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sexta-feira, 24 de abril de 2020

Sobre a reunião do Juiz Rafael Baddini com os vereadores

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O juiz da 2ª Vara da Comarca de Armação dos Búzios Raphael Baddini participou de uma reunião com os vereadores na manhã da quarta-feira última (22/04) no plenário da Câmara Municipal.

Consta no site oficial da Câmara de Vereadores que a finalidade da reunião, convocada pela presidente Joice Costa, era discutir o enfrentamento da pandemia da COVID-19 pelo município e as formas que o Poder Legislativo pode atuar neste ano eleitoral (ver em "CÂMARA DE VEREADORES DE BÚZIOS").

Realmente estes assuntos foram discutidos, assim como outros, tais como “distribuição de cestas básicas no município e os problemas relacionados a organização, mudança de critérios e demora para entrega dessas cestas aos munícipes; a consequência das restrições do funcionamento do comércio; a situação de pescadores, artesãos, artistas e de informais brasileiros e estrangeiros, que vivem no município e que tiveram que interromper suas atividades em cumprimento ao isolamento social, para evitar a propagação do Novo Coronavírus”.

Mais o que eu vi depois de mais de duas horas de gravação (ver "VÍDEO 1" e "VÍDEO 2") foi uma verdadeira aula sobre “O que é ser vereador” ministrada pelo juiz . Dever de casa (ler a Lei de Assistência Social de Búzios) é passado aos vereadores. Teve também “puxão de orelha” (dificuldade de encontrar lei no site de Câmara).

Estavam presentes os sete vereadores da base de apoio ao prefeito André Granado. A vereadora Gladys, de oposição, chegou mais tarde. O outro vereador oposicionista, Cacalho, não compareceu.

Listo a seguir os pontos abordados pelo magistrado titular da 2ª Vara de Búzios:

O papel constitucional dos vereadores de fiscalizar os atos do executivo
O juiz pede que os vereadores não fiquem “sem fazer nada”, se omitindo na questão da fiscalização, deixando um vazio de fiscalização, espaço que passa a ser ocupado por entidades civis de Búzios, como no caso das obras que a prefeitura pretendia realizar no cemitério. Sugere que os vereadores retomem este poder de fiscalizar, sempre observando que a fiscalização, preferencialmente, deve ser efetuada de um modo coletivo pela Câmara como um todo porque, segundo o juiz, a fiscalização individual, personalizada, pode ser entendida como uma ação mais eleitoral, mais de obtenção de votos do que verdadeiramente fiscalizadora. E que, por isso, “pode dar problema”. Como exemplo de fiscalização, cita a possibilidade de criação de CPIs para que os vereadores não sejam pegos de surpresa quando ocorrer possível desvio de dinheiro público por parte do executivo.

A Lei de Assistência Social de Búzios existe e é “muito completa”
Para o juiz, o município conta com amparo legal no que se refere à assistência social.
“A 
Lei de Assistência Social (LAS) do Município é muito completa. Ela abarca a maioria dos benefícios que precisa para amparar as pessoas necessitadas da cidade”. Parece que os vereadores não lembravam mais da existência da lei, tanto que criaram uma nova lei a reboque do executivo para o fornecimento das cestas básicas. Esta lei, segundo o Juiz, criou uma situação limitadora que não existia na lei anterior da assistência social (LAS), por sinal, uma lei “muito completa”.

Mais adiante o Juiz sugere como “dever de casa” a leitura durante o final de semana da LAS. E que os vereadores depois disso cobrem do secretário de Desenvolvimento Social, Trabalho e Renda os mecanismos da lei que ele já colocou em prática.

Os vereadores devem participar do Gabinete de Crise criado pelo Executivo
O prefeito André Granado criou o Gabinete de crise e se lixou para a Câmara de Vereadores, aí incluindo os 7 vereadores de sua base parlamentar. Todos ficaram caladinhos como sempre ficaram. Depois da sugestão do juiz, os sete prometeram procurar o governo para ganhar algum espaço no Gabinete.

Os vereadores precisam ir pras ruas”
Como para o juiz os vereadores vão pouco pra rua, ele disse que é o momento deles levantarem das cadeiras.

Os vereadores precisam botar os Procuradores da Câmara pra trabalhar”
Segundo o juiz, os vereadores precisam botar os procuradores trabalhar. E que os documentos do Judiciário de processos do prefeito estão à disposição deles.

Juiz lembra os vereadores da campanha “Não Reeleja”
Segundo o Juiz, quem faz um bom trabalho, se reelege. Fala para a galera do prefeito (os sete presente na reunião) que não importa quem é da "galera do governo, galera de oposição, pois todo mundo é Búzios". “Vocês são a Câmara”. “Dá pra fazer hoje à tarde”. “O que não dá é pra ficar sentado agora não”.

Juiz sugere que os vereadores criem uma força-tarefa para ajudar o executivo na entrega das cestas básicas

Se não está dando certo esse negócio de ir buscar as cestas básicas, que os vereadores convençam o prefeito (chamado de “caboclo” pelo Juiz) a passar a entregar as cestas em casa, disse o juiz. Que os próprios vereadores coordenem essa entrega. E lembra que a prefeitura tem muitos carros alugados para isso (em passant, o juiz registra que muitos desses carros nem deviam estar alugados).

Juiz critica diretamente a fiscalização individual realizada pela vereadora Gladys
Com a chegada da vereadora Gladys, o juiz, se dirigindo a ela, diz que a fiscalização deve ocorrer sempre em grupo. Pede que a vereadora Gladys não fiscalize mais sozinha, que passe a falar em nome da casa. Afirma que atuar sozinha não está dando muito certo, pois está causando muito problema pessoal, que a vereadora está ficando constrangida. Solicita à vereadora que a divulgação da fiscalização seja feita de forma mais despersonalizada. Conclui, conclamando os vereadores a deixar as diferenças de lado pois, segundo ele, não é hora de brigar.

O site da Câmara é de dificil acesso
O juiz diz que os vereadores merecem um “puxão de orelha” porque o site da Câmara é de difícil acesso. Relata que teve dificuldade de encontrar a Lei da Assistência Social no site, que só a conseguiu de modo transverso por outros meios.

Os vereadores têm que apertar o prefeito
De acordo com o Juiz, os vereadores têm que conversar mais. Não precisam ficar brigando por causa de besteira. O que os vereadores precisam fazer é “apertar ele” (o caboclo).

A Camara de Vereadores de Búzios tem que criar um orçamento de guerra
O juiz sugere que os vereadores não votem de afogadilho as propostas do governo. Pede que a câmara de Búzios faça como a câmara federal que cobra do Planalto as informações necessárias para respaldar as modificações que quer fazer no orçamento. Segundo o juiz, "eles (o Executivo) não estão deixando os vereadores estudar muito. O executivo não dá informação nenhuma. Alegam que se vocês não aprovarem, o buziano vai morrer, deixando os vereadores encostados na parede sem saber o que fazer. O que os levam a aprovar apressadamente as matérias do executivo". Conclui pedindo que a Câmara como um todos mude seu comportamento, passando a “cutucar o governo”.

Os vereadores têm que ser claros e transparentes
Segundo o Juiz, os vereadores tem que ser claros e transparentes, assim como o prefeito. Os vereadores não podem aprovar as coisas de modo urgente, de uma forma muito rápida sem que esclareçam bem a população sobre o que se está votando. Sugere que os vereadores conversem com seus procuradores.

Juiz sugere que os vereadores invadam o Executivo
Para o juiz, o executivo "joga coisas pra cima de vocês para desviar o foco". Cita como exemplo a apresentação pelo executivo de proposta de movimentação orçamentária sem que houvesse necessidade, já que havia uma verba estadual de 8 milhões de reais destinada à saúde entregue em "cerimônia espetaculosa" pelo governador quando visitou a cidade antes da pandemia. O próprio juiz pergunta aos vereadores: cadê os 8 milhões?

Meu comentário:
Acho nobre a atitude do juiz. A sua preocupação com o difícil momento que vive a cidade o levou a participar da reunião com o poder legislativo- que ele mesmo acha que não é papel do juiz- visando, de imediato, fazer com que as cestas básicas cheguem o mais rápido possível às casas daqueles que necessitam. Além disso, também com muita nobreza, pediu que os vereadores esqueçam suas desavenças e se unam, como casa legislativa, em prol da cidade.

Mas infelizmente não acredito que mudanças substanciais acontecerão no comportamento político dos vereadores depois desta reunião com o juiz. Vão criar uma comissãozinha aqui, vão fazer umas "criticaszinhas" ao prefeito acolá, mas na essência o governo municipal não vai ser incomodado, muito menos ainda fiscalizado. Digo isso, porque quem acompanha e participa da vida política da cidade, sabe muito bem que os vereadores da base parlamentar ganham benesses diversas, facilitação no uso da máquina pública e cargos públicos justamente para não fiscalizarem o prefeito. São por isso chamados de a "turma do amém". Barrar CPIs e reprovar pedido de requerimentos de informações incômodas ao prefeito é o que mais se assiste na câmara de Búzios. Não só nesta legislatura, mas em todas as outras. É por isso que todos os prefeitos de Búzios sempre procuraram cooptar 7 vereadores. A maioria de 5 não basta, pois o quorum para barrar CPI é 7 (3 vereadores criam uma CPI). Essa cooptação da turma do amém nunca significou participar das discussões internas do governo. Governo é governo, e câmara é câmara. À turma do amém, maioria da casa, sempre restou dizer “sim senhor!”


É assim que eles se reelegem. Não é a Câmara atuando como um verdadeira Câmara de Vereadores, como um poder fiscalizador, que os vereadores se reelegem. Todos os vereadores que fiscalizaram o executivo não se reelegeram. Cito dois: Adilson da Rasa e Flávio Machado. E poderia apostar que se a vereadora Gladys se candidatasse à reeleição ela não seria bem sucedida. A competição com o candidato da máquina é muito desigual. A sorte dela é que é candidata a prefeito. Com o alto índice de rejeição do prefeito atual, acredito que o resultado possa ser outro.



Eu acredito que um dia teremos uma câmara de Vereadores como a sonhada pelo juiz Baddini. Quando a população de Búzios ampliar sua consciência política, como resultado da melhoria de seu nível educacional e de renda que, a despeito dos gestores públicos que tivemos, vem crescendo, aí sim conseguiremos, não reelegendo os vereadores atuais, eleger vereadores realmente representantes do povo de Búzios.  


Para finalizar deixo uma pergunta ao juiz Rafael Baddini. Como ele disse na reunião que sua esposa trabalha na prefeitura, gostaria de saber se ela é concursada ou não? Se não for concursada, se ocupar cargo comissionado de livre nomeação do prefeito, pergunto se o juiz não vê nenhum repercussão desse fato em sua atuação como magistrado na cidade?

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Resposta do Juiz Rafael Baddini

Raphael Baddini De Queiroz Campos Luiz, boa tarde. Infelizmente minha esposa não é concursada. Trabalha na prefeitura, em cargos de livre nomeação e exoneração e estágios desde 2012 (acho), em épocas intervaladas. Já trabalhou na secretaria de turismo, no pórtico, no espaço zanine, na ciência e tecnologia. É uma pequena guerreira. Ela tem a história dela, eu a minha, cada um com seus méritos e escolhas. Eu não interfiro no trabalho dela, nem ela no meu. Queremos o melhor para a cidade, com visões diferentes em certos aspectos, por óbvio, como todo casal. Ninguém pensa igual. Tirei sua dúvida? Abraço. Fique com Deus!


quinta-feira, 25 de julho de 2019

Razões do Juiz Titular da 2ª Vara de Búzios Rafael Baddini para não cumprir a ordem de integração do réu André Granado ao cargo eletivo


1) "O princípio da dignidade da pessoa humana, basilar da República, colocado em risco na medida em que os munícipes de Armação dos Búzios estão sendo diariamente prejudicados pelas mudança de secretários, sub-secretários, servidores ocupantes de cargo em comissão e mesmo anulação de todos os atos anteriores dos chefes do poder executivo que ocuparem a cadeira principal ao longo das inúmeras disputas processuais em trâmite". (Art 1º do CPC 2015 e Art 1º, III, da CRFB/88)   

2) "A decisão COLEGIADA prolatada durante o julgamento do feito 0002216-98.2014.8.19.0078 na data de hoje" (23/07/2019).

RAPHAEL BADDINI DE QUEIROZ CAMPOS

OBSERVAÇÃO: SÓ O POVO NA RUA PODE ACABAR COM ESTA BALBÚRDIA JURÍDICA-POLÍTICA EM BÚZIOS.

domingo, 18 de novembro de 2018

Discurso do Juiz de Búzios na Sessão Solene da Câmara de Vereadores





Dr, Rafael Baddini, Juiz Titular da 2ª Vara de Búzios, fez um discurso para entrar para a história de Búzios. Depois de parabenizar a cidade pelos seus 23 anos e elogiar Búzios como a "cidade mais bonita do estado do Rio de Janeiro, quem sabe, do Brasil", nosso Juiz que é o Titular da nossa 2ª Vara há 8 meses e 13 dias- desde o dia 1º de março de 2018- destacou que uma das principais vantagens da  emancipação foi trazer os representantes do estado para mais perto dos habitantes. 

Para o Juiz os três poderes municipais são unidades especializadas de serviços públicos. Este foi o tema principal de seu discurso- o "Serviço Público". Afirma que os servidores públicos existem para servir ao público e não para se servir do público, como se em um banquete estivessem, e o prato principal fosse o bolso do contribuinte e a boa fé dos cidadãos. Elogiou a excelente legislação municipal que temos, principalmente o nosso Plano Diretor  que, respeitando as características paisagísticas e turísticas da cidade, criou formas brilhantes de sistematização das construções e preservação das suas belezas naturais. Mas o Poder Executivo falha em não implementar programas de proteção da adolescência e do 1º emprego, com programas abrangentes como o programa Jovem aprendiz. 

Critica o clientelismo político reinante em nossa cidade, ao alertar que temos números absurdos de servidores públicos: 3.400, 1 servidor para cada 10 habitantes. E que 44% deles, ou seja, 1.530 são contratados e comissionados, desobedecendo o comando constitucional do concurso público. São funcionários que exercem funções temporárias ou de livre nomeação, ficando sujeitos à manobras políticas ou manipulação para fins eleitorais. 

Concordo com o Juiz, mas aproveito para acrescentar que a situação da nossa Câmara de Vereadores é muito pior. Lá temos vinte e poucos concursados para mais de 80 comissionados, ou seja 75% dos cargos são repartidos livremente entre nossos nove vereadores, ficando os vitoriosos na eleição para a mesa diretora com o maior quinhão. A relação deveria ser invertida, com 75% de concursados e o restante de comissionados.      

Divulga que no nosso Judiciário, nas duas Varas, temos mais de 70 mil processos ativos, a maioria relativa a débitos de IPTU. Alega que essas dívidas não são pagas pela falta de eficiência do convênio do Executivo com o Judiciário, entre outros motivos. Aqui, faço uma observação. Talvez nosso mais novo Juiz não saiba que em 2015 nosso Prefeito resolveu de uma hora para outra aumentar abusivamente nosso IPTU. Em alguns casos esses aumentos chegaram a 400%. Acredito ser esta a principal razão de ter aumentado tanto a inadimplência do IPTU nos últimos anos.  

Finaliza criticando duramente a nossa gestão municipal ao comparar dados de Búzios com os de Cabo Frio. Se Búzios, em 2017, teve 239 milhões de receitas para uma população de 33 mil habitantes, gastando portanto 7.242 reais por habitante/ano e, se Cabo Frio teve, no mesmo ano, 822 milhões de reais para uma população de 222 mil habitantes, gastando portanto 3.693 reais por habitante/ano, porque então não temos serviços públicos duas vezes melhores do que os oferecidos pela Prefeitura de Cabo Frio? Este seria, segundo o nosso Juiz, o "dever de casa" a ser feito pelos nossos gestores municipais: prestar um serviço público condizente com a nossa renda.

Comentários no Facebook:
Joel Búzios Prefeito, anuncia melhorias na Rasa " um banco " aplausos e honrarias, Câmara e assistência em peso, mas quem salvou a noite foi o Juiz RAPHAEL BADDINI numa aula de números fez um raio "X" da cidade mostrando que; estamos de mal a pior, 01 (um) funcionário público para cada 10(dez) habitantes, escandalosamente alarmante,
* Justo está semana que; por falta de merenda escolar não houve Aulas. *
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Joel Búzios Dados alarmantes, até na Câmara só um em cada quatro funcionarios são concursados, resto é " Cabide"
# Triste Realidade #
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José Carlos Joel Búzios temos que acabar com isso em 2020
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Meiry Coutinho Garcia Temos que acabar com isso ainda em 2018!
Fui aprovada no concurso de 2012, convocada e nomeada em 2016, e impedida de tomar posse pelos vereadores do antigo G5: Cacalho, Dida, Josué, Valmir Nobre e Gladys.
Quero tomar posse ainda esse ano!
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Responder12 h
José Carlos Meiry Coutinho Garcia essa antiga união só serviu para atrasar vocês, estou orando por vocês
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Meiry Coutinho Garcia José Carlos, essa união serviu para atrasar toda a cidade. E mesmo separados, o atraso continua.
Todos perdemos, não só os concursados, mas toda minha amada cidade.
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José Carlos Meiry Coutinho Garcia estava saindo para a igreja outra troca de tiros na Vila verde a segunda hoje
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Meiry Coutinho Garcia José Carlos, que tristeza ver nossa cidade abandonada assim. :'(
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José Carlos Meiry Coutinho Garcia minha filha já sou idoso ninguém ajuda senhor
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Mônica Casarin E aposto que os nossos nobres vereadores ficaram olhando para ele com aquela cara de paisagem, já bem conhecida da população.
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Joel Búzios Mônica Casarin aplausos para o prefeito, foram muitos, hoooo gente pequena.
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Responder2 h
Sergio Murad Esta cidade está precisando de um Bolsonaro para fazer mudanças JÁ