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quinta-feira, 5 de julho de 2018
quarta-feira, 17 de abril de 2013
Secretária de saúde de Búzios é exonerada
Soube a pouco que a secretária de saúde de Búzios deixou o cargo. Cogita-se para o seu lugar "Junior dos remédios". Maiores informações mais tarde no blog.
Mirinho tinha postado em seu blog que ela estava por um triz por não concordar com alguns mal feitos pretendidos em sua secretaria. Parabéns ex-secretária.
Dizem que provisoriamente assume o secretário adjunto Alberto da Costa Oliveira.
Mirinho tinha postado em seu blog que ela estava por um triz por não concordar com alguns mal feitos pretendidos em sua secretaria. Parabéns ex-secretária.
Dizem que provisoriamente assume o secretário adjunto Alberto da Costa Oliveira.
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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Mal das pernas
A educação em Búzios vai muito mal das pernas mesmo. Até tú secretária? Que tristeza!
"Com 600 vagas para Educação Infantil e primeiro seguimento do ensino fundamental 1° ao 5° ano, a prefeitura de Búzios está finalizando os últimos detalhes da nova Escola Municipal de Vila Verde, que começa a funcionar no ano letivo 2012."
Seja o primeiro a gostar disso post.
Tentei gostar do post mas não deu. Fica pra próxima. Cruz credo!
Sobre a escola: edificação feia e pobre, de um município pobre, para o povo pobre. Miséria pouca é bobagem!
Sobre a escola: edificação feia e pobre, de um município pobre, para o povo pobre. Miséria pouca é bobagem!
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domingo, 24 de outubro de 2010
Secretária de saúde na câmara
Post 081 do blig
Data da publicação: 13/06/2010 23:39
O depoimento da secretária de saúde, Drª Luisa, na sessão de quinta-feira (10 de junho) da câmara de vereadores, mostrou que os problemas estruturais da saúde em Búzios continuam sem solução. Vamos relacioná-los abaixo com as possíveis causas apresentadas pelos vereadores e a resposta dada pela secretária:
Data da publicação: 13/06/2010 23:39
O depoimento da secretária de saúde, Drª Luisa, na sessão de quinta-feira (10 de junho) da câmara de vereadores, mostrou que os problemas estruturais da saúde em Búzios continuam sem solução. Vamos relacioná-los abaixo com as possíveis causas apresentadas pelos vereadores e a resposta dada pela secretária:
1) desmotivação dos profissionais da saúde. Causa: alguns médicos privilegiados ganham horas extras e outros não (vereador João); alguns médicos e enfermeiras ganham horas extras e não trabalham (vereador Genilson). A secretária reconhece que têm médicos e enfermeiras que recebem horas extras sem que as tenha trabalhado. É obrigada a fazer isso porque a folha de pagamento da prefeitura não abrange todas as categorias médicas existentes, tais como médicos que fazem procedimentos ambulatoriais (Policlínica) e cirúrgicos (Hospital) e enfermeiras com cargos de gerência. Esse artifício de pagar horas extras para compensar o trabalho de algumas categorias de médicos e enfermeiras não seria mais necessário quando se fizesse o concurso público. A pergunta que se faz aos vereadores é se esse procedimento é legal? Quem controla o montante de horas extras pagas? O governo não deveria fazer mudanças na estrutura administrativa da prefeitura prevendo esses cargos e suas respectivas remunerações? Eu vejo um outro problema mais grave que também pode estar desmotivando não só os profissionais da área médica, mas a totalidade dos funcionários públicos municipais: a desvalorização dos servidores concursados. Os salários dos comissionados são muito melhores que os salários dos concursados e nem sempre os primeiros têm qualificação. Não é incomum termos semi-analfabetos (cabos eleitorais) chefiando engenheiros e técnicos em geral. Não há administração que funcione neste termos.
2) clientelismo na saúde. Causa: é nossa função também encaminhar as pessoas ao hospital, apesar de não gostar que os vereadores precisem disso (vereador João Carrilho). Sempre tivemos vereadores da saúde. Basta ver o número de candidatos a vereador que rondam o hospital em períodos eleitorais. Todos sabemos que solucionar dificuldades no atendimento médico do município rende muitos votos. Torna-se uma gratidão eterna do povo necessitado. Na verdade, esses vereadores precisam do atraso da saúde no município para sobreviverem politicamente.
3) falta de equipamentos. A secretária afirmou que as cirurgias ortopédicas não estão sendo realizadas porque não temos uma furadeira alemã, autoclavável, recomendada pelo Ministério da Saúde, que custa R$ 23.000,00. Isso ocorre em um município que tem um orçamento de R$ 30 milhões só para a saúde (vereador Genilson). O raio-X e o laboratório de análises clínicas foram fechados porque funcionavam em duas áreas do hospital que são públicas. Funcionavam em espaço público sem pagar aluguel! Os espaços eram cedidos, o que não é permitido. Para essas empresas usarem o local precisamos de um processo licitatório para alugá-las.
4) dificuldade de se fazer exames. Há fila de mais de 200 mulheres para fazer mamografia (vereador Genilson). Só se consegue marcar consulta com ginecologista para 30 dias depois. Se ela pedir algum exame e se se tiver de marcar uma nova consulta corre-se o risco de o exame perder a validade (vereador Lorram). A secretária respondeu que não há nenhuma restrição para se fazer mamografia. Disse que no ano passado foram feitas 1734 ( 4,8 por dia). Mas reconheceu que se faz restrição para ressonância magnética e tomografia computadorizada devido ao número excessivo de pedidos que chegam. O vereador João Carrilho denunciou que também se faz restrição ao atendimento no Posto de São José, quando nem 1/4 da população local que procura o posto consegue fichas para a Policlínica.
5) falta de médicos. Postos de Saúde de Família não tem médicos. Posto de Urgência da Rasa não tem médico (vereador Genilson). A secretária reconhece que falta médico no PU da Rasa e plantonista pediatra no sábado no hospital. Argumenta que isso se deve à falta de médicos na Região dos Lagos. Tenta transferir a responsabilidade que é sua para a população pedindo que ela lhe ajude a encontrar médicos.
6) falta de remédios. A auxiliar administrativa do Posto de Saúde de Família de José Gonçalves não distribui a cartela de remédios completa: dá a metade e o resto depois (vereador Genilson). A secretária promete investigar, ainda mais porque existe um abaixo-assinado contra a funcionária.
7) excessivo número de atendimentos nas unidades de saúde. A secretária informou que no ano passado tivemos 67.000 atendimentos no Pronto Socorro, 64.000 na Policlínica e 24.000 nos Postos de Saúde de Família. E que foram feitas 1000 cirurgias no Hospital. Segundo ela, estamos carregando toda a população da Região dos Lagos nas costas, porque a população de Búzios é de apenas 28.000 habitantes. A solução é fazer um recadastramento da população e informatizar o atendimento. Um recadastramento já foi feito em 2006 e, pelo jeito, não deu em nada. O grande problema é que esses fantasmas da saúde de Búzios fazem parte de um grande curral político-eleitoral, como muito bem assinalou o vereador Lorram. Como resolver isso é que é a grande questão.
8) o problema dos Postos de Saúde de Família. Segundo a secretária, os Postos de Saúde de Família foram esvaziados por desinteresse dos profissionais e pela facilidade do hospital. O vereador Lorram fala de um possível desmantelamento dos módulos Médicos de Família feito pelo governo anterior se referindo, inclusive, a um requerimento do pelo vereador Messias rejeitado pelos veradores da situação à época (2005). Na verdade, não houve desmantelamento algum. O que ocorreu é que os MMF não funcionavam de acordo com as recomendações do governo federal. A própria nomenclatura era outra: PSF. O governo também não podia alocar recursos públicos nas associações de moradores para o pagamento dos médicos. Ruy Borba dizia que Mirinho inaugurara as PPP (Parceria Público-Privada) antes mesmo do governo federal. Por isso foi processado, à época, pelo governo municipal. Isso traz problemas para a prefeitura até hoje. A guisa de esclarecimentos aí vão alguns dados do Ministério da Saúde: a população buziana era coberta em 99,98% em 2002 pelo PSF; em 2003, 2004 e 2005, eram cobertas em 0% (deve ter havido algum problema com os dados); em 2006, 100%; 2007, 86,7%; 2008, 100%; 2009, 99,64%. Quanto aos Agentes Comunitários de Saúde (ACS), eles cobriam 45,11% da população em 2002; 43,52% em 2003; 41,94% em 2004; 83,63% em 2005; 84,96% em 2006; 72,25% em 2007; 96,34% em 2008; 72,65% em 2009. Os dados estão à disposição no site do Ministérioa da Saúde. Fonte: DAB,SAS/MS
Comentários (2):
j mathiel disse:
É, COMPANHEIRO, INCOMPETÊNCIA NÃO É PRIVILÉGIO DE CABO FRIO…
Julio Medeiros disse:
Realmente Luiz, a saúde em Búzios vai acabar virando caso de MP. Tá na hora da Ativa Búzios mostrar sua cara como fazia com o governo anterior. Ou estão com o rabo preso com este governo?
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