Mostrando postagens com marcador História. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador História. Mostrar todas as postagens
terça-feira, 18 de setembro de 2018
segunda-feira, 17 de setembro de 2018
Patrimônio Histórico e Cultural de Armação dos Búzios: Igreja Metodista dos Ossos
Patrimônio Histórico e Cultural de Armação dos Búzios. Bem VIII do artigo 93 do Plano Diretor. Igreja Metodista dos Ossos, na Avenida José Bento Ribeiro Dantas. |
Comentários no Facebook:
Jose Carlos Leiras Bens
culturais e patrimoniais preconizados no Plano Diretor. Estudos feitos
por especialista (há mais de 16 anos) pagos com dinheiro público e,
pasmem, perecendo nos arquivos da Prefeitura. E NENHUM imóvel tombado. O
que "evoluiu" foram os "puxadinhos" realizados nesses imóveis. Talvez,
alguns deles, tenham o mesmo fim da Casa dos Espíritos (Orla Bardot).
sábado, 15 de setembro de 2018
Patrimônio Histórico e Cultural de Armação dos Búzios: Igreja Metodista da Baía Formosa
Patrimônio Histórico e Cultural de Armação dos Búzios. Bem VI do artigo 93 do Plano Diretor. Igreja Metodista da Baía Formosa, na Rodovia RJ-102 |
Milton Da Silva Pinheiro Filho Luiz, minha Baía Formosa,se orgulha deste patrimônio histórico, que data de 1926, com passado de muita luta, material e Espiritual.
Patrimônio Histórico e Cultural de Armação dos Búzios: Solar do Peixe Vivo, na Praia da Armação
Patrimônio Histórico e Cultural de Armação dos Búzios. Bem V do artigo 93 do Plano Diretor. Solar do Peixe Vivo, na Praia da Armação. |
Patrimônio Histórico e Cultural de Armação dos Búzios. Bem V do artigo 93 do Plano Diretor. Solar do Peixe Vivo, na Praia da Armação. Foto 2 |
Thomas Sastre Solar do pexe vivo era aonde JK fazia as sacanagem com as sirigaitas de Cabo Frio que vinham trazidas pela turma de Minas muita putaria corria solto em essa casa ,,quem pode informar melhor e o velho que morava perto da casa da Ivone R que trazia a cultura da putaria
Marcadores:
cultura,
História,
Patrimônio Histórico e Cultural,
preservação,
Solar do Peixe Vivo,
tombamento
Patrimônio Histórico e Cultural de Armação dos Búzios: Casa ao lado da Escola Estadual João de Oliveira Botas
Patrimônio Histórico e Cultural de Armação dos Búzios. Bem III do artigo 93 do Plano Diretor. Casa ao lado da Escola Estadual João de Oliveira Botas - foto 1 |
Patrimônio Histórico e Cultural de Armação dos Búzios. Bem III do artigo 93 do Plano Diretor. Casa ao lado da Escola Estadual João de Oliveira Botas - foto 2 |
terça-feira, 11 de setembro de 2018
segunda-feira, 10 de setembro de 2018
Quando é que vamos tombar os Bens do Patrimônio Histórico Cultural de Armação dos Búzios?
Seção
VII do Plano Diretor de Búzios (Lei Complementar nº 13, de 22/05/2016)
- Do Patrimônio Histórico e Cultural
Art.93.
Compõem o patrimônio histórico e cultural do Município, a ser
preservado, por serem testemunhos mais antigos da história do lugar
e importantes ao resguardo da identidade e da memória da população
local, e, ainda, pelas características arquitetônicas, os bens
abaixo relacionados:
I
- Igreja e Cemitério de Santana, na Praia dos Ossos;
II - Casa do
Sino, na Praia da Armação;
III - Casa ao lado da Escola Estadual
Oliveira Botas, na Praia da Armação;
IV - Casa “A Colônia” ao
lado do Solar do Peixe Vivo, na Praia da Armação;
V - Solar do
Peixe Vivo, na Praia da Armação;
VI - Igreja Metodista da Baía
Formosa, na Rodovia RJ-102;
VII - Igreja Metodista de Manguinhos, na
Avenida José Bento Ribeiro Dantas, em Manguinhos;
VIII - Igreja
Metodista dos Ossos, na Avenida José Bento Ribeiro Dantas, em João
Fernandes;
IX - Assembléia de Deus da Rua das Pedras, na Rua das
Pedras, Centro;
X - Assembléia de Deus na Praça da Rasa, na Rua
Justiniano de Sousa, na Rasa;
XI - Igreja Católica na Praça da
Rasa, na Rua Justiniano de Sousa, na Rasa;
XII - Colônia de
Pescadores da Rua das Pedras, na Rua das Pedras, Centro;
XIII -
Mansão da Azeda, na Praia da Azeda;
XIV - único imóvel construído
do lado do mar situado na Orla Bardot, defronte aos Lotes 7 ao 13 da
Quadra F, do Desmembramento Casa do Sino (Morro do Humaitá);
XV -
prédio construído em 1973, que abrigou a antiga Administração
Regional de Armação dos Búzios, na Praça Santos Dumont, Centro;
XVI - comunidades remanescentes de quilombos, devidamente
identificadas e cadastradas pelos órgãos e entidades de defesa e
proteção do patrimônio histórico-cultural;
XVII - Sambaquis,
devidamente identificados e cadastrados pelos órgãos e entidades de
defesa e proteção do patrimônio-cultural;
XVIII - outros itens e
sítios de relevante valor histórico e cultural existentes ou que
vierem a ser localizados no território do Município.
§
1º. São instrumentos para a valorização, preservação e
recuperação do patrimônio histórico e cultural:
I
- instituição de áreas de especial interesse cultural;
II -
tombamento e a instituição de Área de Entorno de Bem Tombado;
III
- declaração de reservas arqueológicas;
IV - declaração de
Sítios Culturais;
V - instrumentos relativos à proteção dos bens
de natureza imaterial:
VI - incentivos e benefícios fiscais e
financeiros;
VII - desapropriação.
§2º.
Serão obrigatoriamente estabelecidos por ocasião da aplicação dos
instrumentos relacionados no parágrafo anterior, a delimitação das
respectivas áreas, a classificação dos bens e imóveis, os
critérios de proteção e conservação, as restrições edilícias
e ambientais de uso e ocupação e a forma de gestão.
§
3º O tombamento de bem imóvel, observada as normas gerais federais,
se dará em conformidade com o disposto em Lei Municipal, sendo que
no ato de tombamento definitivo serão determinadas as normas para o
entorno do bem tombado, com sua delimitação.
§
4º. Os proprietários dos bens de que trata o caput deste artigo,
serão incentivados pelo Município a preservá-los e conservá-los
mediante concessão de benefício tributário, por meio de lei
específica.
§5º.
Qualquer modificação no uso e na arquitetura das edificações
mencionadas neste artigo, deverá ser precedida de consulta prévia e
licenciamento junto aos órgãos competentes, ouvido o Conselho
Municipal de Planejamento.
§
6° No caso de demolição, modificação não licenciada, ou de
ocorrência de sinistro, por decisão dos órgãos competentes poderá
ser estabelecida a obrigatoriedade de reconstrução de edificação,
mantidas as suas características.
§
7° - Ficam suspensas as licenças de reforma e demolição dos bens
relacionados no caput deste artigo, até seu tombamento pelo Poder
Público Municipal, assim como de qualquer edificação nos lotes
onde se localizam esses bens na data de publicação desta Lei
Complementar.
Observação: alguns desses bens passaram por reformas depois da promulgação do Plano Diretor. Não estavam suspensas as licenças de reforma até o seu tombamento? Foram feitas consultas prévias? O Conselho de Contribuintes do Município foi ouvido? A Coordenação de Cultura da Secretaria de Turismo e Cultura de Búzios pode explicar por que nenhum bem foi tombado até os dias de hoje, decorridos 12 anos da promulgação do Plano Diretor?
Comentários no Facebook:
Comentários no Facebook:
Jose Carlos Leiras Constar no Plano Diretor, infelizmente, não garante a preservação do prédio. Para se tornar "patrimônio histórico e cultural de Armação dos Búzios" precisa necessariamente decretar o TOMBAMENTO. Há mais de 16 anos foram realizados estudos, por especialista, para tombamento de diversos prédios históricos da cidade: esse material está nos arquivos da Prefeitura! Até hoje, NENHUM prefeito teve a CORAGEM de tombar (um prédio sequer).
Desta forma, os proprietários continuam livres para demolir, modificar, etc... Já perdemos alguns, certamente, perderemos outros!
Desta forma, os proprietários continuam livres para demolir, modificar, etc... Já perdemos alguns, certamente, perderemos outros!
Marcadores:
cultura,
demolição,
governo André,
História,
Patrimônio Histórico Cultural,
preservação,
reformas.,
tombamento
quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018
Movimento em defesa do E. Médio em Búzios já é o maior movimento pela Educação da história do Município
Foto da página do facebook "defenda o ensino médio municipal de búzios" |
"Apesar
da recente criação (22 anos), a sua educação passou por muitas
fases desde então. No primeiro governo de Mirinho Braga(PDT), a
Educação Municipal nasceu de forma pujante, mas a sua aura de
otimismo começou a minguar logo após a reeleição, contribuindo
para a eleição de Toninho Branco (PMDB).
Pode parecer que não,
mas o sucesso de um governo na educação é fundamental para a
aceitação de um governante e no seu segundo mandato o
pedetista relegou a educação ao esquecimento, apesar da
fartura de recursos propiciada pelos royalties.
Ao assumir o seu
excêntrico mandato, Toninho Branco pouco fez pela Educação de
Búzios. Os problemas infraestruturais do governo Mirinho, se
arrastaram por todo governo Toninho, que ao fim do mandato deixou a
prefeitura devendo aos servidores.
Fazendo jus ao coronelismo
político que caracteriza o interior do estado, o candidato do
PDT voltou ao poder em 2008 e embora tenha construído uma
escolinha aqui e outra ali, manteve a mediocridade como regra da
Educação Municipal. Apesar dos baixos índices do seu governo,
muitos se disseram surpresos com a sua derrota para o Dr. André
Granado(então PSC) nas eleições de 2012.
Após a mediocridade
do governo do pedetista, cuja necessidade de sobrevivência
política o fez vender a alma, se não para o diabo, para alguns dos
seus representantes, o governo André Granado, apesar inesperado,
surgiu como uma grande esperança de renovação, apesar de manter em
seus quadros aqueles carrapatos políticos que apesar de muito pouco
ou de nada produzirem, conseguirem manter seus cargos.
A Educação
Buziana a partir de 2013 parecia ter sido reiniciada. Novas ideias,
autonomia docente e uma grande vontade de trabalhar por parte dos que
compunham a secretaria. Nas escolas , um movimento fomentado por um
grupo de vereadores indignados pelo fim da farra dos contratos
conseguiu o apoio de alguns desavisados recém-chegados e tantos
outros que ficaram “viúvos” com a derrota do pedetista e
formaram uma oposição à gestão de quem chamavam “forasteiro”,
o então Secretário Cláudio Mendonça, mentor daquela onda de
transformação que motivou tantas ideias. Tais ideias se
transformaram nos números positivos no IDEB que fizeram Búzios se
destacar na região.
Apesar
do seu afastamento em junho de 2014, os projetos implantados na sua
gestão permaneceram até o fim do primeiro mandato de André Granado
(MDB), que por sua vez começou um discreto processo de retração
sob alegação dos efeitos da crise dos royalties.
Algumas
semanas após as eleições 2016 foi colocado em prática um pacote
de medidas de supressão dos recursos da Educação e a marcha do
retrocesso que muitos não acreditavam mais ser possível acontecer,
se intensificou.
Agora,
a nova gestão de Búzios comemora um ano enfrentando a maior
resistência pública da História do Município. A notícia do
fechamento do 3° turno do Colégio Paulo Freire fundado em 2003 no
já avacalhado governo Mirinho, caiu como uma bomba sobre a sociedade
buziana, unindo professores, alunos, pais, instituições civis e é
claro, políticos interessados em se fazer às custas de um movimento
legitimamente popular.
As redes sociais promoveram o movimento e a
sua causa cooptou apoio até mesmo em outros estados, produzindo um
marketing negativo digno dos governos que vêem na educação a
melhor opção para cortar gastos.
E
por falar em política, diante de um escândalo relacionado a algo
tão sensível quanto inviabilizar o estudo de tantos indivíduos,
dificilmente alguém apoiado pelo atual governo terá êxito nas
próximas eleições, assim como também dificilmente o atual
prefeito fará um sucessor. Mas o que importa é a lição que
fica para os envolvidos: o tempo de brincar com a Educação já
passou".
Rogério
Carvalho
Professor de História concursado em Búzios
e em Cabo Frio.
Fonte: "jornalpublicoalvo"
Marcadores:
análise,
educação,
ensino médio Municipal,
História,
jornal Público alvo,
professor Rogério
sábado, 11 de novembro de 2017
terça-feira, 2 de dezembro de 2014
É possível derrotar a especulação imobiliária
Gabriel Gialluisi, Jornal do Brasil, 15/06/1991 |
Anos 1990: Um complexo turístico, semelhante ao Club Med que se pretende construir no Peró sobre as dunas , "com hotel de 46 apartamentos, condomínio de 78 casas com piscina e quadra de tênis, um conjunto de 28 apartamentos, quatro praças, 12 lojas, bares e um restaurante", seria construído na praia da Azeda por um grupo hoteleiro italiano, não fosse a oposição firme e contínua da Força de Ação Popular (FAP), presidida por Gabriel Gialluisi. Muitas passeatas de protesto e manifestações em barcos foram organizadas pelos ambientalistas de Búzios para conseguir impedir o empreendimento. Para salvar o Peró, talvez precisemos acampar em frente da Prefeitura, da Câmara de Vereadores ou, até mesmo, da casa do Prefeito de Cabo Frio!
Para calar a boca dos idiotas defensores da tese da especulação imobiliária de que é "preciso ocupar para preservar", a FAP, hoje Movimento Viva Búzios, conseguiu, a exemplo do que ocorreu com a Prainha no Rio de Janeiro, também ameaçada por uma grande construtora, a transformação da praia da Azeda-Azedinha em uma Área de Proteção Ambiental (APA). Hoje a área pertence ao Parque Estadual da Costa do Sol. Decorridos mais de 20 anos, nenhuma favela surgiu nas imediações das duas praias.
O representante da grande especulação imobiliária de Búzios, Otávio Raja Gabaglia, que já tinha até projeto arquitetônico pronto pra área, perdeu! O vencedor, Gabriel Gialluisi, quando morrer, acredito que, com o respaldo de todos os ambientalistas de Búzios, mereça uma estátua erguida em um local bem visível da Azeda. Se podemos usufruir hoje de uma Azeda intacta e bela, muito devemos à sua luta. Obrigado, Gabriel.
Marcadores:
anos 1990,
especulação imobiliária,
Gabriel Gialluisi,
História,
praia da Azeda
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
domingo, 30 de novembro de 2014
Anos 70 (21): O julgamento de Doca Street - parte 5
Revista Veja, 24/10/1979, foto 1 |
Revista Veja, 24/10/1979, foto 2 |
Revista Veja, 24/10/1979, foto 3 |
Revista Veja, 24/10/1979, foto 4 |
Revista Veja, 24/10/1979, foto 5 |
Marcadores:
Ângela Diniz,
anos 1970,
assassinato,
Cabo Frio,
crime,
Doca Street,
História,
julgamento,
Revista Veja
Anos 70 (21): O julgamento de Doca Street - parte 4
Revista Veja, 24/10/1979, foto 1 |
Revista Veja, 24/10/1979, foto 2 |
Revista Veja, 24/10/1979, foto 3 |
Revista Veja, 24/10/1979, foto 4 |
Revista Veja, 24/101979 |
Marcadores:
Ângela Diniz,
anos 1970,
assassinato,
Cabo Frio,
crime,
Doca Street,
História,
julgamento,
Revista Veja
Assinar:
Postagens (Atom)