Mostrando postagens com marcador Ernesto Lindgren. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Ernesto Lindgren. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 19 de maio de 2011

A gente se vê na praia


            Luiz Prado, a quem o não-alienadoMário Flávio Moreira, secretário-executivo do Consórcio IntermunicipalLagos-São João (CILSJ), que nunca “vomita asneira”, que entende de tudo dosistema de coleta de esgoto em tempo seco, xingaria de “alienado”, como fez aeste colunista, escreveu um texto com título “Emissário Submarino – Infringindoa Lei e Enganando os Trouxas”. Não será citado o endereço onde o texto seencontra para evitar que o secretário envie um e-mail exigindo que Luiz Pradonão “vomite asneiras” no portal. Precisamos evitar esse tipo de tentativa decensura. De qualquer forma, a ilustração é uma homenagem ao emissário submarinoem Rio das Ostras onde “não acontece!!!!” (????) o que Luiz Prado “vomitou” eque está resumido na ilustração. Complementando-a estão fotos de exemplos das “não-asneiras”que o sistema de coleta de esgoto em tempo seco provoca em Búzios, Rio dasOstras, etc. Tudo o que se vê são consequências do aparecimento espontâneo deesgoto. É um fenômeno curiosíssimo, esse “brotar” de esgoto em ruas, lagoas, nomar. Ou então o esgoto cai do céu. Nada a ver com o eficientíssimo sistema decoleta de esgoto em tempo seco, a maravilha do século 21. Talvez sejamjustificados como ocorrências “pontuais”, ou seja, “pontualmente ocorrem todavez que chove”. Que “marravilha!”, como diria Claude Troisgros.

19/05/2011

Ernesto Lindgren

Comentário:

Flor disse...
Muito bom!!!!! HAHAHAHAHAHAHAH...
O povo da gravata endoidou de vez. Esgoto para cá, esgoto para lá, joga no quintal daqui ou joga no bairro dali. E agora a culpa é de quem?Já sei, vão encontrar um culpado antes das eleições.
Abraços
E tem mais é que infernizar a vida deles. Tão roubando muuuuito!

448

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Club Med na rota do esgoto




            A Corrente do Golfo corre paralela àcosta, pega esgoto que sai no emissário submarino em Rio das Ostras, junta como que sai em Búzios. Passando na frente da boquinha da praia das Conchas, láentrou e não sai. Os boletins do INEA anunciam, desde março, que a praia não érecomendada para o banho, ou seja, está interditada e deveria haver placasavisando o fato à população. Para o caso da praia do Peró, pela primeira vez, oboletim do dia 04/05/2011 alertou “Evitar o Banho de mar até 24 horas apóschuvas”, embora tenha liberado a praia. Isso significa que, com uma chuvaaumenta a carga no emissário em Rio das Ostras, e em Búzios, onde a rede decoleta de esgoto em tempo seco despeja esgoto no mar. A corrente do Golfo trástudo para o sul. É isso ai: o Club Med está na rota do esgoto.

Ernesto Lindgren

12/05/2011

Comentários:

Flor disse...
Vendo pelo lado bom, Luiz, agora eles vão tratar o esgoto de Rio das Ostras e acertar tudo por aqui também. Os ricos merecem.Uma pena que só funcione assim. Quer ver?!? Quanto vale a aposta?
luiz do pt disse...
Vou perguntar ao autor do texto se ele concorda contigo.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Teimosia, incompetência e canalhice em Cabo Frio


            Em 2002 o Sr. Alair Corrêa, então prefeito de Cabo Frio, decidiu canalizar o valão na Ave. Excelsior ignorando outras alternativas, uma delas mostrada na ilustração. A estrutura de concreto seria coberta por lajes e, por não ter fundo, continuaria a funcionar como uma fossa - como sempre funcionou desde a década de 1940 - absorvendo, no mínimo, 80% do esgoto in natura que era despejado no valão. A incompetência de Luiz Firmino Martins Pereira, ex-presidente do INEA, e a de seus associados, impediu que se fizesse uma análise das consequências da canalização e da instalação do sistema de coleta de esgoto em tempo seco.
            Da teimosia e da incompetência resultou o atual problema: água pluvial misturada com esgoto aflora nas casas localizadas nos dois lados da Ave. Excelsior, inundando-as. A Prolagos mantem fechada a comporta que liberaria a mistura na lagoa, ocorrendo um refluxo na tubulação. A mistura retorna pelas canalizações.  
Não bastasse esse problema, chamado de “efeito colateral” do sistema de coleta em tempo seco pelo presidente da Prolagos, o croqui mostra a canalhice - destacada pelas linhas vermelhas, cometida por pessoa ou pessoas. Em fevereiro de 2010 notou-se uma elevação da quantidade de esgoto despejado na Praia das Palmeiras, mas não se conseguiu identificar a origem do derrame. Finalmente, em 13/09/2010, numa entrevista concedida à revista CIDADE online, o presidente da Prolagos, engenheiro Felipe Ferraz, revelou que duas ligações clandestinas haviam sido localizadas e fechadas. Durante meses drenaram a mistura de águas pluviais e esgoto do valão sob a Ave. Excelsior transferindo-a para a tubulação da prefeitura, que a despejava na lagoa. É incompreensível o fato da fiscalização da prefeitura não ter percebido o que estava sendo feito: a rua foi esburacada em dois lugares e depois recapeada. Por outro lado, se as ligações foram feitas com conhecimento da prefeitura é incompreensível que não tenha percebido o “equívoco”, fazendo a ligação na tubulação da prefeitura e não na da Prolagos.  
Para os proprietários das casas no bairro a solução mais simples a adotar seria cortar a ligação com a rede de águas pluviais/esgoto, retornando ao sistema fossa-filtro-sumidouro.
A tragédia no bairro Jardim Excelsior pode ser entendida assistindo os vídeos “Felipe Ferraz explica funcionamento da estação de bombeamento”, “Felipe Ferraz explica II” e “Felipe Ferraz explica ligações clandestinas” em www.revistacidade.com.br, Galeria de vídeos na seção de Multimídia.

Ernesto Lindgren
17/03/2011

388

quinta-feira, 3 de março de 2011

Milagre em Cabo Frio: oferta sem demanda

Os prédios comerciais e residenciais pipocam no centro da cidade e nos bairros. Na revista Cidade-online (www.revistacidade.com.br) há o artigo “Demolição no Sabadão” comentando a demolição do imóvel localizado na Rua Raul Veiga, anexo à Paróquia Nossa Senhora da Assunção, proprietária do prédio. A demolição foi iniciada sem aguardar a emissão da licença da prefeitura. O artigo deve ser lido. Cristina Ventura, diretora do Instituto Municipal do Patrimônio, comentou que recebeu uma denúncia da retirada do telhado e acionou os órgãos municipais conseguindo o embargo da demolição. Quando a ordem de embargo chegou, todo o corpo do imóvel já estava no chão restando apenas a cozinha e um pequeno anexo nos fundos.

            Vamos parar com o fingimento e admitir que, obviamente, a prefeitura sabia que a demolição iria acontecer. A pressão do setor imobiliário em Cabo Frio é de tal ordem que nem mesmos os padres resistem a tentação de receber a grana preta que é oferecida pelo setor. O grupo de mandachuva desse setor é formado por gente local desesperada em encontrar meio de sobreviver numa cidade onde 90% da população economicamente ativa tem renda média per capita mensal de menos de meio salário mínimo. Uma família de quatro pessoas está sobrevivendo com menos de R$1.100 por mês e, obviamente, nesses 90% não estão os que comporiam o mercado que se interessaria na compra dos imóveis que pipocam pela cidade.

            Esse bando de mandachuvas, cínicos, que só se preocupam com a própria sobrevivência, tornou real o personagem criado por Chico Anysio, o deputado Justo Veríssimo, que dizia “Eu quero mais é que pobre se exploda”. Pois é o que acontece em Cabo Frio: o setor imobiliário vem dizendo para sua população “queremos mais é que vocês se explodam”.

            Não há demanda para as unidades que são ofertadas, mas o que há é uma disputa para conseguir se tornar um cotista nos empreendimentos que são divulgados usando o sistema do boca-a-boca ou pela Internet. No caso do prédio demolido da Rua Raul Veiga algum mandachuva mandou o recado: “Podemos comprar o prédio ao lado da igreja, demolir a coisa e no lugar erguer um prédio; é uma excelente oportunidade para colocar dinheiro que não pode ser depositado em banco e sempre aparecerão trouxas que irão pagar R$5.000 por metro quadrado numa sala comercial no centro da cidade; se não vender, tudo bem; o que interessa é colocar o dinheiro num lugar onde não possa ser rastreado quanto à sua origem”.

            Não vai adiantar se algum membro do grupo de mandachuvas na cidade telefonar para a editora desta revista exigindo que este artigo seja retirado do ar. Se acontecer, este artigo será enviado para vários blogs e espalhado pelo Brasil. Algum dia um promotor público irá tomar ciência da bandidagem que tomou conta da cidade de Cabo Frio e esses mandachuvas irão desfilar de cabeça baixa, algemados, entrando num camburão da polícia para serem devidamente enjaulados com feras nocivas à população deste município.

02/03/2011
Ernesto Lindgren

Ver: "Com a palavra o censor"
372

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Com a palavra o censor

            “Cabo Frio se tornou uma enorme “lavanderia” e o poder público deve ser responsabilizado pela situação. Não aconteceria sem a conivência dos poderes executivo, legislativo e judiciário. A Polícia Federal deveria fazer uma varredura e constatar que parte do poder público e parte do setor privado em Cabo Frio apodreceram” foi o último parágrafo do texto com título “Lavagem de dinheiro” que este colunista submeteu para publicação na revista CIDADE ONLINE em 21/02/2011. Foi postado, mas dois depois lhe foi comunicado que havia sido retirado do ar. Um nobre e tradicional membro de setor imobiliário em Cabo Frio telefonou para a revista Cidade online manifestando desagrado. A editora da revista argumentou receio de haver o risco da revista e este colunista serem processados. Este colunista concordou. De fato, não há porque se envolver numa situação desagradável, apesar da ressalva “parte do poder público e parte do setor privado em Cabo Frio apodreceram”. Havia a alternativa de se editar o texto e, imitando Bernardo Shaw, alterar o parágrafo afirmando, no final, que “parte do poder público e parte do poder privado em Cabo NÃO apodreceu”.

Desconhecendo quem seja o cioso membro do setor imobiliário de Cabo Frio, este colunista gostaria de saber se ele fez parte do movimento das “Diretas Já” de 1984. Anunciava-se defensor do “Estado de direito” durante o período militar?

Não é segredo que este colunista foi membro civil do Corpo Permanente da Escola Superior de Guerra entre 1981 e 1996, para lá indo, junto com outros civis, para colaborar no projeto de criação do Ministério da Defesa, ideia original de João Figueiredo e concretizada por FHC em 1998. Durante aquele período não foram poucos os defensores do tal “Estado de direito” que iam à ESG para puxar o saco da milicada apontando as consequências do encerramento do ciclo de governos militares. Eram canalhas, safados e sem-vergonha que se apresentavam como defensores da liberdade de imprensa, e por trás dos panos de tudo faziam para manter as coisas como eram. Este colunista indaga em que banda se coloca o nobre representante do setor imobiliário em Cabo Frio: na banda saudável, que defende o artigo 5º. da Constituição ou na banda podre que o revoga quando lhe convém?

Isso posto, levando em consideração o relatório da CCY, Consultoria de Engenharia Ltda., item 2. O Empreendimento, datado 12/01/2011, folha 17, onde consta “O Estudo Arquitetônico Preliminar prevê, além do shopping, a possibilidade de implantação de torre comercial ao shopping e torre residencial na área contígua, a leste do shopping”, o comentário estando associado ao tal shopping center que foi proposto para ser construído no bairro das Palmeiras, pergunta-se ao nobilíssimo representante do setor imobiliário, censor de textos: Vossa Senhoria acredita que os proponentes do shopping, colegas seus de profissão, foram honestos, éticos, escondendo do público a eventual construção das duas torres, ou se trata de gente de baixíssimo nível, canalha e sem-vergonha?

Com a palavra o censor.

Ernesto Lindgren
          19/02/2011

Ver: "Milagre em cabo Frio: oferta sem demanda"

364
                

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

A situação do esgoto em Búzios



            A Assessoria de Comunicação da Prolagos enviou a este colaborador o mapa do levantamento feito em 2009 pela empresa e pela Secretaria do Meio Ambiente da prefeitura de Búzios. Mostra a área de atendimento da empresa (colorida em amarelo), destaca a localização da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), os locais onde ocorre a coleta de esgoto em tempo seco (colorido em vermelho), as elevatórias de esgoto em funcionamento (triângulo azul) e as elevatórias de esgoto sendo construídas (triângulo vermelho).

            O sistema funciona, resumidamente, da seguinte maneira. O esgoto coletado pelo sistema conhecido como “em tempo seco” é despejado na rede de coleta de águas pluviais. Parte de uma rede coletora da Prolagos já foi instalada para interceptar os pontos de despejo da mistura esgoto mais águas pluviais em riachos, lagoas e nas praias. A mistura é levada para uma elevatória, que consiste de bombas de recalque, que a bombeia para a ETE, onde é tratada.

            O que se pode dizer sobre a situação é que, finalmente, com a atuação da Prolagos a partir de 2008, está sendo feito o que deveria ter sido feito a partir de 2001. Não resta dúvida de que a imposição do sistema de coleta de esgoto em tempo seco, que resultou de uma decisão arbitrária, causou danos irreparáveis ao meio-ambiente em toda a Região dos Lagos. Desde 2000 se vem denunciando o uso de um sistema de coleta de esgoto em que é usada uma tecnologia do século 19. De fato, a Constituição do Estado do Rio de Janeiro proíbe que o sistema seja usado, mas o arquiteto Luiz Firmino Martins Pereira, atual presidente do Instituto Estadual do Ambiente (INEA), em documento de sua autoria, datado de 2001, afirmou: “Apesar da Constituição do Estado do Rio de Janeiro ter um artigo que proíbe a condução de esgotos em via unitária (junto com as águas pluviais), o GELA entendeu ser esta a opção mais viável diante das peculiaridades da região (baixo índice pluviométrico), e partiu para fazer valer sua decisão”. Como e porque esse desafio à Constituição estadual nunca foi contestado é questão a ser examinada pelo Ministério Público estadual. Além do mais fere preceitos do Código de Ética Profissional a que se submetem engenheiros, arquitetos, geógrafos, agrônomos e profissionais da área de meteorologia.

            A população de Búzios já deve ter observado que em vários pontos críticos o despejo de esgoto sem tratamento já não mais está ocorrendo e, eventualmente, a situação será a de que se deveria ter desde 2001.

            Para este colaborador um crime ambiental foi cometido, deliberadamente, como deixa bem claro o desafio expresso pelo arquiteto Firmino. Utilizou o artifício de usar um grupo de pessoas leigas, no caso o GELA (Grupo Executivo da Bacia da Lagoa de Araruama), para impor sua vontade. O Código de Ética Profissional que regulamenta sua profissão veda-lhe esse tipo de ação. Portanto, é inaceitável. Ninguém se pode colocar acima da Constituição, seja ela estadual e federal e muito menos deixar de observar os preceitos éticos que jurou seguir.

Ernesto Lindgren

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Entendendo a eleição

            Agradeço o convite do Luiz do PT para submeter textos para publicação, tendo eu sugerido, para iniciar, um texto com uma explicação sobre o resultado da eleição para presidente da República. É uma das muitas que o leitor irá ouvir, ler. Tem ela, porém, a ver com um componente estrutural que define de uma maneira geral o nível de desenvolvimento em duas grandes regiões em que o Brasil se divide. 
            Na edição de 01/11 o Luiz do PT fez perguntas interessantes, especulando se fatores como empenho dos prefeitos, força ou fraqueza do PT, crença religiosa e talvez outros não citados, teriam influído na maneira como votaram os eleitores nos municípios da Região dos Lagos e cercanias.
            Dos dois mapas anexos o da esquerda resultou de um estudo realizado na década de 1970, reconfirmado nos finais das décadas de 1980 e 1990. São inúmeros os dados técnicos, que não cabe citar, mas se pode resumir o objetivo dos estudos com a seguinte pergunta: “Se igualdade de oportunidade para sucesso é a mesma em todo o território nacional, em qual região essa oportunidade ocorre com maior probabilidade?”.
            Probabilidade é uma medida que varia de 0 a 1, ou de 0% a 100% e o leitor poderia especular sobre isso fazendo a seguinte pergunta: “Se pretendo abrir meu próprio negócio, ou ter acesso a bons hospitais, educação para meus filhos, etc. em que região do país eu me localizaria?”. Usando um modelo matemático que combinou um grande número de informações associadas às questões como as mencionadas, o mapa que se obtém e que vem se mantendo o mesmo desde a década de 1970 é o da esquerda. O mapa da direita destaca em vermelho os estados onde Dilma venceu
            O que se pode concluir, a grosso modo, é que a maneira como um eleitor votou foi influenciada pela percepção que tem de “igualdade de oportunidade”. O mais interessante é que essa percepção não pode ser numericamente medida e, mais interessante ainda, é subliminar. Ou seja, geralmente as pessoas não se orientam de maneira objetiva ao tomarem decisões. As coisas ocorrem, muitas vezes, como no caso de alguém que não sente sede, mas ao olhar um anúncio mostrando uma garrafa de refrigerante, é movido(a) a entrar em um bar e comprar o refrigerante.
            Todos nós, brasileiros, temos a percepção de como “é o Brasil”, captando-a em anúncios, livros, jornais, na TV, ouvindo o rádio, ou visitando lugares. É a partir do acúmulo e processamento dessas informações, geralmente inconsciente, que adquirimos uma imagem daquela percepção. Na escolha em quem votar, quer parecer ser ela associada ao candidato a quem se atribui um maior peso quanto à sua capacidade de contribuir para a conquista de objetivos individuais. Lembremos: os candidatos prometeram exatamente as mesmas coisas: melhores escolas, mais hospitais, mais segurança, etc.
            Portanto, de um modo geral, um eleitor talvez tenha votado - e observe o leitor a ressalva “talvez” - na Região dos Lagos muito mais influenciado pela percepção do que o Brasil significa para ele em termos de “igualdade de oportunidade” para alcançar seus objetivos individuais do que pela sua crença religiosa, empenho do prefeito, força ou fraqueza de um partido político.
            Quer parecer que a semelhança dos mapas não é mera coincidência. É coisa como a história de que em diz “não acredito em fantasmas, mas talvez existam”.
Ernesto Lindgren
01/11/2010

226