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sexta-feira, 1 de novembro de 2019

Elegeram maus gestores, agora aguenta

Mapa mostra a situação fiscal nos municípios brasileiros de acordo com índice elaborado pela Firjan — Foto: Firjan/Reprodução

Segundo estudo da Firjan, publicado pelo "g1", a situação fiscal é crítica ou difícil em 74% dos municípios do país. 

Levantamento mostra que apenas 4% do total de prefeituras têm excelência na gestão de recursos.

Dificuldade na arrecadação e alto comprometimento com gasto de pessoal são os grandes entraves da questão fiscal.

Um levantamento divulgado ontem (31) pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) revela um quadro grave da situação fiscal no país. A grande maioria dos municípios têm gestão fiscal considerada crítica ou difícil, e 1/3 deles sequer conseguem se sustentar financeiramente.

A análise foi feita a partir do Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF), construído com base nas contas municipais de 2018 enviadas pelas prefeituras à Secretaria do Tesouro Nacional (STN). Foram analisados 5.337 dos 5.568 municípios brasileiros - 100 descumpriram a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e não deram transparência às suas contas, e outras 131 enviaram dados inconsistentes para a STN, o que impediu a análise pela Firjan. Estão nestes casos três municípios da Região dos Lagos: Arraial do Cabo, Araruama e Cabo Frio.

O índice é composto por quatro indicadores (Autonomia, Gastos com Pessoal, Liquidez, e Investimentos) e vai de 0 a 1 – quanto maior, melhor a gestão fiscal.

Gestão de Excelência: índice superior a 0,8.
Boa Gestão: índice entre 0,6 e 0,8.
Gestão Em Dificuldade: índice entre 0,4 e 0,6.
Gestão Crítica: índice menor do que 0,4

Do total de prefeituras analisadas, 40,5% têm situação crítica, 33,4% difícil, 22,1% boa, e apenas 4% obtiveram excelência na gestão fiscal. Na região, apenas Rio das Ostras apresenta “Boa Gestão” (Índice Firjan de Gestão Fiscal: 0,7180). São Pedro da Aldeia (0,5362) e Armação dos Búzios (0,4520) contam com “Gestão em Dificuladade”. E Iguaba Grande tem “Gestão Crítica” (0,3801)

A gente percebe que a situação crítica é cristalizada. A gente precisa de reformas estruturais que possibilitem aos municípios uma melhor gestão orçamentária”, enfatizou o gerente de estudos econômicos da Firjan, Jonathas Goulart.

Por se tratar de uma questão estrutural, o pesquisador diz não ser possível uma mudança no curto prazo para as prefeituras com situação crítica. Os principais problemas identificados pela Firjan na gestão fiscal dos municípios foram:

Dificuldade de financiar a estrutura administrativa municipal com recursos da economia local;
Elevada rigidez do orçamento das prefeituras, sobretudo com gastos de pessoal;
Dificuldade para o cumprimento das obrigações financeiras;
Dificuldade de gerar bem-estar e competitividade através de investimentos.
Na média do país, o IFGF Geral aponta para uma situação difícil, que é acompanhada pelos indicadores de Gastos com Pessoal, Liquidez e Investimento. Já o IFGF Autonomia mostra que a média do país tem situação crítica.

Autonomia

Nesta edição do IFGF, a Firjan alterou a composição do índice, retirando os indicadores “Receita Própria” e “Custo da Dívida” e incluindo um novo, o de Autonomia, que verifica a relação entre as receitas oriundas da atividade econômica do município e os custos de manutenção da Câmara de Vereadores e da estrutura administrativa da Prefeitura.
Este novo indicador teve o pior resultado entre os quatro. Ele apontou que 57,5% das prefeituras (3.069) arrecadam apenas o suficiente para pagar os custos básicos da administração municipal. Destas, 1.856 não conseguem arrecadar sequer o montante necessário para se manter, ou seja, não se sustentam. Na região, Rio das Ostras e Armação dos Búzios apresentam “Boa Gestão”; Iguaba Grande, “Em Dificuldade”; e São Pedro da Aldeia, “Crítica”.

Segundo a Firjan, para estas cidades seria necessário aumentar em pelo menos 50% os seus recursos próprios. A entidade, porém, considera isso “pouco provável”, já que os estudos mostram aumento real de apenas 9,6% da receita local destes municípios nos últimos cinco anos.

Gastos com pessoal

A folha de pagamento do funcionalismo é, segundo a Firjan, a grande vilã do orçamento público em todas as esferas de poder. Os gastos com pessoal promovem alta rigidez do orçamento.

Por isso, neste quesito, 2.635 (49,4%) prefeituras do país apresentam situação crítica, sendo que 1.814 gastaram mais de 54% da receita corrente líquida com a folha de pagamento, que é o limite estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal. As outras 821 em situação crítica têm quadro ainda mais grave: ficaram fora da lei em 2018, pois ultrapassaram o teto de 60% estabelecido pela LRF. Na região: Rio das Ostras, “Gestão de Excelência”; São Pedro da Aldeia, “Boa”; Armação dos Búzios, “Em Dificuldade”; e Iguaba Grande, “Crítica”.

A situação é difícil para 1.094 prefeituras, que precisam ficar em alerta para não piorar o quadro. As outras 1.608 prefeituras do país tiveram desempenho bom ou excelente para com os gastos com pessoal – 762 (14,3%) com boa situação e 847 (15,9) com excelência.

Liquidez

O melhor resultado entre os indicadores que compõem o IFGF foi o de Liquidez, que verifica a relação entre o total de restos a pagar acumulados no ano com os recursos em caixa para cobrí-los no ano seguinte. O levantamento mostrou que 42,8% das prefeituras do país planejaram suas contas a fim de não fechar o ano no vermelho.

Na outra ponta, foram 1.121 (21%) cidades que “entraram no cheque especial”, ou seja, fecharam 2018 sem recursos em caixa para quitar as dívidas contraídas. Segundo a Firjan, isso é reflexo da falta de planejamento orçamentário, que leva ao descumprimento das obrigações financeiras.

Se o município ao menos cobre seus restos a pagar com recursos em caixa, seu IFGF Liquidez é classificado como em situação difícil”, explicou o gerente da pesquisa. Foram 1.932 (36,2%) prefeituras classificadas em situação difícil, 1.163 (21,8%) com classificação boa e 1.120 (21%) com excelência. Na região: Rio das Ostras e São Pedro da Aldeia, “Gestão de Excelência”; Iguaba Grande e Armação dos Búzios, “Boas Gestões”.
Goulart ponderou que ter restos a pagar não é um problema para as prefeituras. O problema é quando não há dinheiro para quitar as dívidas.

A prática de postergação desses pagamentos acaba sendo uma forma de financiamento das prefeituras, já que elas têm muita dificuldade para contratação de empréstimos”, ressaltou o gerente da pesquisa.

Investimentos

A conclusão da Firjan ao analisar os investimentos municipais é que “as cidades não podem olhar para o futuro”. Quase a metade das prefeituras (47%) foram classificadas com situação crítica neste quesito, porque não conseguiram investir mais de 3% do seu orçamento. A excelência ficou restrita a apenas 795 municípios (14,9% do total) sendo que, destas, somente 419 investiram mais de 12% de sua receita total.

Na média, segundo a Firjan, os municípios conseguiram investir 5,1% de sua receita em 2018. Este foi o segundo nível mais baixo da série histórica do IFGF, ficando atrás de 2017, quando esta média foi de 3,6%. Na região: Rio das Ostras, “Gestão Em Dificuldade”; e Armação dos Búzios, Iguaba Grande e São Pedro da Aldeia, “Gestão Crítica”.

Ao cruzar os dados do índice, percebe-se que há cidades que tiveram conceito zero em autonomia, mas alcançaram excelência em investimentos. É o caso de Maricá, no Rio de Janeiro, que a despeito de não arrecadar o suficiente para custear sua estrutura administrativa, fez investimentos que atingiram 10,5% de sua receita total.

O gerente da pesquisa, Jonathas Goulart, ponderou que Maricá tem alta dependência dos royalties do petróleo, que é uma receita variável e incerta, e baixa atividade econômica local, o que implica em arrecadação insuficiente para custeio básico. Porém, isso não significa que ela não tenha saldo em caixa para investir.

A gente percebe que muitas vezes o município não tem investimento porque ele prefere fazer um caixa. Então, é normal a gente ver cidades com baixo caixa e alto investimento e, muitas vezes, cidades com baixo investimento e muito caixa. Isso significa que ela está segurando para fazer investimentos lá na frente”.

terça-feira, 16 de outubro de 2018

Os números não batem, Prefeito?




No site da prefeitura de Búzios consta que o gasto com a folha de pessoal até o 2º quadrimestre foi de 55,91% da Receita Corrente Líquida (RCL). Já no Prensa do Henrique/ Babel, consta 57%Mas nenhum dos dois dados está correto. 

Consultando o Demonstrativo da Despesa com Pessoal do Relatório de Gestão Fiscal (RGF) do 2º quadrimestre de 2018 no site da transparência da prefeitura de Búzios somos informados que o valor correto é de 45,32%. O resultado é obtido dividindo-se a Despesa Total com Pessoal (DTP) de R$ 107.693.992,38 pela Receita Corrente Líquida (RCL) de R$ 237.640.642,20. Portanto, o gasto com a folha de pessoal, além de não ter ultrapassado o limite máximo de 54%, não chegou nem perto do limite de alerta que é de 48,60%. Muito menos do limite prudencial de 51,30%. Alem disso, a proporção do gasto com a folha vem diminuindo ao longo do ano, pois no 1º quadrimestre a porcentagem era de 48,03%.  

Na verdade, o prefeito Henrique Gomes não tomou a medida porque o gasto teria extrapolado limites da Lei de Responsabilidade Fiscal. Tomou a mediada porque foi obrigado pelo MP-RJ e pela Justiça de Búzios. Inventar a mentira foi uma forma de não ficar mal com os demitidos e tentar capitalizar algum dividendo político com a medida, apresentando-se como gestor público corajoso e eficiente. Vejam o que a sua Assessoria de Comunicação publicou:

"Nenhum setor será prejudicado por esta medida. É um novo recomeço do zero. Não tínhamos outra saída. A máquina pública estava inchada. O gestor público tem que ter coragem para agir. Nossa folha de pagamento sem os encargos sociais estava em 10 milhões e 300 mil reais por mês. A cidade não suporta isso. Meu compromisso é com a população, com os direitos constitucionais do cidadão" – destaca o prefeito. (Fonte: "Prefeitura de Búzios"). 

Também não é verdade que a folha de pagamento seja de 10 milhões e 300 mil reais por mês. Se pegarmos a Despesa Total com a Folha citada acima, de R$ 107.693.992,38 e a dividirmos por 13 meses (12 meses mais 13º salário) teremos um gasto mensal de R$ 8.248.153,26. Veja declaração ao Jornal de Sábado: 

JS – A partir de hoje o senhor estaria exonerando todos os comissionados da Prefeitura. O que está acontecendo?
HG – "A gente tem que começar do zero, ver quem trabalha e quem não trabalha. Eu não posso prejudicar a população, em função do inchaço da máquina administrativa. Eu tenho um compromisso constitucional com a Saúde e Educação do nosso povo e não pode ser prejudicada pelo inchaço da máquina. Temos hoje uma folha de pagamento com mais R$ 10 milhões por mês, sem os encargos que vai para R$12 milhões, e, é impossível uma cidade como Búzios ter esse inchaço. Então, nós estamos avaliando tudo isso, tem que começar do zero, para isso temos que exonerar e nós vamos encaixar os funcionários de acordo com as necessidades que a administração pública necessita para atender os seus munícipes".

JS – O senhor está fazendo isso baseado em que?
HG – "Nós estamos com o limite ultrapassado e tenho que baixar para 51%. Eu tenho que cumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal, não posso ser negligente nisso aí. Vou fazer isso, como fiz na Câmara, quando fui presidente. Enfim, eu não abro mão disso. A prefeitura é como se fosse uma empresa. A empresa tem que dar o lucro e tem que dar a sociedade o que é direito deles, então é isso que eu vou fazer, doa a quem doer". (Fonte: "jornaldesabado")

No site Fique bem Informado:
"Vamos começar do zero, estamos com uma nova mentalidade na questão de administração pública. Vamos convocar os concursados e chamar pessoas para ocupar cargos comissionados conforme a necessidade para atender a população" (Fonte: "fiquebeminformado").

Finalizando veja o que ele declarou ao seu prezado Prensa:
Realizamos estes cortes para garantir à população os direitos constitucionais” confessa o Prefeito Henrique. É uma nova mentalidade política, e é preciso coragem para tomar decisões do tipo. Trata-se de uma primeira medida na sequência de outras atividades, na luta por uma administração mais eficiente e com menos gastos” conclui o Prefeito. (Fonte: "prensadebabel"). 

Prefeito de Búzios dá entrevista coletiva mas não convida o blog

E o blog IPBUZIOS foi barrado no baile

Só mesmo em Búzios! Quando a gente pensa que as coisas estão melhorando, com prefeito atual dando entrevista coletiva, coisa que o anterior não fazia, não é que aparece algo pra estragar. O prefeito dá entrevista, mas antidemocraticamente seleciona os órgãos da mídia. Ou seja, antes não tinha entrevista; agora tem, mas a meia boca, não convidando blogs oposicionistas. 

O site oficial da prefeitura ("Prefeitura de Búzios"), através da Assessoria de Comunicação (ASCOM) noticia que "na manhã desta segunda-feira (15), o prefeito de Búzios Henrique Gomes, falou à imprensa (menos para o blog IPBUZIOS) sobre as medidas tomadas para adequação da máquina pública à Lei de Responsabilidade Fiscal. Presentes ao encontro com os jornalistas (menos eu), o secretário de Administração, Messias Carvalho e o Controlador Geral do município, Jeferson Terra".

A ASCOM prossegue: "O percentual de gasto com Pessoal, do Poder Executivo, até o Segundo Quadrimestre de 2018, foi de 55,91% da Receita Corrente Líquida apurada, o que excede o teto máximo do limite prudencial que é de 54% sobre a arrecadação de tributos para o pagamento de servidores. O município tem um orçamento anual previsto de 226 milhões de reais".

Informação errada. A ASCOM desconhece que o limite prudencial estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) é de 51,30% e não 54%. Este é o teto que o gasto pode atingir. Teto é teto. Dizer teto máximo é redundância. 


"De imediato, através da Portaria N° 238 de 11 de outubro de 2018, o prefeito tornou sem efeito todas as nomeações dos comissionados da Prefeitura de Búzios, totalizando 364 funcionários. Excluem-se dos efeitos desta Portaria, o Chefe de Gabinete do Prefeito, o Controlador-Geral do Município, o Procurador-Geral do Município e os Secretários Municipais".

"De acordo com o prefeito, alguns comissionados serão recontratados de acordo com a necessidade de cada secretaria. Todos os cargos serão reavaliados pelos secretários em conjunto com o prefeito, e as reuniões para esta finalidade já estão em andamento. Devem ser recontratados cerca de cem funcionários comissionados".

Se levarmos em consideração o que foi noticiado no Prensa do Henrique (ops, de Babel), será economizado muito pouco. Lá diz que serão demitidos 364 comissionados e chamados 224 concursados. Logo, serão extintos 140 cargos comissionados. Como se afirma que mais a frente se poderá recontratar cerca de 100 comissionados, teremos apenas a diminuição de 40 cargos comissionados. Muito barulho por quase nada!   

E nada se fala do excessivo número de contratados. São mais de mil. Muitos deles pertencentes aos currais dos vereadores da turma do amém. Tem que demitir aqui também! 

"Com isso o município começa a economizar cerca de 900 mil reais por mês, valor que deve chegar a dois milhões e meio de reais nos próximos meses, com a redução de horas extras para o máximo de 40 horas por mês, e a adequação das gratificações, que terão novos critérios de cálculo, entre outras medidas".

Sobre as horas extras é preciso que se faça que as pessoas que as receberam ilegalmente devolvam os valores recebidos. Tem gente que fazia tantas horas extras que não tinha tempo nem mesmo para dormir.  

- 'Nenhum setor será prejudicado por esta medida. É um novo recomeço do zero. Não tínhamos outra saída. A máquina pública estava inchada. O gestor público tem que ter coragem para agir. Nossa folha de pagamento sem os encargos sociais estava em 10 milhões e 300 mil reais por mês. A cidade não suporta isso. Meu compromisso é com a população, com os direitos constitucionais do cidadão" – destaca o prefeito.

"O prefeito Henrique Gomes acrescenta que com as medidas que está tomando no momento já está conseguindo organizar a encomenda dos uniformes e de material escolar (que pela primeira vez será distribuído aos alunos da rede municipal de ensino)". Da mesma forma, já está sendo organizada também a reforma das unidades escolares, que inicia em breve, ainda durante o ano letivo de 2018. As medidas também vão proporcionar o reajuste dos funcionários concursados, o que já está em estudo".

"Henrique Gomes destaca também a necessidade em se aumentar a arrecadação municipal, através de medidas que tornem a Secretaria de Fazenda mais ágil e menos burocrática, como a adoção recente do Alvará Eletrônico, entre outras ações que serão anunciadas em breve".

Comentários no Facebook:

Givago Vargas Luiz vc acha q ele vai convidar alguem que poderia fazer perguntas dificeis de responder ? Vai convidar uma pessoa que realmente olha pelo povo? Ele vai fazer esse papel de bom moço, para em 2020 vir como prefeito, espero mesmo q a população não esqueça q ele sempre foi e é Andre Granado. QUERO VER ELE FAZER UMA AUDITORIA, DUVIDO! Continua com seu belo trabalho professor, vc é nota show. Abço.
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Alexandre JP Santos Curioso, deveria ser AscomS, imagino que assim como a entrevista as notícias devem ser seletivas também, aí fica evidente, né, assessoria de comunicação seletiva
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Darci Sales Ele é filhote do ex prefeito claro que está tudo programado para fazer o que o sr MESTRE MANDAR!
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Givago Vargas Tem uma radio ai q puxa tanto o saco da prefeitura que chega a ser engraçado, uma hora o saco estoura.
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Sergio Murad Acho que não se pode cobrar muito do novo Prefeito que acobou de sentar na cadeira e mal sentou segundo informações cobfirmadas fez transformações positivas entre elas na Sec de urbanismo por ex ;licença de enquadramento w ue levava meses agora são em 1 semana. Indepedente de qualquer coisa por enquanto na minha opinião Tem que dar um tempo para que ele possa estar ciente dos problemas .
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Blanca Larocca Não se pode exigir muito de um mandato cabresto tampão!
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Niete Martinez Democracia buziana😂😂😂
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Carvalho Fc · Amigo(a) de Marcos Ribeiro
Vai mexer com os mega salários de Búzios. Na saúde?....Duvido!
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Sergio Murad Carvalho as urnas provaram que nós temos a MAIIR emissora de telecomunicação do mundo que é a Internet.O atual Prefeito pode ter vários defeitos mas acho que não é tão burro a ponto de perder uma oportunidade como essa de fazer grandes mudanças indempedente dos acordos e compromissos políticos que tem,portanto vamos aguardar para não fazermos um juízo precipitado .Eu ACHO que ele não é LOUCO de perder uma oportunidade como esta pois JÁ está provado que cargo comissionado não elege ninguém hj mas...


Niete Martinez Democracia buziana😂😂😂
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Jorge Armação Buzios É q vc era o único q poderia contestar sobre essa farsa d que ele está mandando comissionados embora para colocar concursados!
A verdade que é uma determinação judicial e não benevolência do prefeito interino!!
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