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domingo, 28 de janeiro de 2018
domingo, 21 de janeiro de 2018
Ato Público em defesa do Ensino Médio Municipal
Ato Público em defesa do Colégio Paulo Freire |
Fonte: https://www.facebook.com/events/2051572018421799/
Marcadores:
ato público,
Colégio Paulo Freire,
ensino médio,
manifestação
quinta-feira, 16 de novembro de 2017
quinta-feira, 1 de dezembro de 2016
Juízes protestarão na hora em que o STF julga Renan
Inquérito de Renan no STF |
Magistrados
e procuradores fazem manifestação no Supremo Tribunal Federal, na
quinta-feira, contra projetos articulados no Congresso.
A
manifestação que a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e
a Frente Associativa da Magistratura e do Ministério Público
(Frentas) programou para esta quinta-feira (1) na marquise do salão
branco do Supremo Tribunal Federal será realizada no mesmo horário
em que a Corte julgará denúncia contra o presidente do Senado,
Renan Calheiros.
A
pauta da sessão foi divulgada pelo STF em 5 de outubro último.
O
primeiro item é o inquérito 2593, que tem como relator o ministro
Edson Fachin. Em investigação iniciada há nove anos, a
Procuradoria Geral da República acusa Renan de usar dinheiro de uma
empreiteira para pagar a pensão de uma filha que teve fora do
casamento com a jornalista Mônica Veloso.
Em
nota, o presidente do Senado afirmou que foi ele quem “pediu
oficialmente” a investigação e “é o maior interessado nesse
julgamento”.
O
presidente da AMB, João Ricardo Costa, divulgou na sexta-feira
(25) uma carta a todos os associados convocando a magistratura e o
Ministério Público para participarem do ato público contra
projetos que estão sendo articulados no Congresso, como a anistia ao
caixa 2 e a criminalização de juízes e procuradores, entre outros.
Eis
a íntegra da carta:
***
Prezados
(as) associados (as),
A
situação que temos acompanhado no Congresso Nacional é
extremamente grave. Um momento sem precedentes na história
republicana brasileira, em que estamos vendo uma série de ações
orquestradas que buscam cercear a atuação da magistratura e
paralisar o Poder Judiciário.
Mais
do que nunca, a magistratura nacional e os membros do Ministério
Público precisam unir esforços para combater fortemente tais
medidas. A AMB convoca toda a magistratura nacional para uma grande
mobilização em protesto às retaliações promovidas pelo
Legislativo. No próximo dia 1º de dezembro, quinta-feira, todas as
entidades que compõem a Frentas (Frente Associativa da Magistratura
e do Ministério Público) estarão reunidas para um importante ato
no Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, a partir das 14h.
Nos estados, as associações regionais estarão também mobilizadas
de acordo com as decisões de suas assembleias, com a possibilidade
de paralisação de um dia sem prejuízo das medidas urgentes.
A
“pauta especial” defendida pelo Parlamento, caso venha a ser
aprovada, vai consolidar um modelo de Estado sem Judiciário, um
sistema completamente desprovido das prerrogativas, de independência
e autonomia. A começar pelo pacote de medidas contra a corrupção,
observamos se avizinhar uma manobra que não é mais velada, mas
feita sob todos os holofotes e defendida por grande parte da Câmara
dos Deputados: transformar um projeto de iniciativa popular em um
pacote pró-corrupção.
Medidas
como a anistia ao caixa 2 e a criminalização de juízes e
procuradores, que poderão ser incluídas no parecer por meio de
emenda de plenário, que jamais teremos conhecimento antes da
votação, pretendem absolver todos aqueles que sugaram o País e
criminalizar os agentes públicos que têm a função constitucional
de reprimir e punir os crimes de corrupção.
Não
só a inclusão de crime de responsabilidade, típico de agentes
políticos, vai ser imputado à magistratura, possibilitando que
políticos julguem juízes em face de tipos penais extremamente
subjetivos e abertos. Existe ainda a proposta da Ordem dos Advogados
do Brasil (OAB) que se articula fortemente para promover a
criminalização dos juízes nos casos de violação das
prerrogativas de advogados. Com isso, 1 milhão de advogados terão o
poder de iniciar ação penal contra juízes, dando, ainda, às
seccionais da OAB a iniciativa da ação penal. Em meio a esse caos,
em nenhum momento vimos a OAB se manifestar contra a anistia ao caixa
2 ou em favor de medidas sérias para retomada do Brasil, o que é
lamentável e demonstra uma postura que nega a história de lutas da
entidade e induz a negociação da submissão dos juízes pela
impunidade dos que saquearam o Estado.
No
Senado Federal, se orquestra a urgência para aprovação do PLS da
lei de abuso de autoridade, o que também torna a magistratura e o
Ministério Público reféns diante da possibilidade de
responsabilidade criminal de suas atuações, comprometendo a
autonomia e a independência jurisdicional. Juntamente com a PEC
55/2016, a chamada PEC do Teto, também tramita no Senado a PEC
62/2015, que já conta com propostas de plenário para redução do
teto constitucional para R$ 15 mil, sem contar o último atentado, a
PEC 63/2016, do senador José Aníbal. Junto com isso, há ainda a
Comissão Especial dos chamados supersalários, na qual visivelmente
o alvo é o Poder Judiciário.
Não
podemos permitir que setores do Congresso permaneçam pautados por
ações que visam interromper as investigações, se debruçando
sobre projetos com o objetivo de atender a interesses pessoais de uma
parcela de parlamentares. Toda essa ofensiva demonstra o quanto,
nesse momento de crise em que o Legislativo deveria ter como foco
pautas relevantes para o Brasil como a discussão que propõe o fim
do foro privilegiado, muitos priorizam formas de paralisar e
amordaçar o Poder Judiciário, invalidando importantes operações
de combate à corrupção e buscando caminhos para perpetuar os
mesmos quadros e esquemas que saquearam o País.
É
muito importante que consigamos reunir o maior número de magistrados
neste ato para dar voz à magistratura nacional, com o apoio da
sociedade. Esse é um momento único e decisivo para evitarmos o
enfraquecimento da autonomia e das prerrogativas das carreiras do
Judiciário. Os interesses que ora defendemos transbordam questões
associativas. São questões fundamentais para o Brasil, para a
República e para a democracia.
Somos
magistrados e formamos a AMB.
Conto
com todos vocês!
João
Ricardo Costa
Presidente
da AMB
POR FREDERICO VASCONCELOS
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sexta-feira, 29 de maio de 2015
Em Ato Público, servidor fala verdades para Alair Corrêa, Prefeito de Cabo Frio
No ato do Movimento Unificado dos Servidores de Cabo Frio, realizado ontem (28), em frente a sede da Prefeitura, o servidor público e blogueiro Rafael Peçanha fala verdades para o Prefeito que, em gesto que merece elogios, desceu de seu gabinete e participou corajosamente do Ato Público. Coisa rara na Região dos Lagos. Vê se aprende Dr. André!!! Foi dada a palavra a Alair que fez discurso usando aquelas velhas desculpas de sempre a respeito da crise econômico-financeiro do município. Logo em seguida, teve que ouvir o que não queria ouvir: verdades a respeito de seu modelo (nepotista, clientelista e patrimonialista) político-administrativo falido.
Vejam nos links:
Blog: http://www.rafaelpecanha.com/2015/05/nossa-fala-ontem-no-ato-do-movimento.html
Facebook: https://www.facebook.com/rafapecanha/videos/911359545572254/?pnref=story
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