Dr. Paulo César, foto jornal de Sábado |
Dr. Paulo César, cogitado para ser o candidato do grupo político de Alair Corrêa a prefeito em São Pedro da Aldeia em 2016, já falou horrores do seu novo aliado.
Na eleição de 2004 disse que Alair Corrêa
1) faz a “política do amigo, de
familiares”.
2) distribui “credenciais (de ambulantes) à vontade”.
3) governa para “apenas 20% da cidade”.
4) criou a absurda CIP (Contribuição de Iluminação
Pública)
(jornal Momento, 2004)
5) transformou a Guarda Municipal de Cabo Frio em “babá” de empresa
de ônibus. (Dr. Paulo César, Jornal Folha dos Lagos, 18/09/2004).
Na eleição de 2008:
O atual governo (de Marquinho Mendes) é “semelhante à gestão anterior” (de Alair Corrêa).
A briga Alair-Marquinho é uma “briga de poder” e “disputa entre criador e criatura: a briga deles não é pelo povo de Cabo frio. É uma briga por poder e dinheiro”.
Denuncia que no governo Marquinho Mendes há "superfaturamento, irregularidades nas
licitações e funcionários fantasmas"
A utilização dos royalties de petróleo “uma verdadeira festa”.
Criticou o apoio do governo Marquinho Mendes ao Projeto Reserva do Peró: “Não é
destruindo 10 milhões de m² de área verde que vamos criar empregos".
A gestão ambiental é uma das maiores críticas
que Dr. Paulo César faz ao atual governo.
(Revista Cidade, agosto/2007).
O que aconteceu Dr. Paulo César? O senhor esqueceu o que disse? Ou Alair mudou?
Alair deixou de fazer a política dos amigos, de familiares? Parou de distribuir à vontade credenciais de ambulantes? Alair está governando atualmente para mais de 20% da cidade? Alair revogou a CIP, aquela contribuição que o Senhor considerava absurda? A valorosa Guarda Municipal de Cabo Frio deixou de ser "babá" de empresa de ônibus?
Dr. Paulo César, se o governo Marquinho Mendes é semelhante ao governo Alair, se a briga deles é apenas uma briga de poder e dinheiro, uma disputa entre criador e criatura como o Senhor disse, posso inferir que assim como havia, ao seu modo de ver, no governo Marquinho Mendes, há no atual governo Alair Corrêa, superfaturamento, irregularidades nas licitações e funcionários fantasmas.
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