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sexta-feira, 25 de setembro de 2020

Búzios definitivamente não é para amadores

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Recebi a informação de fonte confiável que teremos nestas eleições um candidato fake. Explico: o sujeito vai registrar sua candidatura a prefeito mas ele não é um candidato de verdade. Ele vai entrar na “disputa”, mas já tem data certa para desistir. A data certa já foi acertada e a "desistência" deve acontecer em meados de outubro. Nesse período, o "candidato" fake servirá como linha auxiliar da candidatura de verdade-  daquele candidato que está entre os primeiros colocados na disputa eleitoral segundo as pesquisas atuais. A "desistência" do candidato fake será feita com grande pompa e estardalhaço, visando criar um clima de já ganhou da candidatura de verdade. Esperam que o povo acredite que se o candidato fake desistiu para apoiar o candidato de verdade é porque ele será o vitorioso. A encenação toda pretende criar uma onda positiva sobre o candidato de verdade como ocorreu em 2012, quando João Carrilho desistiu de sua candidatura a prefeito para apoiar o azarão André Granado.  

Fica aqui o registro. Obviamente que não posso citar nomes. Quando os fatos ocorrerem- se ocorrerem- darei nomes aos bois. Acredito que o simples fato de fazer este registro já enfraquece a "encenação". 

Observação: Você pode ajudar o blog clicando nas propagandas. E não esqueçam da pizza do meu amigo João Costa. Basta clicar no banner situado na parte superior da coluna lateral direita. Desfrute!    

sexta-feira, 17 de agosto de 2018

Búzios é o município que apresenta a maior taxa de evasão escolar na rede estadual de ensino do Rio de Janeiro

Infográfico G1




Fonte do Vídeo: G1


Região dos Lagos sofre com baixa oferta de educação e alta evasão

Em Búzios e Arraial do Cabo, um a cada cinco alunos vai largar a escola.

Evasão escolar não necessariamente quer dizer falta de vontade de estudar. Ficam na Região dos Lagos os municípios com as maiores taxas de desistência do Estado do Rio. Búzios, com 24,5%, e Arraial do Cabo, com 18%, refletem em números a dificuldade imposta a jovens que só querem se formar. Nas duas cidades, apenas 17 formandos prestaram o Enem em 2017.

Paulo Araújo, 23 anos, é uma das “vítimas da evasão”. Ele estudava no segundo ano do Ensino Médio quando teve que abandonar a escola. “Eu tenho 23 anos, não posso estar mais no regular”, explica Paulo, obrigado pela direção a se transferir para o turno da noite. Mas, no mesmo horário, ele batia ponto numa lanchonete. “Eu queria ir até o fim. Só que infelizmente não tem como, não tem como deixar meus filhos de lado e ficar sem trabalho”, diz Paulo. 

Não é por acaso que o Colégio Estadual João de Oliveira Botas, onde Paulo estudava, registra 50,5% de reprovação – ou seja, nem a metade passa de ano. Muitos ficam pelo caminho.

As pessoas abandonam porque a escola não é um lugar dinâmico, a escola não é o lugar onde a pessoa quer estar”, afirma Nathalya Guedes, 19 anos. A pessoa vem por obrigação. Eu vou para a escola porque preciso do meu diploma. Mas se a escola fosse mais receptiva, participativa, abrangente, talvez os índices mudariam, sabe?”


Pessimização’


As salas lotadas do Colégio João de Oliveira Botas podem dar uma boa impressão. Mas alunos dizem que chega a faltar lugar para sentar. A unidade recebeu novos estudantes depois que a Prefeitura de Búzios decidiu fechar algumas turmas de Ensino Médio.


Quando você percebe diversos mecanismos, seja da esfera estadual, seja da esfera municipal, no sentido de limitar o acesso à Educação, de limitar o número de escolas, você consegue entender o porquê da evasão”, explica a professora Luisa Barbosa, de Búzios. “Vivemos numa cidade turística. Uma cidade em que o apelo ao imediatismo, o apelo ao trabalho temporário é muito grande”, continua. “A evasão vem sendo tratada como uma solução para o equilíbrio de contas”, afirma Luisa. Daí vêm as salas superlotadas, segundo Luisa. “Se uma turma tem poucos alunos, a Secretaria Estadual de Educação determina uma otimização. Veja que palavra capciosa. ‘Otimização’, a gente associa como ótimo. Mas não, a otimização é péssima”, diz.


Luana Guerra, professora de Arraial do Cabo, preocupa-se com o desinteresse dos alunos. “Eles não veem a faculdade como algo que vai modificar a vida deles”, destaca. “Esse aluno precisa ajudar em casa, ele precisa trabalhar. Chega uma hora que a escola não é interessante para ele”, emenda. “Vai ser interessante daqui a alguns anos, quando o mercado de trabalho exigir a diplomação, tirando isso não vai”, frisa Luana.

Fonte: "g1"

terça-feira, 12 de junho de 2018

Marquinho Mendes podia fazer o mesmo!

Carlos Augusto desistiu de ser candidato à Prefeitura de Rio das Ostras, Foto: Ascom/Carlos Augusto Divulgação


Após ter o registro de sua candidatura indeferido, Carlos Augusto anuncia que desistiu de participar da eleição suplementar do dia 24 próximo em Rio das Ostras. Seu registro foi indeferido porque a Justiça Eleitoral entendeu que ele foi o causador da necessidade de haver nova eleição. 

"Mesmo não concordando, mesmo achando injusto o indeferimento do meu recurso, mesmo o Ministério Público sendo ao meu favor, a juíza eleitoral não entendeu dessa forma. Então fica aquela dúvida até que o recurso fosse julgado no Rio de Janeiro. [...] Eu passei por isso de 2009 a 2012, quando vencemos a eleição de 2008. [...] E durante todo o mandato, isso causou muitos problemas pra nossa cidade. Então eu não quero isso pra Rio das Ostras. [...] Eu vou continuar na luta por esse recurso, mas é uma questão de foro íntimo", disse Carlos Augusto ao G1. 

Você Marquinho está na mesma situação que Carlos Augusto e também já passou pelo que ele passou, com Alair Corrêa pegando no seu pé durante todo um mandato, o que causou muitos problemas pra cidade. Isso não é bom pra Cabo Frio. Esperamos de você, Marquinho, um gesto de grandeza como o de Carlos Augusto. O interesse coletivo deve sempre prevalecer sobre o interesse pessoal. Desista Marquinho! A cidade vai te agradecer! 


sábado, 2 de setembro de 2017

Eike conta que pagou R$ 1 mi para Crivella desistir de eleição

Crivela Delatado YASUYOSHI CHIBA AFP

Bispos também pecam

"Em um dos 17 anexos de sua proposta de delação, Eike Batista conta que, a pedido de Sérgio Cabral, deu 1 milhão de reais para Marcelo Crivella não disputar a prefeitura do Rio em 2012, facilitando a reeleição de Eduardo Paes.
O relato de Eike expõe uma triangulação macabra entre políticos adversários. Ele afirma que Cabral solicitou uma contribuição de 1 milhão de reais à campanha de Paes, o candidato apoiado pelo então governador.
O empresário, segundo descreveu, foi informado por Paes de que o repasse teria de ser feito por caixa 2. Eike quis saber o porquê.
O ex-prefeito revelou, então, que o dinheiro seria entregue a Crivella, com o compromisso de que ele desistisse de concorrer ao Executivo municipal naquele ano.
O bispo não foi candidato, e Paes saiu vitorioso".

Fonte: "radar"