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quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Ainda sobre a suposta crise da Construção Civil de Búzios

Ministério do Trabalho e Emprego

Já que o jornal PH- porta-voz da pequena especulação imobiliária da Península de Búzios (pombais geminados embaixo e em cima)- criticou os vereadores por não terem “feito o dever de casa satisfatoriamente” munindo-se de informações e “números consistentes” para contrapor o que foi dito pela secretária de Planejamento Alice Passeri no depoimento prestado na sessão legislativa do dia 18, recorri ao site do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) em busca de dados a respeito do emprego no setor da construção civil de Búzios.  

Se os vereadores de Búzios tivessem feito o mesmo talvez não protagonizassem, como assegura o jornal, um grande fiasco  na ocasião. Talvez Uriel “não entrasse e saísse calado”, Lorram “formulasse perguntas com a lição feita” e Henrique “perguntasse e conseguisse alguma coisa”. Talvez não se mostrassem tão “despreparados”.

É que o site do MTE disponibiliza uma série de dados estatísticos relativos a vários setores da atividade econômica do município. Em uma delas, denominada “CAGED ESTABELECIMENTO”, encontramos demonstrativos por períodos sobre o setor da construção civil de Búzios. Levantando esses dados dá para montar uma série histórica do estoque de emprego ao longo dos últimos 11 anos (2003- 2014).

Em 1/1/2003, primeiro ano do estudo, o setor apresentava  um estoque de 383 empregos formais. No período analisado, este estoque teve três grandes decréscimos nos anos de 2003, 2004 e 2012. Em 2004, sofreu uma diminuição de 55 empregos formais. Em 2003, redução de 52. O fenômeno econômico pode ser facilmente explicado pela decretação da moratória em 28/08/2003 pelo Prefeito Mirinho Braga, tendo em vista que o Plano Diretor estava sendo discutido pela população. Em 2005, nova queda do emprego no setor da construção civil. Perderam-se mais 14 empregos tendo em vista que o Prefeito Toninho Branco também suspende a análise e aprovação de projetos de construções. Com esse objetivo uma Lei municipal (Lei 477/2005, de 17/02/2005) é aprovada pela Câmara de Vereadores estabelecendo nova moratória da construção civil até que a revisão do Plano Diretor fosse aprovada.

Depois destas duas moratórias o setor nunca mais se recuperou. Melhor dizendo, o setor teve que abandonar a fúria construtiva de outrora por imposição da nova legislação.  Consequentemente, há uma redução drástica do estoque de empregos no setor, decrescendo de 383 em 2003 para 262 em 1/1/2006.  Com a aprovação do Plano Diretor em maio de 2006, o setor estabiliza-se. Nesse  ano apenas 2 novos postos de trabalho são criados. No ano seguinte, 2007, mais três.

Daí em diante observamos quedas em 2008 (25 empregos), 2009 (8 empregos), 2011 (2 empregos) e 2012 (43 empregos) e apenas dois momentos de incremento da atividade: 2010 e 2013. Em 2010, houve um acréscimo (5,12%) de 12 postos de trabalho no estoque inicial (1/1/2010) de 234 empregos. Mas o maior incremento recente verificou-se no ano passado na gestão da secretária Alice Passeri, justamente aquela que é acusada de ser a responsável pela crise do setor.  O estoque inicial de 201 empregos formais foi acrescido de 21 (10,4%) novos postos de trabalho, atestando que não houve crise alguma no setor durante a gestão de Alice Passeri na secretaria de Planejamento.


Neste ano, de janeiro a agosto, foram perdidos apenas dois postos de trabalho no setor, que partiu de um estoque de 222 empregos formais. O que demonstra que o setor em Búzios não vive crise alguma, muito menos “queda na atividade imobiliária” como assegura o jornal porta-voz da pequena especulação imobiliária de Armação dos Búzios. O que eles querem, na verdade, é a cabeça da secretária, para continuarem espalhando seus pombais pela Cidade inteira, como fizeram no feio canto direito de Geribá. Nessa altura do campeonato, pelo amor de Deus, vereadores!  



segunda-feira, 22 de setembro de 2014

terça-feira, 22 de julho de 2014

Projeto do escritório Índio da Costa para Búzios

Ruas e orla de Búzios com grife Indio da Costa

Megaprojeto de reurbanização e redesenho de mobiliário promete devolver ao balneário o aspecto de cidade pequena, porém cosmopolita.

Projeto prevê calçadas e piso de pedras no mesmo nível e rede de iluminação subterrânea 

Projeto prevê calçadas e piso de pedras no mesmo nível e rede de iluminação subterrânea 

RIO — Uma imagem paradisíaca ultimamente anda inspirando o arquiteto Luiz Eduardo Indio da Costa e seu filho e parceiro, o designer Guto Indio da Costa. Numa pequena aldeia de pescadores, moradores e visitantes circulam a pé pelas ruas, de chinelos, desfrutando das belezas naturais, sem estresse. Na tentativa de transportar para os dias de hoje este cenário de sonho que remete à vila de Armação de Búzios do início dos anos 60, a dupla anda debruçada sobre pranchetas: eles planejam os últimos detalhes de um megaprojeto de reurbanização e redesenho de mobiliário que promete devolver ao balneário da Região dos Lagos o aspecto de cidade pequena, porém cosmopolita. Encomendada pela prefeitura, a intervenção urbana está sendo riscada em sintonia com um plano de mobilidade que, segundo o prefeito de Búzios, André Granado, proporcionará aos moradores e turistas o prazer de andar pelas vias da charmosa cidade.
O projeto vai dar contornos mais suaves e padronizar ruas e calçadas no trecho mais badalado de Búzios: a partir da principal via de entrada, a Avenida José Bento Ribeiro Dantas (que vai do pórtico de entrada até a praia dos Ossos), incluindo a Orla Bardot, a Rua das Pedras e as orlas das praias Brava, do Forno, Geribá, Tartaruga e João Fernandes. Uma revitalização que prevê a criação de ciclovias e rótulas (para evitar cruzamentos e sinais de trânsito), além de travessias elevadas de pedestres.

PROJETOS TORNAM BÚZIOS CIDADE AMIGA DO PEDESTRE
— É, acima de tudo, um projeto estruturante para a cidade pequena e delicada, que nos fins de semana de sol e na alta temporada recebe cinco transatlânticos, milhares de pessoas e uma quantidade enorme de carros. Uma das grandes questões discutidas é como evitar que Búzios se transforme num grande engarrafamento. A vocação turística da cidade será preservada, mas temos que preservar a cidade das invasões de automóveis e de turistas — explica o designer Guto Indio da Costa.

Escritório Indio da Costa: um projeto de pai e filho - Fabio Seixo / O Globo

FIM DOS TROPEÇOS NA RUA DAS PEDRAS
E já que a ideia é dar conforto aos pedestres, na Rua das Pedras, o projeto prevê a retirada dos meios-fios e o nivelamento das pedras, acabando, assim, com quedas e tropeços. A orla Bardot — onde desde o final dos anos 90 há uma escultura da atriz Brigitte Bardot, uma das primeiras celebridades a descobrir o paraíso —, terá postes com luz amarela e um calçadão amplo. Toda rede de iluminação será subterrânea.

Aos que esperam ver por lá algo no estilo das arrojadas e polêmicas bolas de ferro de seu projeto para o Rio Cidade Leblon, Luiz Eduardo avisa:
— Faremos um retrofit na cidade. Algo mais amplo. A iluminação, por exemplo, será tratada com muita sutileza, de forma delicada; pretendemos manter o conceito de luz tênue na cidade. Nada berrantes. Queremos um clima mais intimista — detalha o arquiteto Indio da Costa, acrescentado que, nas praias, os quiosques ganharão novos desenhos, ainda mantidos em sigilo.

A nova marca da cidade, que será divulgada em breve, também terá a assinatura do escritório de Indio da Costa.

MENOS TRÂNSITO, MAIS PEDESTRES
As mudanças propostas por Luiz Eduardo e Guto Indio da Costa vão ficar à vista logo na
entrada da cidade, assim que o turista cruzar o Pórtico e seguir pela Avenida José Bento Ribeiro Dantas.
— Nesta via, que é por onde os visitantes chegam, estamos propondo melhorias e discutindo ideias com o grupo que faz o novo plano de mobilidade. Mas, como filosofia, a gente está imaginando diminuir o máximo possível o trânsito ali e construir uma caixa contínua com meio fio decente, colocar ciclovia em toda aquela estação, fazer arborização e instalar rótulas para evitar sinais de trânsito. Queremos também fiação subterrânea e novos postes com luminárias de LED— completa Luiz Eduardo.

A remodelação de Búzios segue um conceito que já pode ser apreciado em cidades turísticas europeias e históricas brasileiras, como Paraty, na Costa Verde: o da restrição do acesso de veículos ao Centro. Essa restrição, que já ocorre na Rua das Pedras, também está sendo detalhada no projeto, bem como a criação de estacionamentos em locais afastados das praias.

Avenida Bento Ribeiro Dantas: novo paisagismo e travessias de pedestres elevadas -

CARROS LONGE DAS PRAIAS
A ideia, explica Guto, é que os turistas larguem o carro em determinado ponto e percorram as distâncias até a orla a pé, de bicicleta, em jardineira ou em veículo elétrico, similar aos carrinhos usados em campos de golfe.
— Queremos uma cidade mais humana, em que as pessoas deixem o carro o mais afastado possível das praias — comenta Luiz Eduardo, acrescentando que a inspiração é no estilo de cidades mais europeias e menos americanas, em que carros são protagonistas.

A nova cara de Búzios, garante a prefeitura, não ficará irreconhecível. Mas ganhará contornos que ressaltarão a vocação turística da cidade. Segundo o prefeito André Granado, o projeto contratado, cujo valor não foi divulgado, vai respeitar a identidade do balneário. A nova urbanização, diz, faz parte de um plano maior de ordenamento e humanização de ruas, praias, praças e mirantes.
— Nossa ideia não é mudar Búzios em sua essência, mas planejar, estruturar, organizar e consolidar o que a cidade tem de melhor. A ideia do projeto, que está na fase de anteprojeto e ainda vai ser discutido, é valorizar o pedestre, ordenando o trânsito. Além disso, vamos trocar o mobiliário urbano. O Guto Indio da Costa está desenhando cada detalhe: lixeiras, quiosques, postes, bancos e até os carrinhos de venda de milho cozido e pipoca. Tudo será apresentado à população em audiências públicas, assim que tivermos o projeto todo detalhado — comentou André Granado, que afirma não saber ainda quanto custará a “plástica”.

PROBLEMAS DE CIDADE GRANDE
Emancipado de Cabo Frio na década de 90, o município de cerca de 30 mil habitantes viu crescer na última década problemas urbanísticos de cidade grande: além dos engarrafamentos na alta temporada, convive com a falta de controle e de padronização do comércio, principalmente na orla.
— A maior mudança será na qualificação do espaço público. Porém, sem perder o espírito de Búzios: aquela simplicidade com charme. Existe um projeto de reordenamento das praias, que envolve uma

nova ocupação do espaço com redesenho dos quiosques, que ainda estamos começando. E também de todas as operações comerciais: do cara que aluga pranchas ao que vende comida. Tudo em conjunto com um projeto paisagístico — diz Guto


Meu comentário:

Por que foi descartado o projeto de mobilidade urbana do nosso arquiteto doutor Beto Bloch? Por que vamos pagar 2,5 milhões de reais (dizem que é este valor) se o projeto do Beto sairia praticamente de graça? Tem que avisar aos caras que a entrada da cidade não é no Pórtico. Tem que avisar também que já temos engarrafamento na baixa estação. Será que os caras do escritório Índio da Costa sabem disso? O Prefeito diz que vai discutir o Projeto em Audiência Pública com a população, mas por que não deixou o povo opinar sobre o Projeto do Beto Bloch? 

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Ojalá!!!!! sonho ou utopia ??????????? somente o tempo dirá...




Vanderley Coutinho muito pior que isso custou dois milhoes e temos bons projetos arquivados na prefeitura sem custo

domingo, 27 de abril de 2014

Chorando de barriga cheia

Jornal O Peru Molhado, 10/04/2014
Na semana passada empresários do comércio de produtos da construção civil- Denis  da Arcturo, Ângelo da Engeluz e Ivair da Madereira Ita- abriram o berreiro no jornal porta-voz da especulação imobiliária O Perú Molhado de 10/04/2014 reclamando de uma suposta crise econômica pela qual passa o setor em Búzios. Segundo o jornal, fazem coro com eles muitos arquitetos, engenheiros, empresários da construção civil e empreiteiros da Cidade. Até a pouco representativa e dividida Associação Comercial e Empresarial de Búzios (ACEB) se junta ao protesto.

Todos os entrevistados apregoam que os negócios no setor vão de mal a pior, que as receitas caíram e que terão que demitir funcionários. Para eles, Búzios estaria passando "por uma das maiores crises econômicas dos últimos cinco anos" e responsabilizam a Secretaria de Planejamento pela situação. Denis, da Arcturo, chega ao ponto de afirmar que a crise se agravou desde o início do novo governo. Segundo eles, a secretaria estaria dificultando a aprovação de projetos e levando muito tempo (em alguns casos mais de um ano) para aprová-los, o que estaria fazendo com que a cidade parasse, não crescesse.

Como vivemos em uma Península até então dominada pela especulação imobiliária (tanto a grande, como a pequena dos pombais) que sempre deitou e rolou com nossos Prefeitos e a grande maioria dos vereadores, aprovando, ao seu bel prazer, as alterações que almejassem nas nossas leis do Uso do Solo, todos são unânimes em alertar que não se pretende resolver a dita crise com nada ilegal burlando a lei atual. Ou seja, não se pretende com o choro nenhum jeitinho usado anteriormente por alguns para resolver a dita crise. Pedem simplesmente que a secretária Alice Passeri acabe com a burocracia existente no setor de licenciamento de sua pasta agilizando a liberação das licenças.

Em Búzios, como eu sempre digo, é preciso que verifique qualquer afirmação. Nada pode ser aceito como verdade sem que se faça uma verificação, mesmo que determinadas afirmações pareçam ser tão verdadeiras como dois e dois são quatro. Parece que existe uma crise no setor de construção civil de Búzios? Parece, né!

Acontece que não existe recessão alguma. Se houvesse uma retração geral na atividade econômica como se apregoa haveria também um aumento do desemprego. E os números- e eles não mentem jamais- apresentados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) não deixam margem a dúvida. Não existe recessão nenhuma no setor da construção civil de Búzios. Tudo mentira. Muito provavelmente os interesses são outros. Talvez a cabeça de alguém. Ou a volta dos mal feitos da gestão passada como as licenças irregulares liberadas que estão sob investigação do Ministério Público Estadual.    

Ao contrário do afirmado tivemos mais contratações do que desligamentos de empregados no ano passado. Segundo o MTE,  em 2013 (de 1/1/2013 a 31/12/2013) a economia buziana admitiu 5.204 trabalhadores e desligou 4.885, portanto, com um saldo positivo de 319 empregos. O setor da construção civil   que estaria, segundo os comerciantes, passando por uma profunda recessão, contribuiu com um saldo de 21 empregos formais para esse total. Iniciou o ano com 201 trabalhadores e terminou com 222. Como isso pode ocorrer em um setor em crise?

E não é só nesta questão que os reclamantes não têm razão. Além de não passarmos por recessão alguma em 2013, ainda conseguimos superar a crise econômica do setor no governo Mirinho, que terminou o ano de 2012 com um saldo negativo de 43 empregos na construção civil. No governo anterior, ocorreram mais demissões do que admissões nos anos de 2009 (-8) e 2011 (-2). O único ano que apresentou saldo positivo foi 2010 (+12), quase a metade do saldo conseguido o ano passado.

Observação:

Ivair da Madereira Ita ainda acredita que a construção civil é o "carro chefe do PIB de nossa Cidade". Não é mais há muito tempo! Já foi  nos primeiros anos de existência do município em 1997, 1998 e 1999. Contribuía em 1999 com 21,6% (24,1 milhões de reais) para o PIB de Búzios (de 111,3 milhões de reais). Já em 2000, o setor foi desbancado da 2ª posição pelo setor "aluguéis". E em 2002, perdeu a 3ª colocação para "administração pública". Com o Plano Diretor de 2006, como não poderia deixar de ser, a sua participação no PIB despencou dos 21,6% de 1999 para 11,7%. Reparem que estávamos no governo Toninho Branco do qual participava o atual presidente da ACEB, Senhor Salviano, um dos que reclamam da atual secretária.   

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Governo André põe freio na especulação imobiliária de Búzios

Nunca antes na história deste município tivemos os secretários de planejamento e de meio ambiente irmanados na luta contra a especulação imobiliária em Búzios. A secretária de planejamento Alice Passeri, no debate de ontem promovido pelo MP de Cabo Frio, deixou claro que os parâmetros edilícios utilizados para a concessão de licenças de obras são os previstos no nosso Plano Diretor e Lei do Uso e Ocupação do Solo (LUOS), leis aprovadas com ampla participação popular nas quais ficou claro que a população de Búzios lutaria para que a Cidade se transformasse em "cidade-referência da preservação do meio ambiente" (artigo 14 do Plano Diretor). Para concretizar esse objetivo nossas leis urbanísticas deveriam restringir ao máximo possível a densidade da ocupação urbana e as taxas de ocupação do solo. É o que a secretária está fazendo.  

Os especuladores imobiliários, tanto os representantes da pequena especulação dos "pombais" quanto da alta especulação, sofreram duro golpe no novo governo de Dr. André. Como raposas, ansiosas por comerem os ovos que ainda restam da nossa galinha dos ovos de ouro, passaram a rondar a Câmara de Vereadores em busca de apoio para que os vereadores pressionem o prefeito no sentido da demissão dos dois secretários. É preciso que o povo de Búzios fique atento e fortaleça politicamente os secretários- Alice e Muniz- e, consequentemente, o governo de Dr. André. Se preciso, indo pras ruas. O Futuro da Cidade pode depender disso! 

Arquiteto Humberto Alves, em pé, e a secretária de planejamento Alice Passeri, de blusa branca

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  • Monica Werkhauser fazia anos que nossa prefeitura não tinha pessoas tão técnicas e capazes perante estas duas secretárias que são da maior importância para um Búzios meklhor
  • Robson Almeida Excelente, isso é sinônimo de capacidade técnica, honestidade e vontade política. Parabéns..!!
  • Monica Werkhauser ontem no encontro promovido pelo promotor Dr. Murilo Bustamante,deu para reparara que os emprendedores também se utilizam de argumentos totalmente em desacordo com as diretrizes do Plano Diretor.
  • Robson Almeida Quando há pessoas capacitadas tecnicamente fica difícil vencê-las com argumentos, quando há pessoas honestas fica difícil vencê-las com propinas...