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segunda-feira, 30 de março de 2020

MPF recomenda atendimento pelo governo das demandas da Região dos Lagos no combate ao coronavírus

Recomendação MPF. Arte: Secom/PGR

Eventual alegação de ausência de recursos deverá ser esclarecida diante da notícia de gastos com publicidade contra o isolamento
O Ministério Público Federal (MPF) expediu recomendação ao Ministério da Saúde e à Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro para que forneçam, imediatamente, ”kits de teste rápido" de covid-19 aos municípios de Araruama, Búzios, Arraial do Cabo, Cabo Frio, Iguaba Grande, São Pedro da Aldeia e Saquarema em quantitativo adequado/suficiente para atender à demanda daqueles municípios, justificando tecnicamente o cálculo realizado para a obtenção do número de kits enviados. Além disso, requer-se o fornecimento imediato de vacinas contra H1N1 aos municípios e disponibilização imediata de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e aparelhos respiradores em número adequado/suficiente para garantir o atendimento aos afetados pela pandemia.
Os recursos para isso, segundo a mesma recomendação, são “as verbas atualmente destinadas à propaganda governamental, notadamente quando se tem em conta os recentes gastos do orçamento da União com propaganda contra o isolamento social, em contrariedade às diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS)”, ponderou o procurador da República Leandro Mitidieri. Na recomendação, o MPF pede ainda que seja reduzido o tempo médio para emissão dos resultados dos exames no Lacen-RJ para um prazo não superior a três dias.
Outras ações no combate ao novo coronavírus - Em São Pedro São Pedro da Aldeia está se manifestando em ações penais, quando há possibilidade de propositura de acordos de não persecução penal, para que os acusados possam contribuir no combate à pandemia. Em um dos casos, sugeriu-se a entrega mensal de suprimentos em favor de instituição voltada ao combate ao coronavírus, somando montante de R$ 9,6 mil.

Fonte: "MPF"

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sexta-feira, 20 de dezembro de 2019

É doutor, a Saúde de Búzios não é lá essas coisas!




Os serviços de saúde oferecidos pela Prefeitura de Búzios é um dos piores do estado do Rio de Janeiro. Quem diz isso é a própria Secretaria Estadual de Saúde. Veja abaixo a avaliação feita no  2° Quadrimestre de 2019 dos 92 municípios do estado para o PROGRAMA ESTADUAL DE FINANCIAMENTO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE 

O Programa Estadual de Financiamento da Atenção Primária à Saúde (PREFAPS) é a atual estratégia para o financiamento da Atenção Primária à Saúde (APS) da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro. Compreendendo a Estratégia Saúde da Família (ESF) como modelo prioritário para a organização da APS, o PREFAPS possui como objetivos:
1) apoiar a manutenção e expansão das equipes de Saúde da Família (eSF), de Saúde Bucal na ESF (eSB/SF), de Núcleos Ampliados de Saúde da Família (NASF) e de Consultórios na Rua; e
2) fomentar a qualidade a partir do alcance de metas no âmbito da APS.

Indicador 1: Razão de consultas médicas na USF por população estimada coberta na ESF
Este indicador tem como objetivo estimar o acesso à APS a partir da capacidade de oferta de consultas médicas. Para o ano de 2019, foi definida a meta de 01 (uma) consulta médica na APS por habitante ao ano. As metas quadrimestrais foram estabelecidas em 0,3.

O estado do Rio de Janeiro alcançou o resultado de 0,78 no ano de 2018 e de 0,3 no segundo quadrimestre de 2019. 

No segundo quadrimestre, 35 municípios cumpriram a meta. Armação dos Búzios (0,1) não cumpriu a meta.

Principais resultados dos municípios que cumpriram a meta:
Itaguaí 0,6
Rio das Flores 0,6
Barra do Piraí 0,5
Piraí 0,5
Resende 0,5

Indicador 2: Razão de consultas de enfermagem na USF por população estimada coberta na ESF
Este indicador tem como objetivo estimar o acesso à APS a partir da capacidade de oferta de consultas de enfermagem. Para o ano de 2019, foi definida a meta de 0,6 consulta de enfermagem na APS por habitante ao ano. As metas quadrimestrais foram definidas em 0,2.

Armação dos Búzios (0,0) não cumpriu a meta.

Natividade 0,3
Porto Real 0,3

Indicador 3: Razão de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos na população residente de determinado local e a população da mesma faixa etária.
Foi estabelecida a meta anual de 0,6 em 2019, com metas quadrimestrais de 0,2.

Armação dos Búzios (0,1) não cumpriu a meta.

Sumidouro 0,5
Macuco 0,4

Indicador 4: Proporção de nascidos vivos de mães com sete ou mais consultas de pré-natal
Nos dois últimos anos, o estado do Rio de Janeiro alcançou como resultados neste indicador as proporções de 71,13% (2017) e 72,57% (2018). No segundo quadrimestre, o estado alcançou o resultado de 72,32%. A meta definida é de 75%, tendo sido alcançada por 39 municípios no segundo quadrimestre

Armação dos Búzios (71) não alcançou a meta.

Porto Real 97
Itaocara 93

Indicador 5: Cobertura vacinal de pentavalente (3ª dose) em menores de 1 ano de idade
Considerando a irregularidade no abastecimento da vacina vivenciada também neste quadrimestre e que a responsabilidade na aquisição dos imunobiológicos é do governo federal, foi atribuído o alcance da meta neste indicador para todos os municípios.

Armação dos Búzios alcançou a meta.

Indicador 6: Número de casos novos de sífilis congênita em menores de 1 ano de idade
A apuração da meta deste indicador se dará apenas anualmente.

Indicador 7: Cobertura de acompanhamento das Condicionalidades de Saúde do Programa Bolsa Família
A meta estabelecida para a primeira vigência foi de 50% e para a segunda vigência foi de 75%. O estado do Rio de Janeiro alcançou na primeira vigência de 2019 o resultado de 67,3%. Cumpriram a meta 79 municípios. Armação dos Búzios (47%) não alcançou a meta.

Italva 100%
Pinheiral 99%
Cantagalo 97%

Indicador 8 - Proporção de equipes de Saúde da Família que realizam, no mínimo, 70% de ações do rol elencado para APS, baseado no PMAQ-AB
Este indicador tem o objetivo de mensurar o quantitativo de serviços ofertados para a população, em relação ao total de serviços e ações preconizados para a Estratégia Saúde da Família.

A meta anual foi escalonada da seguinte forma: no primeiro quadrimestre - 70% das equipes que realizam ao menos 50% do rol de ações/procedimentos; no segundo quadrimestre - 70% das equipes que realizam ao menos 60% do rol de ações/procedimentos; para o ano - 70% das equipes que realizam ao menos 70% do rol de ações/procedimentos. Neste segundo quadrimestre de 2019, o estado do Rio de Janeiro alcançou 30,2% das equipes realizando 60% do rol previsto. Apenas três municípios cumpriram a meta (Resende 97%, Quissamã 88% e Piraí 74%). Armação dos Búzios (0) não cumpriu a meta. 

Indicador 9: Proporção de equipes de Saúde da Família que realizam, no mínimo, 70% de ações do rol elencado para saúde bucal para APS, baseado no PMAQ-AB

Neste segundo quadrimestre, o estado do Rio de Janeiro alcançou 59,62% de suas equipes realizando 70% do rol de ações/procedimentos estabelecidos e 31 municípios conseguiram alcançar a meta do indicador. Meta: 70%

Armação dos Búzios (88%) cumpriu a meta.

Indicador 10: Proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar com confirmação laboratorial
A apuração da meta deste indicador se dará apenas anualmente.

Indicador 11: Índice de atendimentos por condição de saúde avaliada

Este indicador tem como objetivo estimar o acesso, acompanhamento e tratamento dos casos de hipertensão arterial sistêmica, diabetes melitus e obesidade, bem como a responsabilidade sanitária no âmbito da ESF. Para os primeiros quadrimestres de 2019, no entanto, a incompletude da informação, impôs um redimensionamento da meta para 0,3 atendimento ao quadrimestre. O estado do Rio de Janeiro alcançou o resultado de 0,3 no segundo quadrimestre de 2019. Entre os municípios, houve o cumprimento da meta por 25 deles, 32% a mais que o quadrimestre anterior.

Armação dos Búzios (0,0) não cumpriu a meta.

Porto Real 0,7
Resende 0,6

Municípios que mais cumpriram Metas:
Piraí 9
Resende 9
Cantagalo 8
Engenheiro Paulo de Frontin 8
Petrópolis 8
Porto Real 8
Quissamã 8

Armação dos Búzios 2
Araruama 2
Arraial do Cabo 2
Cabo Frio 1
Iguaba Grande 3
Rio das Ostras 4
São Pedro da Aldeia 4

Fonte: "saude.rj"

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sexta-feira, 20 de julho de 2018

Há como impedir que se fure a fila de marcação de exames e consultas nas unidades de saúde de Búzios

Logo do blog IPBUZIOS

Desde que Búzios é Búzios se ouve que os vereadores da base de sustentação dos diversos governos que tivemos até os dias de hoje furam a fila da marcação de exames e consultas das unidades de saúde municipais. No vídeo gravado recentemente pela vereadora Gladys na Policlínica Municipal mais uma vez foi levantada esta suspeita. Para dirimir qualquer dúvida, e isentar os sete vereadores da base do Dr. André Granado da acusação de fraude e favorecimentos, bem que eles poderiam fazer com que o prefeito de Búzios adote no município procedimentos semelhantes aos contidos na proposta encaminhada pelo MPRJ ao prefeito do Rio, Marcelo Crivella, que recentemente foi flagrado favorecendo membros de igrejas de seu credo religioso com as mesmas facilidades no atendimento do sistema de saúde do município do Rio. 


Com as ferramentas de tecnologia da informação hoje existentes a adoção das medidas relacionadas abaixo são viáveis sob os pontos de vista técnico e financeiro. 

Em primeiro lugar, a prefeitura de Búzios deverá criar um SISREG municipal (Sistema de Regulação de Vagas de Consultas e Cirurgias) – utilizado para o agendamento de procedimentos médicos na rede de Saúde de Búzios –, com os dados abertos, além da criação de uma ouvidoria, para o recebimento de críticas e denúncias sobre possíveis fraudes na fila de atendimentos.
Em segundo lugar, criar um site para divulgar os dados gerados ou mantidos por todos os sistemas e em bancos de dados utilizados para a regulação assistencial municipal. No site devem constar informações como:
a. Código do usuário, gerado, por exemplo, pela combinação sequencial das iniciais do nome do usuário e de sua genitora;
b. Número do Cartão Nacional do SUS (CNS);
c. Cadastro de Pessoa Física (CPF);
d. Tipo de serviço (consulta, exame, cirurgia eletiva ou outros procedimentos);
e. Especialidade de atendimento;
f. Procedimento solicitado/realizado;
g. Posição na fila para atendimento;
h. Tipo do atendimento (se primeira consulta ou consulta de retorno);
i. Classificação de risco, segundo os protocolos vigentes no MRJ, devidamente divulgados conforme item 6.d;
j. Status da solicitação de atendimento (negado, devolvido, pendente, agendado ou concluído);
k. Data de registro inicial (entrada) do usuário no SISREG;
l. Prazo previsto para atendimento;
m. Data de agendamento do procedimento;
n. Data de realização do procedimento;
o. Órgão responsável pelo registro do usuário no SISREG;
p. Unidade de saúde responsável pela realização do procedimento agendado;
q. Órgão regulador responsável pela última decisão de regulação;

r. Justificativa de retirada ou mudança na ordem de classificação da fila, quando for o caso. 
Os dados brutos utilizados ou gerados pelos sistemas de regulação deverão ser divulgados periodicamente.
Também deverá ser criado um comitê gestor, que realizará reuniões públicas trimestrais para receber críticas, comentários e sugestões para o aprimoramento do mesmo.
Fonte: "mprj"

Comentários no Facebook:

Olívia Santos Já temos um sistema que gera todas essas informações, basta colocar para funcionar e claro dando a devida transparência. Todas as Unidades de Saúde deveriam ter um painel informando as quantidades de vagas disponíveis por especialidades, ver as quantidades de vagas disponíveis para cada prestador de serviço (exame) e se as agendas começam zeradas.
Olívia Santos Já temos uma central de regulação de vagas para consultas, exames e cirurgias, só que não funciona como deveria funcionar. A central fica dentro da Secretaria de Saúde, segundo funcionários da central a responsável é a Dra. Danila Cordeiro Alvarez.
Olívia Santos Podem conferir o edital do pregão presencial nº 021/2017, referente a contratação de empresa especializada tecnologia de informação para a licença de uso de sistemas integrados de gestão pública e gestão de saúde.

Francisco Natal Vereadores tem suas vagas a hora que quiser.
1

sábado, 14 de julho de 2018

Chama a Márcia!





A Vereadora Gladys documentou em vídeo o tratamento que a prefeitura de Búzios dá aos idosos na fila da Policlínica. É desumano! Nossos idosos são obrigados a aguardar por horas a unidade de saúde abrir, do lado de fora, sentados em um banco frio e ao relento da fria madrugada dos dias de hoje. Quem vê o vídeo se revolta, porque o idoso buziano não pode ser tratado de forma tão cruel.

Como pode no sétimo município mais rico do estado se levar mais de dois meses para marcar consulta de um idoso com oftalmologista? Como venho dizendo, algo está errado, pois dinheiro não falta? O orçamento da Saúde buziana é milionário, prevendo-se gastos de 63 milhões de reais apenas neste ano. Ou são muito incompetentes, ou estão desviando recursos não se sabe pra onde, ou está acontecendo as duas coisas ao mesmo tempo?

Outra coisa que chama atenção no vídeo é o medo do povo buziano de reclamar por seus direitos. Mesmo na frente de uma vereadora, de uma autoridade municipal, muitos ficaram com receio de gravar depoimentos, temendo represálias do governo como, pasmem, a criação de dificuldades para eles no atendimento da saúde municipal. Chocante o que esse governo faz! Por sinal, não só ele. Os governo anteriores, de Mirinho e Toninho, também perseguiram opositores e todos aqueles que protestavam contra algum malfeito do governo. Incutiram  a ideologia do medo nos corações e mentes dos buzianos ao longo de seus governos. 

O que me deixou mais perplexo ainda é que o governo municipal descumpre lei municipal de autoria de um vereador da sua base parlamentar e este, pelo que sei, não se manifesta. O vereador Lorram precisa fazer alguma coisa para que a “sua” lei que estabelece atendimento preferencial para idosos e doentes graves nas unidades de saúde municipais seja cumprida sob pena de desmoralização política!

Se comentários nas redes sociais dão conta que, por semana, são oferecidas em torno de 10 consultas na Policlínica, como explicar o fato de às 6 horas da manhã não ser mais possível agendá-las? As consultas estão sendo marcadas “através dos amiguinhos da prefeitura”, como diz a vereadora Gladys no vídeo? Entre esses “amiguinhos” têm vereadores? Será que o prefeito de Búzios, André Granado, como o prefeito Crivella, tem a sua Márcia, para furar a fila da Policlínica e agendar consultas e exames para pacientes indicados por ela? Ou temos mais de uma Márcia em Búzios? Será que são sete Márcias? CHAMA A MÁRCIA!


quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Prefeito de Búzios desmente caso de ebola na cidade

O prefeito de Búzios, André Granado, desmentiu nesta quinta-feira a existência de um caso de ebola no Hospital Municipal. Segundo ele, um homem de 36 anos, motorista, natural de Luanda, em Angola, chegou a Campos, no Norte Fluminense, no último dia 28, com febre. Tratado e liberado em Campos, viajou para Búzios nesta quarta-feira, onde voltou a se sentir mal.

Como médico, e por excesso de zelo, o prefeito André Granado tomou todas as providências e determinou um pequeno isolamento para o paciente, com a realização de todos os exames necessários. Tudo seguindo as recomendações do Ministério da Saúde para esses casos.

O exame de sangue do motorista de Luanda sai daqui a duas horas.

O prefeito André Granado lembrou que o angolano está com a caderneta de vacinação em dia e é de um país que não faz parte da zona de risco do ebola.


Observação:
Continuem votando na enquete dos prefeitáveis de Búzios (situada no canto superior direito do blog, logo abaixo da propaganda do Google). Ela está emocionante, com muitas reviravoltas. Neste momento quem está em primeiro é Alexandre Martins.  Vote e faça campanha para o seu candidato. A enquete vai até o dia 04/02/2015.

Grato.

Comentários no Facebook:



  • Silvio Cesar G. Silva Parabéns ao blog que está sendo o único na região dando a informação para toda a população.

domingo, 15 de dezembro de 2013

"É uma vergonha a Saúde de Búzios" (aposentado Hélio Gomes)

É um absurdo faltar remédios de uso contínuo nas farmácias públicas de Búzios. Em um município riquíssimo como Búzios, onde a Saúde tem R$ 55.873.997,82 de dotação orçamentária, isso não pode acontecer. É muita incompetência ou parte dos recursos estão sendo desviados! Ou as duas coisas estão acontecendo juntas! Estamos falando em vidas humanas!  

Veja depoimento do aposentado Hélio Gomes, 76 anos de idade.

 




O  exame foi realizado no dia 12 de dezembro  e o resultado está previsto para 15 de janeiro de 2014
Dos  três remédios de uso contínuo pedidos um não é encontrado nas farmácias publicas

Comentários no Facebook:



Observação:

Participe da Enquete da CPI dos Bos respondendo ao questionário do quadro situado no canto superior direito do blog.
Grato.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Sigam as radiologias 1

Em 2011 (até agosto), segundo informação da Produção Ambulatorial do DATASUS por local de residência, temos o seguinte quadro de diagnósticos feitos por Radiologia:

1) Araruama - 2.299. Considerando a população de 112.008 (censo de 2010), temos 20,52 diagnósticos feitos por radiologia por 1000 habitantes. Gasto (valor aprovado): R$ 105.420,70

2) Armação dos Búzios - 482. O que dá 17,48 tomografias por 1000 habitantes. Gasto: R$ 21.532,50

3) Arraial do Cabo - 605. 21,83/1000 hab. Gasto: 27.022,50

4) Cabo Frio - 5.236. 28,11/1000 hab. Gasto: R$ 231.705,00.

5) Iguaba Grande - 9. 0,39/1000 hab. Gasto: R$ 360,00

6) São Pedro da Aldeia - 1.646. 18,73/100 hab. Gasto: R$ 74.931,20

7) Saquarema - 932. 12,55/1000 hab. Gasto: 41.512,50.