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sábado, 27 de outubro de 2018

Delator diz que seis deputados da Alerj recebiam mensalão

Carlos Miranda, o homem da mala de Cabral

Apontado como o "homem da mala" do ex-governador do Rio Sérgio Cabral, Carlos Miranda afirmou em colaboração premiada que Cabral pagava um mensalão a seis deputados estaduais, de vários partidos, para garantir o apoio deles ao governo na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj). A reportagem com essas informações foi divulgada nessa quinta-feira (25/10), pela GloboNews.

De acordo com o delator, a ordem para efetuar os pagamentos vinha de Wilson Carlos, ex-secretário de Cabral e o objetivo era sempre garantir apoio dos deputados à base aliada do governo na Alerj. Recebiam o mensalão os deputados, André Correa (R$ 100 mil); Marcos Abrahão (R$ 80 mil); Luiz Martins (R$ 80 mil); Marcus Vinicius Neskau (R$ 50 mil); Coronel Jairo (R$ 50 mil); Marcelo Simão (R$ 20 mil) e Graça Matos (30 mil).

Os acusados, para variar, dizem que as informações do delator são mentirosas e infundadas. 


Fonte: "g1"


quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Governo Pezão é aprovado por apenas 2%


Governador Pezão - 

A reprovação é de 81%, diz Ibope. Outros 14% disseram achar o governo regular e 3% não souberam avaliar. A pesquisa do IBOPE ouviu 1.512 eleitores em 41 municípios do estado, entre os dias 22 e 24 de setembro, e o nível de confiança da pesquisa é de 95%. 

O resultado da pesquisa foi publico pelo jornal "O Dia"

Sobre a maneira de governar o estado, 91% dos entrevistados reprovaram, enquanto apenas 5% aprovam a condução do executivo estadual. Já 4% das pessoas ouvidas não souberam avaliar.

quinta-feira, 23 de agosto de 2018

DEUS E O DIABO NA TERRA DO SOL



Agradeço a Deus por 

Ter nascido em um país tropical abençoado por Ele

Em um estado cuja capital é uma cidade maravilhosa cheia de encantos mil

Poder morar em um município

que é o quinto destino internacional do Brasil

onde todos querem passar férias

onde as pessoas enchem a boca de orgulho quando

dizem “MORO EM BÚZIOS”

Mas o Diabo poderia ter me poupado de ter

Temer como Presidente da República

Pezão como Governador

André Granado como Prefeito

e os sete da turma do AMÉM como vereadores

VALHA-ME DEUS!

NINGUÉM MERECE!

Comentários no Facebook:

Blanca Larocca Merece sim porque os votantes e cabos eleitorais só pensam nos seu interesse escusos neguem pensa em unir para ganhar uma eleição com projetos técnicos que é o único que salvaria o município 
Se dividem e confundem o eleitor ! 
Aí o experto vem paga e leva, porque ele sabe que se tem preço o homen e manipulável. ..
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Responder5 h

Darci Sales Verdade Luiz Carlos Gomes essa cidade já foi muito agraciada á muito anos atrás, mas infelizmente a ganância tomou conta dos corações de alguns e hoje se tornou um dos piores lugares da região!

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Responder1 d

Zilma Cabral Uma coisa eu digo aqui eles são usados pelo diabo... Nada deles vem de Deus 😂

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Responder18 h

Maria Dias Tá complicado mesmo...

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Responder16 h

Thomas Sastre SABES Luiz Carlos Gomes O QUE FALOU UM ATEU,, ",SE DEUS EXISTISSE IGREJA NÃO PRECISAVA DE PARA--RAIOS ",,,E O DIABO FOI INVENTADO PARA PODER VOTAR A CULPA EM ALGUÉM,, E PODER SAIR LIMPO DAS VIGARICES,, ALEGANDO ESTAR POSSUÍDO,,,QUE COISA ..

quinta-feira, 25 de maio de 2017

Como votaram os deputados no projeto de lei que aumentou a contribuição previdenciária dos servidores estaduais

Ontem (24) a Alerj aprovou aumento da contribuição previdenciária dos servidores públicos estaduais. A proposta foi aprovada por 39 votos a 26 e entra em vigor em 90 dias 

"Enquanto os deputados decidiam no plenário, no lado de fora, houve confusão e quebra-quebra. Manifestantes e policiais militares entraram em confronto e lojas foram depredadas. Como em outras oportunidades, policiais atiraram bombas nos manifestantes.
Considerada vital pelo governo, a votação teve a presença de deputados afastados por problemas médicos, como Wagner Montes (PSD) e Jorge Picciani (PMDB), que mesmo tratando de um câncer, presidiu a sessão. Antes, ele já participara de uma reunião do colégio de líderes sobre o assunto. 
A medida entrará em vigor em 90 dias. Uma emenda da bancada do PDT determinou que o aumento no desconto só terá efeito quando os salários dos servidores forem colocados em dia. Uma proposta de 'parcelamento do aumento' foi registrada antes mesmo da votação".

Vejam com votaram os deputados:

QUEM VOTOU SIM: (39)



Ana Paula Rechuan (PMDB)

André Ceciliano (PT)

André Corrêa (DEM)

Aramis Brito (PHS)

Átila Nunes (PMDB)

Carlos Macedo (PRB)

Chiquinho da Mangueira (PTN)

Cidinha Campos (PDT)

Coronel Jairo (PMDB)

Danielle Guerreiro (PMDB)

Dica (PTN)

Dionísio Lins (PP)

DR. Deodalto (DEM)

Dr. Gotardo (PSL)

Benedito Alves (PRB)

Paulo Melo (PMDB)

Marcos Abrahão

Edson Albertassi (PMDB)

Fábio Silva (PMDB)

Fatinha (SDD)

Figueiredo (PROD)

Geraldo Moreira (PTN)

Geraldo Pudim (PMDB)

Gil Viana (PSB) 

Gustavo Tutuca (PMDB)

Iranildo Campos (PSD)

Jorge Picciani (PMDB)

Luiz Martins (PDT)

Marcos Vinicius (PTB)

Milton Rangel (DEM)

Nivaldo Mulim (PR)

Osório (PSDB)

Rafael Picciani (PMDB)

Renato Cozzolino (PR)

Rosenverg Reis (PMDB)

Zé Luiz Anchite (PP)

Tia Ju (PRB)

Zito (PP)

João Peixoto (PSDC)





QUEM VOTOU CONTRA: (26)

Martha Rocha (PDT)

Carlos Minc (sem partido)

Bebeto (PDT)

Bruno Dauaire (PR)

Comte Bittencourt (PPS)

Dr. Julianelli (REDE)

Eliomar Coelho (PSOL)

Enfermeira Rejane (PC do B)

Flávio Bolsonaro (PSC)

Flavio Serafini (PSOL)

Gilberto Palmares (PT)

Jânio Mendes (PDT)

Jorge Felippe Neto (DEM)

Lucinha (PSDB)

Luiz Paulo (PSDB)

Marcelo Freixo (PSOL)

Márcio Pacheco (PSC)

Paulo Ramos (PSOL)

Samuel Malafaia (DEM)

Silas Bento (PSDB)

Tio Carlos (SDD)

Wagner Montes (PRB)

Waldeck Carneiro (PT)

Wanderson Nogueira (PSOL)

Zaqueu Teixeira (PDT)

Zeidan (PT)





Quem não votou: (5)

Marcelo Simão (PMDB) - Faltou

Marcia Jeovani (DEM) - Faltou

Marcos Muller (PHS) - Faltou

Filipe Soares (DEM) - Faltou


Pedro Augusto (PMDB) Licenciado:

O Sindicato dos Servidores Públicos do Estado do Rio de Janeiro divulgou, antes da votação, uma lista com os  votos prováveis dos deputados. Apesar de acertar no placar da votação 39 a 26, erra o voto de alguns. É o caso do deputado Jânio Mendes, listado como voto favorável ao projeto, mas que votou contra. A deputada Márcia Jeovani, também relacionada como voto sim, na verdade não compareceu à sessão de hoje.  


sábado, 8 de abril de 2017

“Não sei da vida pessoal do governador”, diz Pezão sobre réu Sérgio Cabral



Aparentando desconforto, governador do Rio prestou depoimento ao juiz federal Sérgio Moro como testemunha de seu antecessor e padrinho político e negou ter participado de reunião com o ex-diretor da Petrobrás Paulo Roberto Costa para discutir propina.

Aparentemente desconfortável na cadeira de testemunha da Operação Lava Jato, o governador do Rio, Luiz Fernando de Souza Pezão (PMDB), prestou depoimento nesta quinta-feira, 6, ao juiz federal Sérgio Moro por meio de videoconferência, como testemunha de defesa de seu antecessor e padrinho político, o também peemedebista Sérgio Cabral. De camisa branca e paletó cinza, Pezão permaneceu o tempo todo de braços cruzados à mesa marrom da Justiça Federal do Rio.
Nesta ação, o ex-governador Sérgio Cabral é réu por propina de pelo menos R$ 2,7 milhões da empreiteira Andrade Gutierrez, entre 2007 e 2011, referente às obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), da Petrobrás. O ex-chefe do Executivo fluminense, preso desde 17 de novembro em Bangu 8, é acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Ele arrolou Pezão como sua testemunha.
Pezão começou a responder a Moro de forma monossilábica. A defesa de Sérgio Cabral fez três perguntas ao governador do Rio. O advogado quis saber se o antecessor de Pezão havia mencionado cobrança de vantagem econômica indevida em relação a alguma obra, se o governador do Rio viu interferência de Sérgio Cabral na escolha de empresas vencedoras de licitações e de membros da comissão de licitação de obras.
A resposta de Pezão foi a mesma. “Nunca.”
O advogado do réu questionou Pezão sobre uma reunião na qual supostamente teria havido pedido de propina. Segundo o ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás Paulo Roberto Costa, um dos delatores da Operação Lava Jato, em 2010, antes da campanha ao governo do Rio, houve um encontro do qual Pezão teria participado e Sérgio Cabral teria solicitado ‘percentual financeiro a alguns contratados da estatal para despesas eleitorais’.
Pezão disse ‘nunca’ ao advogado de seu sucessor.
Nunca. Participei de diversas reuniões com o Paulo Roberto como coordenador de infraestrutura, junto com diversos secretários, onde eu era o coordenador de infraestrutura, ainda como secretário de obras, de agilizarmos as licenças, principalmente um problema que tem na região do Comperj para abastecimento de água. Iria crescer muito aquela região e não teria água ali. Foram diversas reuniões que nós participamos juntos, mas com outros diversos secretários da Pasta de secretária de obras, de meio ambiente, de desenvolvimento econômico. Tivemos diversas reuniões no Palácio Laranjeiras.
O depoimento durou cerca de oito minutos.
Após responder às perguntas da defesa de Sérgio Cabral, Pezão foi alvo de questionamento do Ministério Público Federal. O procurador Athayde Ribeiro Costa perguntou ao governador do Rio se ele conhecia Carlos Miranda, apontado pela Lava Jato como ‘o homem da mala’ de Sérgio Cabral.
Conheço”, respondeu Pezão. “Conheci diversas vezes com a turma do Sérgio que participou na campanha de 2007 quando eu fui vice-governador, todos os amigos deles. Depois também em 2010. Sempre em confraternização, algumas festas que nós participamos juntos.”
Atahyde perguntou ao governador do Rio se ele tinha ciência se Carlos Miranda ‘financiava ainda que parcialmente a vida do ex-governador’.
Não. Não sei da vida pessoal do governador, eu não conheço”, afirmou Pezão.
por Julia Affonso, Ricardo Brandt, Luiz Vassallo e Fausto Macedo


domingo, 19 de fevereiro de 2017

Jânio Mendes e a prestação de contas dos 19 mil reais à Justiça Eleitoral

Após ter seu nome listado como recebedor de R$ 19 mil em uma planilha de pagamentos encontrada durante o cumprimento de um mandado de busca e apreensão na casa de Luiz Carlos Bezerra durante a Operação Calicute, em que Sérgio Cabral foi preso, o Deputado Estadual Jânio Mendes disse à Folha dos Lagos (ver "folhadoslagos") que esse valor é referente a uma doação de campanha legal, feita em 2014, inclusive declarada à Justiça Eleitoral e que está à disposição da Justiça para prestar esclarecimento. 

Realmente, no site do TSE, em sua prestação de contas da campanha eleitoral de 2014, consta uma doação eleitoral de 19 mil reais. Ela não foi feita diretamente ao candidato, mas via Comitê Financeiro Nacional da campanha de Dilma Roussef. Mas o que mais chama a atenção é o fato desta doação ter sido a única recebida em dinheiro vivo ("estimada") do referido Comitê. Todas as outras três doações recebidas do Comitê Financeiro de Dilma, no valor de 100 mil reais cada, foram feitas por meio de cheques (ver abaixo). Por que ele recebeu estes recursos dessa forma e não por meio de "depósito em espécie", "cheque" ou "transferência eletrônica", outras três formas de recebimento de valores declaradas por ele na sua prestação de contas? Em tempos de Lava Jato não basta provar que não recebeu recursos por fora, via caixa dois de empresas. É preciso mostrar também que as doações feitas por dentro, via caixa um, têm origem lícita.   

Observem que a JBS doou 100 mil reais a Jânio via Comitê Financeiro Nacional de Dilma por meio de cheque. A JBS e a Vigor, que pertence à primeira, são citadas na representação que provocou a cassação da chapa Pezão-Dornelles pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Segundo o jornal O Dia (ver "odia"), em junho de 2014, as duas empresas ganharam do governo do estado um empréstimo por 30 anos de terreno em Barra do Piraí, no Sul Fluminense. Depois, a JBS doou R$ 6,6 milhões para o Comitê Financeiro Único do PMDB do Rio.

A JBS reiterou que todas as doações foram realizadas de forma legal, e que “é desleal a tentativa de quem (...) tenta associar doações políticas a investimentos produtivos que geram empregos e fomentam a economia.” A Vigor informou que o investimento fez parte de estratégia de expansão regional e que hoje, com 100 empregados, a fábrica apresenta crescimento de 50% ao ano.


Comitê Financeiro Nacional para Presidente da República  20.501.231/0001-96 CARIOCA CHRISTIANI HIELSEN  40.450.769/0001-26  19/09/14  126010700000RJ000045  100.000,00 Cheque  850118

Comitê Financeiro Nacional para Presidente da República  20.501.231/0001-96    02/10/14  126010700000RJ000054  19.000,00 Estimado 

Comitê Financeiro Nacional para Presidente da República  20.501.231/0001-96 JBS S/A  02.916.265/0001-60  02/10/14  126010700000RJ000049  100.000,00 Cheque  850195 

Comitê Financeiro Nacional para Presidente da República  20.501.231/0001-96 CONSTRUTORA QUEIROZ GAVÃO SA  33.412.792/0001-60  29/07/14  126010700000RJ000007  100.000,00 Cheque  850026

Veja a seguir toda prestação de contas:
Prestação de contas de Jânio Mendes, 2014, página 1, circundado a doação de 19 mil reais
Prestação de contas de Jânio Mendes, 2014, página 2
Prestação de contas de Jânio Mendes, 2014, página 3
Prestação de contas de Jânio Mendes, 2014, página 4
Prestação de contas de Jânio Mendes, 2014, página 5
Fonte: "tse"