domingo, 24 de outubro de 2010

Cultura 1

Post 093 do blig
Data da publicação: 29/06/2010 12:39

Este é o grupo Beleza Pura. Samba de raiz e pagode da melhor qualidade. Todo final de tarde de sábado no Barraza Café, nos Ossos.
O blog dando força para a cultura local.
Telefone: (22) 9897-8951 e (22) 9925-3061






Comentários (1):

1.29/06/2010 às 5:25
adm. J. Mathiel disse:

COMPANHEIRO, IREI NO PRIMEIRO SÁBADO DISPONÍVEL…POR OUTRO LADO, QUE ESTÃO FAZENDO OS PRESIDENTES DA AMICAF E DO PT – CF?…ABRAÇOS AO COMPETENTE COMPANHEIRO.

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Este vídeo deveria ser passado em praça pública

Post 092 do blig
Data da publicação: 26/06/2010 22:26

Este vídeo deveria ser passado em alguma praça de Búzios com todos os nossos estudantes dispensados das aulas para assisti-lo.
É uma aula de política.
Clique em: http://videos.bol.uol.com.br/permalink/?view/deputada-cidinha-campos-show-0429a3772c8b18326

Comentários (1):

1.29/06/2010 às 0:43
Luiz
A Deputada Cidinha Campos só falou a verdade, é um
bando de s/ vergonhas, na hora de pedir o voto se veste
de honesto, promete que não vai roubar, que vai ajudar
o povo, mais depois de eleito , só poucos se salva.
Até mais
Sena

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As “agressões” na Região dos Lagos

Post 090 do blig
Data da publicação: 24/06/2010 23:37

Quando entrei no site do DATASUS (http://www.datasus.gov.br/) para pesquisar dados relativos à saúde de Búzios fiquei impressionado com o alto número de óbitos provocado por “causas externas”. Por causas externas, o Ministério da Saúde considera os “acidentes de transporte, lesões acidentais e autoprovocadas, agressões, intervenções legais e operações de guerra, eventos cuja intenção é indeterminada, complicações de assistência médica e cirúrgica, sequelas de causas externas e fatores suplementares relacionados a outras causas”. As mortes provocadas por esses meios são codificadas utilizando-se a Classificação Internacional de Doenças – CID-10.

O número de óbitos por causas externas só ficava atrás do total de óbitos causados por doenças do aparelho circulatório. E a causa “agressão” chamava a minha atenção entre as causas externas de mortalidade. Ela poderia ser causa de morte “por meio de drogas medicinais e substâncias biológicas, de substâncias corrosivas, de gases e vapores, de material explosivo, de fumaça, fogo e chamas”. Cada meio desse recebia um código começando com x ou y. A “agressão” que mais provocou mortes entre os moradores de Búzios, em 2007, foi a X93 – “agressão por disparo de arma de fogo de mão”. Ela fez vinte mortes entre os moradores de Búzios e dezoito entre os não residentes.  Temos também a agressão  X95 – “agressão por disparo de outra arma de fogo ou não especificada (NE)”. Dois não residentes morreram por esse motivo. A agressão X99 – “agressão por objeto cortante ou penetrante”- provocou a morte de duas pessoas, sendo uma residente. A “agressão por meio de um objeto contundente” – agressão Y00- fez duas mortes, sendo uma delas de  residente. E, finalmente , a agressão Y09 – “agressão por meios não especificados”- que matou mais três pessoas. Duas eram não residentes. 

Somando-se todas as formas de agressão  tivemos 48 óbitos  em 2007, sendo 23 de moradores e 25 de não residentes.  Não é muito?

É importante que se abra uma discussão sobre essa questão da “agressão”. A violência está aumentando em nosso município?  E na Região? É preciso que se colete dados de todos os municípios da nossa Região (Baixadas Litorâneas) a partir de determinado ano, para que se possa fazer estudos comparativos.

Uma observação quanto à origem dos dados: “os dados disponíveis são oriundos do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), sistema este gerido pelo Departamento de Análise de Situação de Saúde, da Secretaria de Vigilância em Saúde, em conjunto com as Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde. As Secretarias de Saúde coletam as Declarações de Óbitos dos cartórios e entram, no SIM, as informações nelas contidas. Uma das informações primordiais é a causa básica de óbito, a qual é codificada a partir do declarado pelo médico atestante, segundo regras estabelecidas pela Organização Mundial de Saúde” (Ministério da Saúde).


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Publicidade do governo

Post 089 do blig
Data da publicação: 23/06/2010 4:02


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Esse governo adora placas de obras. Mesmo que caiam, o governo não as retira. Depois da obra terminada, a placa da reforma da Praça da Creche da Rasa continua lá. Passa a idéia que a cidade é um canteiro de obras. Acreditam eles que isso rende votos. Subestimam a capacidade de discernimento do povo. Um belo dia eles quebram a cara. São os politicos do atraso que atrasadamente governam a nossa cidade. Até quando?
Observação: mesmo com a placa caída não dá para enxergar o valor da obra. A transparência prometida está no chão.  

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Alguns dados sobre a saúde em Búzios

Post 085 do blig
Data da publicação: 18/06/2010 21:55

A partir do depoimento, na câmara, da secretária de saúde de Búzios, Drª Luzia Helena, resolvi fazer uma pesquisa no site do SUS ( www.datasus.gov.br) e descobri algumas coisas interessantes sobre a saúde em Búzios.

1) nascidos vivos. Em 2008, nasceram 522 buzianos. Oitenta e nove (89) mães tinham menos de 19 anos de idade (17%). Três delas tinham entre 10 e 14 anos. De todas as mães que tiveram filhos em 2008, muitas (373) eram solteiras. É muito grande o número de mulheres (30%) em Búzios que são provedoras do lar (ou até mesmo cabeça de casal). Isso torna muito mais urgente a necessidade de construção de creches no município. Só termos uma com menos de 100 vagas é de uma insensibilidade social incomensurável. Na contramão do recomendado pelo Ministério da Saúde, o número de partos cesáreos aumenta a cada ano. Em 2007, foram realizadas 332 (67,6%) cesarianas e somente 159 partos vaginais. Curiosamente só nasceram 4 crianças de cor negra; trezentas e quatorze (314) crianças foram declaradas de cor branca;  10,6 % nasceram prematuramente; e 7,3% com baixo peso.

2) mortalidade. Em 2007, morreram 140 buzianos. As mortes ocorreram, principalmente (26,3%), devido a doenças do aparelho circulatório (infarto agudo, em primeiro lugar). Em segundo lugar, vêm as causas externas com 21,8%. Como causas externas o Ministério da Saúde considera acidentes de trânsito (10), agressões físicas (23), afogamentos (0) e disparo de armas de fogo (20). Em terceiro, neoplasias (15,8%). Ainda temos um índice alto (9,8%) de mortes causadas por algumas doenças infecciosas e parasitárias. É chocante saber que uma pessoa morreu em 2007 por desnutrição. Quase todo ano uma pessoa morre por esse motivo em Búzios. Duas pessoas morreram por causa de meningite bacteriana em 2008. Outros cinco casos foram registrados nesse ano. Isso caracterizava um surto de meningite na cidade, como foi amplamente divulgado no Jornal Primeira Hora na ocasião?

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Farinha do mesmo saco 2

Post 086 do blig
Data da publicação: 19/06/2010 22:46

O jornal O Perú Molhado desta semana traz uma matéria assinada pelo repórter Sandro Peixoto entitulada “O Xerife não fez nada, não fez nada”, onde defende que o governo atual deveria usar o projeto elaborado por Octavinho no governo anterior para as obras que estão sendo feitas na lagoa da Estrada da Usina. Argumenta que o Octavinho é o Octavinho e que por isso o governo deveria por em prática o seu projeto e não o projeto de Wilmar Mureb. Chega a chamar o projeto do secretário de obras, saneamento e habitação de ”o monstro da lagoa”. 

O problema não é esse. Que o arquiteto Octavinho é muito mais famoso que o secretário Wilmar Mureb ninguém discute. Que o Octavinho deve ter deixado projetos maravilhosos ninguém duvida. O problema é que os principais interessados – os moradores da cidade -   não são chamados para dar opinião. Como não é possível reunir todos eles para discutir a intervenção que será feita no entorno da  lagoa, a única solução possível é chamar suas entidades representativas. Algumas delas podem até não serem representativas mas usar esse argumento para não chamar ninguém é querer fazer as coisas ao seu bel prazer, sem participação popular. E nesse ponto os dois governos se igualam. São farinha do mesmo saco. Vejamos.

Em entrevista ao jornal “O Perú Molhado”, Octavinho fala das dificuldades criadas pelo FECAB durante a construção da Via Azul. Diz textualmente que o pessoal do FECAB “quer ser prefeito sem votos, quer substituir a câmara sem ter concorrido a ela”. ”O que é isso? É de uma ignorância cavalar, falam com ar doutoral sobre o que não entendem” ( Jornal O Perú Molhado, 7/04/2006).

Em 22/10/2003, a câmara de vereadores aprova projeto de lei do vereador Valmir que libera a construção de condomínios nas ZCVS (Zonas de Conservação da Vida Silvestre). Durante audiência pública da APA da Azeda, entidades civis dirigidas pelo FECAB fazem manifestação contrária à aprovação da lei. Sobre a manifestação, o atual prefeito – também prefeito à época – disse: estão querendo “legislar sem mandato. Se quiserem mudar a lei que elejam um vereador” (Jornal O Perú Molhado, 24/10/2003).

Não são iguaizinhos?

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Esgoto em frente da creche

Post 088 do blig
Data da publicação: 23/06/2010 03:28



Estas fotos ao lado foram tiradas ontem. O prédio em frente é a creche municipal Marli Quintanilha. A primeira foto foi tirada na parte da manhã, pouco antes do meio dia. A seguinte, tirada depois do meio dia, mostra o transbordamento da caixa coletora que atravessa a calçada e vai escoar no bueiro da rua. Crianças com menos de quatro anos de idade, depois que saem da creche, circulam por essa calçada banhada por esgoto. Duas fotos que retratam a verdadeira face desse governo que está aí: nenhuma preocupação com a educação das crianças e tampouco com a saúde delas. O que a secretária de educação tem a dizer sobre isso? E a secretária de meio ambiente? E a secretária de saúde?      
















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Direitos dos usuários do SUS

Post 083 do blig
Data da publicação: 15/06/2010 08:06

direito_usuarios
A “Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde” traz informações para que você conheça seus direitos na hora de procurar atendimento de saúde. Ela reúne os seis princípios básicos de cidadania que asseguram ao brasileiro o ingresso digno nos sistemas de saúde, seja ele público ou privado. A Carta é uma importante ferramenta para que você conheça seus direitos e, assim, ajude o Brasil a ter um sistema de saúde ainda mais efetivo.
Os princípios da Carta são:
1. Todo cidadão tem direito ao acesso ordenado e organizado aos sistemas de saúde
2. Todo cidadão tem direito a tratamento adequado e efetivo para seu problema
3. Todo cidadão tem direito ao atendimento humanizado, acolhedor e livre de qualquer discriminação
4. Todo cidadão tem direito a atendimento que respeite a sua pessoa, seus valores e seus direitos
5. Todo cidadão também tem responsabilidades para que seu tratamento aconteça da forma adequada
6. Todo cidadão tem direito ao comprometimento dos gestores da saúde para que os princípios anteriores sejam cumpridos
Observação: este texto foi extraído do site do Ministério da Saúde – www.saude.gov.br – para que a população buziana saiba de seus direitos e lute pela defesa deles, abandonando de vez o recurso a vereadores quando esses direitos não forem respeitados.
 O telefone do Disque Saúde do Ministério é 0800 61 1997
Comentários:
j mathiel disse:
Parabéns…se todos cumprissem deveres e corressem atrás dos direitos, otoridades não fariam o que fazem…

Meu comentário atual:

Secretária de saúde na câmara

Post 081 do blig
Data da publicação: 13/06/2010 23:39

O depoimento da secretária de saúde, Drª Luisa, na sessão de quinta-feira (10 de junho) da câmara de vereadores, mostrou que os problemas estruturais da saúde em Búzios continuam sem solução. Vamos relacioná-los abaixo com as possíveis causas apresentadas pelos vereadores e a resposta dada pela secretária:

1) desmotivação dos profissionais da saúde. Causa:  alguns médicos privilegiados ganham horas extras e outros não (vereador João); alguns médicos e enfermeiras ganham horas extras e não trabalham (vereador Genilson).  A secretária reconhece que têm médicos e enfermeiras que recebem horas extras sem que as tenha trabalhado. É obrigada a fazer isso porque a folha de pagamento da prefeitura não abrange todas as categorias médicas existentes, tais como médicos que fazem procedimentos ambulatoriais (Policlínica) e cirúrgicos (Hospital) e enfermeiras com cargos de gerência. Esse artifício de pagar horas extras para compensar o trabalho de algumas categorias de médicos e enfermeiras não seria mais necessário quando se fizesse o concurso público. A pergunta que se faz aos vereadores é se esse procedimento é legal? Quem controla o montante de horas extras pagas? O governo não deveria fazer mudanças na estrutura administrativa da prefeitura prevendo esses cargos e suas respectivas remunerações? Eu vejo um outro problema mais grave que também pode estar desmotivando não só os profissionais da área médica, mas a totalidade dos funcionários públicos municipais: a desvalorização dos servidores concursados. Os salários dos comissionados são muito melhores que os salários dos concursados e nem sempre os primeiros têm qualificação. Não é incomum termos semi-analfabetos (cabos eleitorais) chefiando engenheiros e técnicos em geral. Não há administração que funcione neste termos.

2)  clientelismo na saúde. Causa: é nossa função também encaminhar as pessoas ao hospital, apesar de não gostar que os vereadores precisem disso (vereador João Carrilho). Sempre tivemos vereadores da saúde. Basta ver o número de candidatos a vereador que rondam o hospital em períodos eleitorais. Todos sabemos que solucionar dificuldades  no atendimento médico do município rende muitos votos. Torna-se uma gratidão eterna do povo necessitado. Na verdade, esses vereadores precisam do atraso da saúde no município para sobreviverem politicamente.

3) falta de equipamentos. A secretária afirmou que as cirurgias ortopédicas não estão sendo realizadas porque não temos uma furadeira alemã, autoclavável, recomendada pelo Ministério da Saúde, que custa R$ 23.000,00. Isso ocorre em um município que tem um orçamento de R$ 30 milhões só para a saúde (vereador Genilson). O raio-X e o laboratório de análises clínicas foram fechados porque funcionavam em duas áreas do hospital que são públicas. Funcionavam em espaço público sem pagar aluguel! Os espaços eram cedidos, o que não é permitido. Para essas empresas usarem o local precisamos de um processo licitatório para alugá-las.

4) dificuldade de se fazer exames. Há fila de mais de 200 mulheres para fazer mamografia (vereador Genilson). Só se consegue marcar consulta com ginecologista para 30 dias depois. Se ela pedir algum exame e se se tiver de marcar uma nova consulta corre-se o risco de o exame perder a validade (vereador Lorram). A secretária respondeu que não há nenhuma restrição para se fazer mamografia. Disse que no ano passado foram feitas 1734 ( 4,8 por dia). Mas reconheceu que se faz restrição para ressonância magnética e tomografia computadorizada devido ao número excessivo de pedidos que chegam. O vereador João Carrilho denunciou que também se faz restrição ao atendimento no Posto de São José, quando nem 1/4 da população local que procura o posto consegue fichas para a Policlínica.

5) falta de médicos. Postos de Saúde de Família não tem médicos. Posto de Urgência da Rasa não tem médico (vereador Genilson). A secretária reconhece que falta médico no PU da Rasa e plantonista pediatra no sábado no hospital. Argumenta que isso se deve à falta de médicos na Região dos Lagos. Tenta transferir a responsabilidade que é sua para a população pedindo que ela lhe ajude a encontrar médicos.

 6) falta de remédios. A auxiliar administrativa do Posto de Saúde de Família de José Gonçalves não distribui a cartela de remédios completa: dá a metade e o resto depois (vereador Genilson). A secretária promete investigar, ainda mais porque existe um abaixo-assinado contra a funcionária.

 7) excessivo número de atendimentos nas unidades de saúde. A secretária informou que no ano passado tivemos 67.000 atendimentos no Pronto Socorro, 64.000 na Policlínica e 24.000 nos Postos de Saúde de Família. E que foram feitas 1000 cirurgias no Hospital. Segundo ela, estamos carregando toda a população da Região dos Lagos nas costas, porque a população de Búzios é de apenas 28.000 habitantes. A solução é fazer um recadastramento da população e informatizar o atendimento. Um recadastramento já foi feito em 2006 e, pelo jeito, não deu em nada. O grande problema é que esses fantasmas da saúde de Búzios fazem parte de um grande curral político-eleitoral, como muito bem assinalou o vereador Lorram. Como resolver isso é que é a grande questão.

8) o problema dos Postos de Saúde de Família. Segundo a secretária, os Postos de Saúde de Família foram esvaziados por desinteresse dos profissionais  e pela facilidade do hospital. O vereador Lorram fala de um possível desmantelamento dos módulos Médicos de Família feito pelo governo anterior se referindo, inclusive, a um requerimento do pelo vereador Messias rejeitado pelos veradores da situação à época (2005). Na verdade, não houve desmantelamento algum. O que ocorreu é que os MMF não funcionavam de acordo com as recomendações do governo federal. A própria nomenclatura era outra: PSF. O governo também não podia alocar recursos públicos nas associações de moradores para o pagamento dos médicos. Ruy Borba dizia que Mirinho inaugurara as PPP (Parceria Público-Privada) antes mesmo do governo federal. Por isso foi processado, à época, pelo governo municipal. Isso traz problemas para a prefeitura até hoje. A guisa de esclarecimentos aí vão alguns dados do Ministério da Saúde: a população buziana era coberta em 99,98% em 2002 pelo PSF; em 2003, 2004 e 2005, eram cobertas em 0% (deve ter havido algum problema com os dados); em 2006, 100%; 2007, 86,7%; 2008, 100%; 2009, 99,64%. Quanto aos Agentes Comunitários de Saúde (ACS), eles cobriam 45,11% da população em 2002; 43,52% em 2003; 41,94% em 2004; 83,63% em 2005; 84,96% em 2006; 72,25% em 2007; 96,34% em 2008; 72,65% em 2009. Os dados estão à disposição no site do Ministérioa da Saúde. Fonte: DAB,SAS/MS

Comentários (2):

j mathiel disse:

É, COMPANHEIRO, INCOMPETÊNCIA NÃO É PRIVILÉGIO DE CABO FRIO…

Julio Medeiros disse:

Realmente Luiz, a saúde em Búzios vai acabar virando caso de MP. Tá na hora da Ativa Búzios mostrar sua cara como fazia com o governo anterior. Ou estão com o rabo preso com este governo?

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As receitas próprias

Post 080 do blig
Data da publicação: 12/06/2010 22:33

Arrecadamos R$ 21,4 milhões de receitas tributárias em 2009. Essas são as nossas receitas próprias. Apesar do governo viver apregoando que está arrecadando mais por causa da sua credibilidade, este valor é inferior aos R$ 22,1 milhões arrecadados em 2008. É claro que deveria ser assim mesmo por causa da crise econômica mundial surgida em setembro de 2008. O que mais contribuiu para esta diminuição foi a queda acentuada do recolhimento de ISS, que despencou dos R $ 6,2 milhões em 2008 para R$ 4,9 milhões no ano passado. O ITBI teve uma pequena queda: caiu de R$ 4,2 milhões para R$ 3,9 milhões.
Despesa com “pessoal e encargos sociais”: R$ 56,1 milhões. Receitas totais: R$ 107,9 milhões. É matemática elementar. Mesmo que não se perca os royalties do petróleo – mais ou menos R$ 50 milhões – teremos que criar alternativas de geração de trabalho e renda. Não dá mais para insistir neste modelo de desenvolvimento econômico insustentável.

Comentários (1):

j mathiel disse:

AQUI, EM CABO FRIO, PARTE DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA ESTÁ APROPRIADA NA RUBRICA LIMINARES…

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