sexta-feira, 5 de julho de 2013

Luta dos concursados de Búzios repercute na Câmara de Vereadores



Eduardo Moulin, concursado, lutando pelo seu direito

A Prefeitura, através de seu coordenador de comunicação Beto Jordão, joga conversa fora para justificar as contratações irregulares e o grande cabide de emprego com mais de 600 comissionados formados por cabos eleitorais, familiares de cabos eleitorais e amigos do governo. Registre-se que as contratações temporárias estão sendo feitas sem a devida publicação nos Boletins Oficiais. São, portanto, contratações secretas. E como tal, irregulares. Além de jogar conversa fora, a Prefeitura mostra toda sua incompetência - ou será que quer esconder que temos mais de 10% (3.000)  da população da cidade empregada pelo prefeito da mudança, o que é ilegal segundo nossa Lei Orgânica- ao dizer que não sabe quantos     concursados, comissionados e contratados existem nos quadros da Prefeitura. Como justificar a terceirização da cozinha do hospital com a existência de cozinheiras aprovadas no concurso? Como justificar aluguel de ônibus para a secretaria de educação vindo acompanhado de motorista terceirizado mesmo que tenhamos motoristas aprovados no concurso?    Só falta o Coordenador não saber que o Prefeito de Búzios está no limite da irresponsabilidade fiscal ao comprometer mais de 51% (mais de R$ 100 milhões de reais)  do orçamento municipal com a folha de pagamento.

Veja o link com as explicações do Coordenador de Comunicação do governo André-  o governo da mudança que não mudou nada.


Observação: parabéns vereador Henrique Gomes! Só faltou uma coisinha no seu discurso: a Câmara também ainda não deu posse aos seus treze concursados. Pelo jeito, vocês também vão ter que cortar na própria carne, porque 126 funcionários no legislativo buziano é um absurdo, não acha vereador?

Comentários no Facebook:

Fabiano Lemos Que hipocresia! Contratar em Rio das ostras pode, né, Moulin! Essa criatura não me representa! Quero um representante imparcial! Fora Moulin! Vai puxar o saco do Sabino!

Marcos Diógenes da Silva O Ministério Público também precisa voltar o seu olhar para a Câmara de Vereadores.

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