A eleição de Zé Márcio representa um avanço político significativo da cidade. Pela primeira vez temos um vereador de "opinião", um porta-voz de um segmento social importantíssimo do município- os comerciantes. Por sinal, o maior empregador. Até hoje, como se ainda vivêssemos na "idade média política", só tivemos vereadores representantes de "famílias", nenhum deles portador de um projeto de cidade que refletisse os anseios de uma determinada categoria social ou que defendesse uma causa qualquer. E "famílias" significa emprego público, assistencialismo na saúde, privilégios, etc. Ou seja, interesses muito particulares. Não é por acaso que a eleição de Zé Márcio se dá junto com a derrota de Mirinho. O legislativo só conseguiu dar esse passo a frente com o povo, ao mesmo tempo, derrotando o atrasado executivo "medieval" comandado pelo reizinho Mirinho e sua corte. Acredito que a eleição do Zé Márcio abrirá portas para que outros segmentos elejam também seus representantes. Não é admissível que uma cidade como Búzios não tenha na Câmara uma representante dos ambientalistas como Denise Morand, dos profissionais da educação como Cristina Pimentel, dos funcionários públicos como Osmane, dos ciclistas como professor Ivan do PSOL, dos hoteleiros como Tomas Weber e, principalmente, um porta-voz dos trabalhadores do setor de serviço- setor onde se encontra o maior contingente da mão de obra de Búzios. Deste setor nem nome pra citar tenho, tamanha é sua desorganização.
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
As novas caras da velha Câmara de Vereadores de Búzios 2
A eleição de Zé Márcio representa um avanço político significativo da cidade. Pela primeira vez temos um vereador de "opinião", um porta-voz de um segmento social importantíssimo do município- os comerciantes. Por sinal, o maior empregador. Até hoje, como se ainda vivêssemos na "idade média política", só tivemos vereadores representantes de "famílias", nenhum deles portador de um projeto de cidade que refletisse os anseios de uma determinada categoria social ou que defendesse uma causa qualquer. E "famílias" significa emprego público, assistencialismo na saúde, privilégios, etc. Ou seja, interesses muito particulares. Não é por acaso que a eleição de Zé Márcio se dá junto com a derrota de Mirinho. O legislativo só conseguiu dar esse passo a frente com o povo, ao mesmo tempo, derrotando o atrasado executivo "medieval" comandado pelo reizinho Mirinho e sua corte. Acredito que a eleição do Zé Márcio abrirá portas para que outros segmentos elejam também seus representantes. Não é admissível que uma cidade como Búzios não tenha na Câmara uma representante dos ambientalistas como Denise Morand, dos profissionais da educação como Cristina Pimentel, dos funcionários públicos como Osmane, dos ciclistas como professor Ivan do PSOL, dos hoteleiros como Tomas Weber e, principalmente, um porta-voz dos trabalhadores do setor de serviço- setor onde se encontra o maior contingente da mão de obra de Búzios. Deste setor nem nome pra citar tenho, tamanha é sua desorganização.
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Aqua táxi em Armação dos Búzios
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Cachorro desaparecido
Thor desapareceu de casa hoje. Ele é o mascote do filho de Carla Xavier de Brito Gomes. Quem o achar favor ligar para 2623-4646. Desde já, grato.
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Governistas ainda estão atordoados
Deu no blog do Alexandre Martins:
Eu disse e irei repetir.
"Eu disse e irei repetir que grandes coisas estão por
vir. Essas grandes coisas virão porquê (sic) Deus prometeu. É hora de não
olharmos com os olhos humanos, mas os olhos espirituais. O que vemos não
o que está para acontecer, o que está para acontecer por enquanto é
invisível".
Vai entender isso. É hora de não olharmos os olhos
espirituais!!! Quanta profundidade: "O que está para acontecer por
enquanto é invisível". E poderia ser diferente? Coisa de doido!
Em cidade pequena não se consegue esconder nada. Lendo o
blog do vice-prefeito ficamos sabendo que os outrora anti-Mirinho, Camila e
Victor Viana, trabalharam na comunicação do candidato.
"Agradeço também a minha equipe de comunicação
pelo trabalho e empenho nesse período de campanha.
Foto 1 : "Eu e redatoras Amanda e Camila Raupp"
Foto 2: "Eu e o jornalista Victor Viana"
Deu no blog do secretário de finanças Carlinhos
Gonçalves:
O secretário tenta explicar a escolha do slogan "Reconstruindo
Búzios".
"Quando alguém me pergunta sobre o tema escolhido para
registrar a campanha do candidato à reeleição de prefeito em Búzios –
RECONSTRUINDO BÚZIOS – do prefeito Mirinho Braga, tento explicar de forma
simples..."
Tema escolhido para registrar campanha? ...reeleição do
prefeito em Búzios do prefeito Mirinho Braga... Que horror de redação!
"...RECONSTRUINDO BÚZIOS, quando desperta curiosidade e
críticas dos mais renomados publicitários, explica-se por si só, como o tema
mais inteligente para uma campanha eleitoral que pensa propostas de restabelecer
a ordem e imprimir uma política que beneficie a toda sociedade e não apenas a
uma parcela de forasteiros que surgem em busca das fortunas que a natureza nos
proporciona".
Campanha eleitoral que pensa! a natureza proporciona
fortunas!
"...Dentre os secretários e colaboradores, o
ex-prefeito teve como braço direito pessoas envolvidas em clonagem de cheques
da prefeitura; contratos assinados com ONGs de idoneidade improvável – que
culminou em multas de mais de R$ 13 milhões a um único servidor, hoje candidato
a prefeito; a saúde pública teve os cofres sorrateiramente invadidos e
prejudicado todo o potencial de crescimento da cidade..."
O ex-prefeito teve como braço direito pessoas, contratos e
saúde pública!!!
Ver: http://carlinhosbuzios.wordpress.com/2012/09/30/destruicao-de-buzios-tem-nome-e-sobrenome/
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- Ciro Da Silveira Araujo PENSO DÉSSA FORMA. JÁ CONSEGUIMOS NOSSO OBJETIVOS . AGORA É MOSTRA P/ ELES QUE SOMOS DIFERENTE. AFINAL DE CONTA SOMOS TODOS AMIGOS FAMILIARES OU CONHECEIDOS.
Casal Garotinho terá que devolver mais de um milhão de reais aos cofres públicos
Outros 17 réus envolvidos em esquema de corrupção também vão ter que pagar a
quantia
"Após
pedido do Ministério Público Federal (MPF) no Rio de Janeiro, a Justiça
concedeu liminar bloqueando todos os bens dos ex-governadores do Estado Anthony
Garotinho (1999-2002) e Rosinha Garotinho (2003-2007) e de mais 17 pessoas por
desviarem R$1.061.124,63 dos cofres públicos em favor de campanhas eleitorais
do casal. Dentre os réus, há funcionários e dirigentes das empresas sem fins
lucrativos Fundação Escola Serviço Público do Estado do Rio de Janeiro
(FESP/RJ) e do Instituto Nacional de Aperfeiçoamento da Administração Pública
(INAAP). A decisão de tornar indisponível os bens móveis e imóveis dos réus foi
tomada para que seja garantida a devolução do dinheiro desviado. (Processo nº
0002395-73.2012.4.02.5101)
Todos os
acusados estão envolvidos na contratação irregular, com dispensa de licitação,
da FESP através da CPRM, empresa que presta serviços geológicos, para o
cumprimento de atividade a qual a referida contratada não tinha competência.
Por este motivo, dias depois, houve subcontratação do INAAP pela FESP, sem que
tivesse previsão no contrato originário e novamente com dispensa de licitação.
O procedimento foi realizado em janeiro de 2004 para a prestação de serviços
necessários à continuidade e/ou finalização de projetos como o sistema de
informações sobre movimento de massa em encostas e inundações no estado do Rio
de Janeiro.
De acordo
com a ação de improbidade administrativa proposta pelo MPF, os réus atuaram com
o objetivo de desviar recursos públicos, inclusive para o financiamento das
campanhas eleitorais do casal Garotinho. Isso fica evidente porque as pessoas
jurídicas acusadas no processo judicial aparecem em inúmeras apurações como
envolvidas em esquemas de financiamento de campanha eleitoral. Além disso, o
MPF questiona o efetivo cumprimento das tarefas contratadas, já que tanto a
CPRM, FESP e INAAP não encaminharam documentação comprobatória da execução do
contrato.
Como
funcionava o esquema:
Até 2003,
a CPRM utilizava serviços técnicos de informática da Fundação Data Brasil, mas
o contrato foi suspenso pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Alegando não
poder interromper as atividades, a CPRM solicitou, no final de dezembro,
propostas comerciais para a celebração de um contrato emergencial, com dispensa
de licitação. Três entidades apresentaram propostas: FESP, INEP e EMBRAPA (as
duas primeiras ligadas ao esquema de fraude das ONGs no Governo Garotinho).
No início
de janeiro de 2004, a CPRM firmou contrato com a vencedora FESP por R$ 780 mil,
que prestava apenas serviços de recrutamento e treinamento de pessoal, e não de
suportes de apoio logístico, operacional administrativo/técnico, conforme o
próprio Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE/RJ) apontou.
Segundo a ação do MPF, a FESP era vinculada ao Estado do Rio de Janeiro,
governado na época por Rosinha Garotinho.
Três dias
depois de fechar o contrato com a CPRM, alegando carência de pessoal, a FESP
subcontratou o INAAP, por R$ 757 mil para implementar os serviços. Além de ter
sido feita sem licitação, a própria subcontratação é vedada pela Lei de
Licitações.
A
investigação do MPF verificou também que o presidente do INAAP, Nildo Jorge
Nogueira, um dos acusados no processo, doou R$ 200 mil para a campanha de
Garotinho à presidência em 2006, através da empresa Emprin (Empresa de Projetos
de Informática), da qual é sócio.
Assessoria
de Comunicação Social
Procuradoria
da República no Rio de Janeiro
(21)
3971-9460/9488
www.twitter.com.br/mpf_prrj
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Especulador imobiliário de Búzios perde 12 milhões de reais na Ilha do Urubu
"Após três anos de indefinição jurídica a respeito da posse de terra sobre a Ilha do Urubu, no litoral baiano, o Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) reconheceu como legítima a posse da terra para uma antiga moradora. Vandeíta de Jesus Martins dos Santos disputava o terreno com o o empresário espanhol naturalizado brasileiro Gregório Marin Preciado, casado com uma prima do candidato a prefeito de São Paulo José Serra (PSDB).
O terreno era disputado há pelo menos três décadas pelos integrantes da família Martins e, em 2009, havia sido doado pelo então governador baiano Paulo Souto para cinco pessoas: Maria Antônia, Benedita Antônia, Ivete Antônia, Joel Antônio e Angelina.
Após esse processo apressado de doação, o imóvel foi repassado, quatro meses mais tarde, por apenas 1 milhão de reais para Preciado. De acordo com a legislação, a ilha só poderia ser vendida pelo quinteto da família Martins após cinco anos de uso.
Relembre o caso aqui:
Com a posse da ilha, Preciato usou o imóvel como garantia para obter um empréstimo de 5 milhões de dólares no Banco do Brasil. Um ano mais tarde, a ilha baiana foi revendida por 12 milhões de reais para o empresário belga Philippe Meeus.
Segundo o advogado da causa, César Oliveira, Preciado teria uma escritura fraudulenta da terra e desalojou os verdadeiros posseiros e herdeiros legítimos da propriedade, cuja escritura é de 1964.
Oliveira ainda informou que perícias realizadas na época comprovaram que o título de doação foi irregular. A disputa pela posse da Ilha do Urubu é um dos fatos narrados no livro A Privataria Tucana, que faz uma série de denúncias sobre a chamada “Era das Privatizações” no Brasil.
O advogado afirma que a “decisão do tribunal confirma a denúncia da Privataria Tucana”, e que, no seu entendimento, a justiça foi feita. “Não importa se as pessoas são humildes e se a área vale milhões. Foi isso que a Justiça reconheceu”, refletiu.
A decisão unânime das desembargadoras Heloísa Graddi, Telma Britto e Lisbeth César Santos assegurou os direitos sobre o uso da ilha para Vandeíta Martins dos Santos de forma quase definitiva, já que não cabe recurso à decisão.
Comentários:
-
Emoconante. Fiquei tão feliz com esse resultado... As mulheres na justiça estão dando um show... Lembra que eu ficava falando como tudo tende a ir para o lugar neste momento... estou muito feliz em comprovar que o mundo esteja mudando. Parabéns, Luiz, mais uma notícia boa...A Primavera Rosa está sendo muito gratificante!
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Ministério Público: porque Ruy Borba foi preso
"O ex-Secretário
de Planejamento, Orçamento e Gestão da Administração Municipal de Búzios, Ruy
Ferreira Borba Filho, foi preso, na manhã desta quarta-feira (10/10), por
descumprir decisão judicial que determinou, em julho deste ano, seu
afastamento das funções públicas pela acusação de fraude em licitações. A
decretação da prisão preventiva de Ruy foi requerida pelo Grupo de Atuação
Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), do Ministério Público do
Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), depois de ouvir depoimentos de testemunha
afirmando que o réu continua trabalhando em gabinete, no prédio da
Prefeitura, despachando documentos e atendendo a servidores. A prisão foi
decretada pelo Juízo da 1ª Vara da Comarca de Búzios. Ruy Borba foi preso em
casa.
A medida cautelar
suspendendo exercício das funções públicas foi decidida pela Justiça há três
meses após denúncia do MP em face de Ruy, do Secretário de Serviços Públicos
da Administração Municipal, Carlos Henriques Pinto Gomes; do Presidente da
Comissão Permanente de Licitação, Sérgio Eduardo Batista Xavier de Paula; e
dos integrantes da Comissão Faustino de Jesus Filho e Elizabete de Oliveira
Braga. As investigações foram um trabalho conjunto entre o GAECO, o Grupo
Especial de Atuação Integrada Regional (GEAIR) e os Promotores de Justiça
locais. A Justiça determinou à época que a Prefeitura comprovasse o
afastamento dos denunciados em 36 horas. Segundo a denúncia, de março a julho
de 2009, na sede da Prefeitura de Armação dos Búzios, os denunciados
fraudaram o caráter competitivo do procedimento licitatório, cujo objeto era
a contratação de empresa de engenharia para a execução dos serviços de
varrição manual, capina/roçada manual e mecânica, catação e remoção de
resíduos sólidos, provenientes das ruas e avenidas setorizadas.
De acordo com a
testemunha que prestou depoimento no MP, mesmo com o afastamento cautelar,
Ruy Borba permanece nas dependências da Prefeitura com frequência, ocupando o
gabinete da Secretaria da Ouvidoria. Segundo o relato, o ex-Secretário, às vezes,
fica no prédio durante o expediente inteiro, saindo somente para almoçar,
mantém contato com servidores e atende ligações telefônicas. Além do
testemunho, no requerimento da prisão, Promotores de Justiça do GAECO citam
outras ações que envolvem Ruy Borba. "Com efeito, dentre os inúmeros
registros contra o seu nome constantes da inclusa Certidão do Cartório
Distribuidor da Comarca de Armação dos Búzios, por crimes de lesão corporal,
ameaça, dano, injúria racial, violação de domicílio, calúnia, injúria e
difamação, coletam-se quatro ações penais, já recebidas, por violação ao
artigo 10 da Lei 7347/85, que configura uma espécie de 'desobediência
qualificada', consistente na "recusa, o retardamento ou a omissão de
dados técnicos indispensáveis à propositura da ação civil, quando
requisitados pelo Ministério Público", descreve o requerimento.
A denúncia,
subscrita em julho, explica que o edital de abertura do procedimento
licitatório permitia que uma mesma empresa pudesse apresentar proposta a mais
de um setor do Município, entretanto, caso vencesse a concorrência em uma das
áreas, ficava automaticamente vedada a sua participação nas demais. Porém, de
acordo com a denúncia, às vésperas da concretização da licitação, os
denunciados alteraram substancialmente o conteúdo do edital, excluindo a
cláusula que impedia uma mesma empresa de vencer a concorrência para mais de
um setor disponibilizado na licitação.
No início deste
mês, Ruy Borba foi condenado pelo Juízo da 2ª Vara de Armação dos Búzios, que
julgou parcialmente procedente a denúncia do MP. Jornalista e ex-sócio do
jornal "Primeira Hora", daquele município, Ruy Borba foi condenado
a uma penal total de seis anos, a ser cumprida em regime semiaberto, pelos
crimes de lesão corporal, invasão de domicílio, injúria, dano, ameaça e
desacato; e Kauê Alessy Torres, à pena de um ano e 3 meses, substituída por
prestação pecuniária de 20 salários mínimos, pelos crimes de lesão corporal,
invasão de domicílio e dano. Na denúncia, oferecida em fevereiro de 2011, o
MP narra que "no interior da sede do jornal 'O Peru Molhado', os
denunciados agrediram as vítimas Roberto Medina Neves e Marcelo Sebastian
Lartigue, destruíram e inutilizaram coisa alheia (computadores e material de
escritório), além de Ruy Borba ter ameaçado de morte e injuriado a vítima
Marcelo, e ameaçou de morte a vítima Roberto Medina Neves, policial civil e
cliente do jornal".
Fonte: http://www.mp.rj.gov.br/portal/page/portal/Internet
Observação: os grifos são meus.
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quinta-feira, 11 de outubro de 2012
E agora, prefeito Mirinho Braga, o que tens a dizer?
O ex-secretário Ruy Borba, afastado de suas funções pela juíza de Búzios a bem do serviço público, continuava trabalhando normalmente. Essa, pelo menos, é a convicção do Ministério Público Estadual, que deve ter provas de que tal fato vinha ocorrendo. Talvez fotos, gravações de áudio, filmagens, etc. A juíza não teria decidido por sua prisão preventiva se as provas não fossem robustas. Se, de fato, o ex-secretário desrespeitava a decisão judicial indo trabalhar normalmente como se nada tivesse acontecido, uma pergunta não quer calar: o prefeito Mirinho Braga sabia disso?
Qualquer resposta que ele dê o compromete politicamente e/ou judicialmente.
Primeira opção: o prefeito não sabia que o ex-secretário continuava trabalhando. Resposta que não convence. Um prefeito não pode dizer que não sabia o que acontecia próximo ao seu gabinete. Compromissos com o ex-secretário o impedia de impor sua vontade? Então, era um prefeito fantoche.
Segunda opção: o prefeito sabia. Como autoridade máxima do município, deve ter autorizado o ex-secretário continuar trabalhando. Neste caso, tem que ser responsabilizado judicialmente por também desrespeitar decisão judicial.
A única saída para o prefeito é negar, como fez em nota à TV INTERTV, que o secretário continuava trabalhando desde julho quando a Justiça o afastou de suas funções. Só lhe resta ganhar o confronto com as provas do MPE.
Comentário:
-
Diga-me com quem andas...
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quarta-feira, 10 de outubro de 2012
Ruy Borba foi transferido para Bangu 8
Ex-secretário de Búzios, RJ, é preso e e transferido para presídio no Rio.
Ruy Borba, ex-secretário de planejamento, foi preso por policiais do GAP.
Ele estava em casa e foi levado para a delegacia da cidade.
Do G1 Região dos Lagos
O ex-secretário de planejamento de Búzios, cidade da Região
dos Lagos do Rio, Ruy Borba, foi preso no início da manhã desta quarta-feira
(10) por policiais do Grupo de Apoio à Promotoria, o GAP.
Ele estava em casa e foi levado à delegacia da cidade para
prestar esclarecimentos em uma ação movida por improbidade administrativa no
período em que ocupou a pasta na Prefeitura de Búzios.
Segundo as investigações do Ministério Público, Ruy Borba e
outros secretários do município teriam fraudado uma licitação realizada em
2009, no valor de R$ 2,4 milhões, para contratar uma empresa de limpeza e
urbanização.
Depois de prestar depoimento na delegacia, o ex-secretário
foi transferido para uma cela especial no presídio de Bangu 8, no Rio de
Janeiro.
Marcia Nascimentoontem
Marcia Nascimentoontem
Já foi tarde!! Ditador, manipulava o prefeito, se achava o dono da cidade, arrogante, prepotente. Um Hitlerzinho. Por ser rico, achava que poderia fazer o que quizesse. ACABOU PRA VOCÊ RUYZINHO BORBA. E está falando que é ex sócio do Jornal Primeira Hora? Oi gente, ELE É O DONO E ESTÁ TIRANDO O DELE DA RETA!!
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