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Ao usar a tribuna, o vereador Felipe fez uma série de acusações ao vereador Messias. Este, usou, logo a seguir, a mesma tribuna para réplica, e não respondeu a nenhuma das acusações feitas pelo oponente. Já postei o vídeo com o depoimento do vereador Felipe (ver "Felipe versus Messias"). Posto agora o vídeo com a réplica do vereador Messias para que os leitores do blog possam tirar as suas próprias conclusões.
Meu comentário:
É o vereador lero-lero mesmo. Não responde a nenhum questionamento feito pelo vereador Felipe. Aquele que nada fez como Secretário de Habitação do governo Mirinho (2000-2004), cobra do vereador Felipe Lopes nada ter feito na Comissão de Educação da Câmara. Quando digo nada ter feito, digo ter feito algo de bom para aquela parte do povo pobre de Búzios tão necessitada de regularização fundiária. Obrigado por decisão judicial a construir casas populares em São José, construiu casas com paredes tão finas que a conversa de um casal em uma das casas era ouvida nas casas contíguas. Assim que assumiu em 2005, o vereador Flávio Machado fez uma série de denúncias das irregularidades cometidas na obra, que foi objeto de ação judicial por parte do MP. Outra "obra" do experiente vereador foi uma cisterna deixada inacabada no comunidade do Buraco Quente no Cruzeiro. Sabe-se o que se deu a seguir...
Como vereador, abandonou as entidades civis ao final da discussão do Plano Diretor e cerrou fileiras com o corporativismo dos Legislativo, que aprovou por unanimidade o Plano. Como se sabe, toda unanimidade não é apenas burra, mas também suspeita.
Com menos de um ano de vida do Plano Diretor, votou na alteração da Lei do Uso do Solo- a Lei 17. Inacreditavelmente, disse que votou sem ler a alteração, a pedido de seu amigo também vereador Alexandre Martins. Resultado: a pequena especulação imobiliária de Búzios fez a festa na Península, espalhando "pombais" (casas geminadas) por tudo o que é canto.
Agora, segundo o vereador Felipe, é um vereador patrocinado pelo Prefeito mais corrupto que Búzios já teve. Vereador patrocinado, mas envergonhado, porque não assume ser da base de sustentação do Prefeito. Como diz Felipe, tornou-se um vereador enrustido. Enrustido, politicamente, claro!
Sobre a acusação do vereador Messias ao vereador Felipe realmente é um absurdo o regimento interno da Casa Legislativa permitir direito de protocolo para impedir que um Secretário seja convidado para prestar esclarecimento das ações de sua pasta. Na ocasião, durante o contencioso entre o vereador Felipe e o secretário de Educação Cláudio Mendonça, fiquei sabendo, por intermédio de membros do 1º escalão da Secretaria, que o secretário tinha posse de uma série de bilhetes de pedidos de cargos de quase todos os vereadores. Do vereador Felipe Lopes e outros. E não só de vereadores deste mandato, pois as secretárias de educação anteriores tinham o hábito de arquivá-los em uma pasta. Depois de 19 anos de clientelismo na Educação a pasta encontrava-se abarrotada.
Mas, como disse no post anterior, o vereador Messias não pode criticar clientelismo de ninguém, pois a sua passagem pela secretaria de Habitação também foi marcada pelo clientelismo. Quem me passou a informação foi Latour Aroeira, uma espécie de sub-secretário de Messias. Segundo ele, a secretaria parecia uma sucursal da Igreja que o secretário Messias frequentava à época. Uma secretaria constituída nessa base clientelista não podia de modo algum ser operante. A inoperância e o atraso politico decorrente do fundamentalismo evangélico predominante. fez com que a ala progressista do partido liderada por Hamber Carvalho pedisse a cabeça do Secretário ao Diretório Estadual do PT. Claro, que Messias mandou o partido às favas e ingressou no PDT de Mirinho Braga, ficando com a Secretaria, garantindo dessa forma clientelista sua primeira eleição em 2004!
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É o vereador lero-lero mesmo. Não responde a nenhum questionamento feito pelo vereador Felipe. Aquele que nada fez como Secretário de Habitação do governo Mirinho (2000-2004), cobra do vereador Felipe Lopes nada ter feito na Comissão de Educação da Câmara. Quando digo nada ter feito, digo ter feito algo de bom para aquela parte do povo pobre de Búzios tão necessitada de regularização fundiária. Obrigado por decisão judicial a construir casas populares em São José, construiu casas com paredes tão finas que a conversa de um casal em uma das casas era ouvida nas casas contíguas. Assim que assumiu em 2005, o vereador Flávio Machado fez uma série de denúncias das irregularidades cometidas na obra, que foi objeto de ação judicial por parte do MP. Outra "obra" do experiente vereador foi uma cisterna deixada inacabada no comunidade do Buraco Quente no Cruzeiro. Sabe-se o que se deu a seguir...
Como vereador, abandonou as entidades civis ao final da discussão do Plano Diretor e cerrou fileiras com o corporativismo dos Legislativo, que aprovou por unanimidade o Plano. Como se sabe, toda unanimidade não é apenas burra, mas também suspeita.
Com menos de um ano de vida do Plano Diretor, votou na alteração da Lei do Uso do Solo- a Lei 17. Inacreditavelmente, disse que votou sem ler a alteração, a pedido de seu amigo também vereador Alexandre Martins. Resultado: a pequena especulação imobiliária de Búzios fez a festa na Península, espalhando "pombais" (casas geminadas) por tudo o que é canto.
Agora, segundo o vereador Felipe, é um vereador patrocinado pelo Prefeito mais corrupto que Búzios já teve. Vereador patrocinado, mas envergonhado, porque não assume ser da base de sustentação do Prefeito. Como diz Felipe, tornou-se um vereador enrustido. Enrustido, politicamente, claro!
Sobre a acusação do vereador Messias ao vereador Felipe realmente é um absurdo o regimento interno da Casa Legislativa permitir direito de protocolo para impedir que um Secretário seja convidado para prestar esclarecimento das ações de sua pasta. Na ocasião, durante o contencioso entre o vereador Felipe e o secretário de Educação Cláudio Mendonça, fiquei sabendo, por intermédio de membros do 1º escalão da Secretaria, que o secretário tinha posse de uma série de bilhetes de pedidos de cargos de quase todos os vereadores. Do vereador Felipe Lopes e outros. E não só de vereadores deste mandato, pois as secretárias de educação anteriores tinham o hábito de arquivá-los em uma pasta. Depois de 19 anos de clientelismo na Educação a pasta encontrava-se abarrotada.
Mas, como disse no post anterior, o vereador Messias não pode criticar clientelismo de ninguém, pois a sua passagem pela secretaria de Habitação também foi marcada pelo clientelismo. Quem me passou a informação foi Latour Aroeira, uma espécie de sub-secretário de Messias. Segundo ele, a secretaria parecia uma sucursal da Igreja que o secretário Messias frequentava à época. Uma secretaria constituída nessa base clientelista não podia de modo algum ser operante. A inoperância e o atraso politico decorrente do fundamentalismo evangélico predominante. fez com que a ala progressista do partido liderada por Hamber Carvalho pedisse a cabeça do Secretário ao Diretório Estadual do PT. Claro, que Messias mandou o partido às favas e ingressou no PDT de Mirinho Braga, ficando com a Secretaria, garantindo dessa forma clientelista sua primeira eleição em 2004!
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