosa se utilizando de argumentos equivocados ou destorcidos, baseado em situações pontuais, de forma covarde e maldosa, como uma recente que foi divulgada, envolvendo a guarda municipal, que tem tentado suprir e apoiar a polícia militar, que se encontra com seu efetivo bem reduzido, e que também tem se esforçado para nos proteger, não podemos aceitar isto, pois graças ao trabalho e as ações destes profissionais temos evitado maiores problemas, assim como ataques a todos os profissionais da saúde que tem trabalhado e se dedicado arduamente para atender com carinho a nossa população, nas unidades da saúde da família, policlínicas, prontos socorros, hospital, fisioterapias, academias dos idosos, enfim lutando para gerar mais qualidade de vida, por isto entendemos que o momento é de união de forças e não de acusações hipócritas, demonstrando falta de conhecimento ou tentativas de tirar proveito político, totalmente inoportuno, portanto peço a estes vereadores que tem agido desta forma, para deixarem de lado toda diferença de qualquer espécie e passem a contribuir para superarmos este momento tão difícil, com ações construtivas, com idéias e até mesmo com críticas que contribuam para o bem estar da nossa população e com o desenvolvimento da nossa cidade, por isso neste momento convoco a todos a participarem deste projeto de realizações, muito obrigado!"  (Os grifos são meus).

É muito bom saber que o nosso prefeito escreve. É a primeira vez que leio uma postagem sua.
Espero que não seja a última. Pena que não a publicou onde deveria- no site oficial da Prefeitura de Búzios. Apesar do texto ser dirigido claramente ao G-5, preferiu obliquamente publicá-lo no whatsapp em grupos de funcionários e "colaboradores". Colaboradores? O que é isso? São colaboradores voluntários ou recebem algum dindim pra colaborar? 

Na postagem, o prefeito pede que os vereadores do G-5 participem do seu "projeto de realizações". e que não fiquem "indiferentes a tudo de bom que está acontecendo em nossa cidade". Mas onde estão acontecendo estas coisas boas e realizações? Está difícil encontrá-las, prefeito.     

Realmente prefeito, o Brasil e o Rio passam por momentos muito difíceis. Búzios também. Infelizmente o Senhor não se esforçou suficientemente para que esse triste cenário não chegasse à nossa cidade. Já chegou sim. Basta que o Senhor dê uma voltinha pela cidade. De preferência só, sem aquela turma enorme de puxa-sacos que vivem pintando a realidade com cores favoráveis. Aí o Senhor poderá ver que nosso povo ainda muito triste e bastante insatisfeito com seu modo de governar nossa cidade. Aproveite e revisite as casas em que o Senhor esteve pedindo voto. Com certeza, a recepção não será das melhores. Pergunte aos moradores se eles estão satisfeitos com o fechamento do Hospital, com a falta de remédios, a demora para realização de exames, com o serviços oferecidos pelas empresas de transporte, principalmente as vans. Por falar nisso, quando é que o Senhor vai fazer a Licitação do Transporte Público? Pergunte a eles se estão satisfeitos com nossa Educação, com o estado lastimável das escolas, sem ar-condicionado em salas mal arejadas, com merenda de péssima qualidade para seus filhos e com a qualidade do ensino ministrado não condizente com a riqueza da cidade. Pergunte também se eles estão satisfeitos com os serviços públicos oferecidos. Não esqueça de pergunte pela segurança pública.   

Na sessão legislativa de ontem (4), o vereador Dida deu uma brilhante resposta ao Prefeito, mostrando que o loteamento da Prefeitura para financiadores de campanha é o X da questão.  É o que explica o péssimo governo que temos. Vejam o áudio em  "soundcloud". Ou o vídeo: "dida.vieira.52"

Vereador Dida
Comentários no Facebook:
Laci Coutinho É medico ou comediante? Talvez se ele deixar de se esforçar tanto a coisa melhore!
José Ricardo Engraçado. Lembrou o discurso da vereadora Joice na sessão de quinta-feira.

Luiz Carlos Gomes Muito bem lembrado.


Gerald Wallace Grativol o prefeito esta fazendo um curso de stand up comedy. só pode!


Joel Piscina Put's um texto mecanico e incodisente com a realidade.
Prefeito esta Viajando....


quinta-feira, 4 de maio de 2017

MPF denuncia seis proprietários de quiosques em Búzios por crime ambiental

Praia da Tartaruga

Empreendimentos foram construídos irregularmente na Praia da Tartaruga, área de preservação ambiental permanente

"O Ministério Público Federal (MPF) em São Pedro da Aldeia (RJ) ofereceu seis denúncias à Justiça contra proprietários de quiosques construídos irregularmente na Praia da Tartaruga, em Búzios. Os denunciados mantiveram, em área de preservação permanente, estabelecimento comercial potencialmente poluidor, sem licença ou autorização dos órgãos ambientas competentes, crime previsto no artigo 60 da Lei 9.605/98. 

Em perícia da Polícia Federal, foi constatado o funcionamento dos estabelecimentos comerciais de forma irregular. Como o local não é servido por sistema de fornecimento de água, os comerciantes traziam a água para lavagem dos utensílios em galões, e o descarte era feito no ambiente ao redor dos quiosques, sobre o piso ou sobre as plantas. 

Laudo da PF constatou ainda danos ambientais tais como: supressão da vegetação em tempo remoto em área de preservação permanente, diminuição da fertilidade do solo, danos à micro, meso e macro fauna edáficas a partir da remoção da vegetação e da serrapilheira, entre outros. 

O procurador da República Rodrigo Golívio Pereira, autor das denúncias, destaca que a conclusão da perícia é que a faixa de ocupação dos quiosques encontrava-se entre o mar e uma encosta que possui vegetação bastante diversificada, “sendo forçoso concluir que os estabelecimentos foram construídos sobre área de preservação permanente, sem autorização ou licença das autoridades competentes”.

Fonte: "mpf"

Comentários no Facebook:
Jose Alberto Fresia Boa. O caras acabaram com a praia tartaruga. Era linda demais. Fora!!!!


Aristóteles B. Da S. Filho No Brasil é engraçado deixam construir, depois que a natureza está destruída é que vão tomar as providências.

Búzios da depressão

Página nova do Facebook. Feita pela garotada.  Da Terra. Vale a pena visitá-la.

Link: "facebook"

Veja o vídeo: "buziosdadepressao"

Da página buziosdadepressão do Facebook, foto 1

Da página buziosdadepressão do Facebook, foto 2

Da página buziosdadepressão do Facebook, foto 3

Dr. Marcelo Villas, Juiz de Búzios, em entrevista à Intertv, fala de sua decisão que proíbe blitz da Guarda Municipal

Para entender o caso
"Uma liminar da Justiça desta terça-feira (2) proíbe que a Guarda Municipal de Armação dos Búzios, na Região dos Lagos do Rio, realize operações de blitz. À decisão cabe recurso.
Em caso de descumprimento, fica fixada uma multa diária de R$ 40 mil, sob pena de cometimento de crime de desobediência. A decisão segue oficiada ao Secretário Municipal de Segurança Pública e ao Chefe da Guarda Municipal. O juiz Marcelo Alberto Chaves Villas, da 2ª Vara da cidade, chama o ato da blitz realizada exclusivamente por guardas municipais de "desvio de finalidade".
Na decisão, o magistrado argumenta que o Ministério Público deu parecer favorável à ação popular movida em dezembro de 2016 que já pedia o impedimento da realização de blitz por parte de guardas municipais. Ainda segundo o juiz, a Guarda Municipal não fica proibida de suas funções regulares de fiscalização de trânsito, podendo aplicar multas ou rebocar veículos estacionados em lugar proibido". ("g1")


Veja a pré-entrevista. 



A entrevista foi ao ar no RJ TV 2ª edição do dia 3/5. Ver: "rjintertv-2edicao"