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segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

Sepe da Região dos Lagos e Prefeitura de Cabo Frio fazem acordo para suspender processo de dissídio coletivo de greve

O juiz auxiliar da Presidência do TJRJ Afonso Henrique (ao centro) presidiu a reunião   


Representantes do Sindicato dos Profissionais de Educação da Região dos Lagos e da Prefeitura de Cabo Frio concordaram em suspender por 60 dias o processo de dissídio coletivo de greve da categoria. A decisão foi tomada em audiência de conciliação realizada nesta segunda-feira (7/12), no Salão Nobre do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ), presidida pelo juiz auxiliar da Presidência Afonso Henrique Ferreira Barbosa.

As partes se comprometeram a usar o prazo para debater o planejamento do ano letivo de 2021, incluindo as medidas sanitárias necessárias para proteção de profissionais da educação e dos alunos em relação à pandemia de Covid-19. Durante o período, também serão discutidas formas de compensação pelas aulas perdidas e o pagamento aos servidores que tiveram os salários cortados por terem aderido à greve.

Como uma nova administração foi eleita e tomará posse em Cabo Frio no ano que vem, a Prefeitura se comprometeu a convidar a equipe de transição para as discussões, a fim de buscar uma composição com o sindicato. 

Caso haja uma nova greve durante o período, os autos do processo serão encaminhados ao presidente do TJ, desembargador Claudio de Mello Tavares, para apreciação.

Participaram da audiência a procuradora Daysi Palmieri da Costa, do Ministério Público; as coordenadoras do Sindicato Narcisa Maria da Conceição e Cintia Magalhães dos Reis; o advogado do grupo Renato Guimarães Lima; a procuradora do município de Cabo Frio Mariana Fernandes de Souza Couto; e a representante da Secretaria de Educação Shenia da Costa Mendes Caetano de Oliveira.

Processo n°: 0054204-91.2020.8.19.0000

Fonte: "tjrj" 

quinta-feira, 11 de julho de 2019

segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

Xerife de Arraial do Cabo sai atirando para todos os lados

O ex-secretário Márcio Galo Foto: Reprodução / Facebook


O pedido de exoneração do ex-secretário de segurança Pública Márcio Veiga de Almeida, o Márcio Galo, foi notícia no blog da Berenice Seabra, do jornal Extra (ver em "extra").    

O xerife de Arraial do Cabo saiu, como convém à fama, atirando para todos os lados. O alvo principal foi a própria administração municipal. Galo entregou denúncia ao Ministério Público. Disse que a prefeitura está cheia de funcionários fantasmas, que recebem os seus salários sem aparecer para trabalhar. Incluiu na denúncia a própria secretaria que comandava.  

Afirmou ter alertado o prefeito Renatinho Vianna (PRB) sobre as irregularidades. Mas ele teria alegado “compromissos políticos” para manter as nomeações fantasmas.


Na postagem "Galo canta, macaco assovia e Renatinho paga 13º" (ver em "ashama") o site ashama.com.br publica que "este final do ano de 2018 tem sido um pesadelo para o prefeito. Se de um lado do governo o Galo canta, do outro, o macaco assovia. O que canta o Galo? – perguntaria o internauta? O Galo canta que na secretaria dele teria 30 bonecos do Mikey recebendo R$ 3 mil por mês. E quando se pergunta ao macaco o que faziam os tais bonecos, ele assovia: — Nada! Eram Gasparzinhos camaradas. Com tantos sons esquisitos no ar, o prefeito, para distrair os ouvidos da população, divulgou um vídeo nas redes sociais dizendo: “Vou pagar o 13º ".
Meu comentário: 
E a Renatinha nada diz.

quinta-feira, 22 de junho de 2017

Nota de esclarecimento sobre conteúdo postado neste blog

"Esta nota se origina de direito de resposta acordado no âmbito do processo de reparação por danos morais nº 0002612-07.2016.8.19.078, em que o autor do blog Iniciativa Popular Búzios foi acionado, por conta de afirmações consideradas ofensivas e ditas inverídicas pelo cidadão Alessandri da Silva Adriano, no artigo “Que cidade é essa?”

Infelizmente, pela segunda vez, eu, Alessandri, tenho meu nome citado neste blog, com sua reconhecida popularidade e divulgação, como alguém que recebeu cargo público comissionado por meio de favores políticos (“boquinha”) ou por suposto agraciamento de um ex-secretário a quem estive submetido em razão de ofício, e que foi tão somente uma das muitas autoridades (pelo menos 15) a quem estive subordinado, como concursado, ao longo de mais de uma década e meia de serviço público em Búzios.

Lamento ainda mais pois, a esta altura, milhares de pessoas já leram meu nome num irreal contexto de favorecimento político, e reverter as menções no mínimo equivocadas, que busquei combater nesse processo, é praticamente impossível. Dificilmente alguém lerá este esclarecimento e desfará suas associações mentais.

Apelo portanto aos leitores que, sendo de interesse, busquem informação sobre o Alessandri servidor, nas fontes negligenciadas por este blog: comigo mesmo, com as dezenas de colegas com quem trabalhei, ou até mesmo fazendo requerimentos no protocolo da PMAB, pois é direito do povo saber a conduta profissional dos servidores públicos; para isso existe a Lei de Acesso à Informação, que tem exato a funcionalidade de garantir a blogueiros, à imprensa e aos cidadãos em geral, dados o mais próximo possível da verdade.

Em relação a este blog, desejo que o autor continue buscando aprimorá-lo, nos seus métodos e conteúdos, que em têm relevância para o leitor; mas, sobretudo, desejo que reflita profundamente sobre o sentido da ética na informação. Quando um dado que envolva a reputação alheia não for tão completa ao ponto de ser considerável, sob todos os testes lógicos, verdade, não vale a pena difundi-lo para milhares de pessoas, sob pena de se praticar uma grave injustiça".

Alessandri da Silva Adriano

domingo, 23 de outubro de 2016

Cadê o acordo pra salvar Cunha?

A esquerda arcaica e sectária teima em não querer enxergar a realidade. Parte de alguns pressupostos alçados a condição de verdades absolutas e força a barra para enquadrar a realidade nesses parâmetros. Desmentido logo a frente pelos fatos, não faz autocrítica de modo algum. Dá de ombro, e segue em frente com suas "verdades". Não aprende nunca.    

No post "Eventos importantes no Brasil expõem a fraude do impeachment de Dilma — e a corrupção de Temer", publicado em seu site em 30 de junho de 2016, o famoso jornalista de esquerda Glenn Greenwald garante que havia um acordo entre Temer e Eduardo Cunha para salvar a pele do ex-deputado. Da articulação teriam participado dois ministros do STF, Serra e Aécio. Cadê o acordo?

"Por mais expressivos que a corrupção de Temer e a fraude do impeachment de Dilma já fossem, dois novos eventos nesta semana vieram reforça-lo. Primeiro, Temer jantou com dois membros do Superior Tribunal Federal – o órgão que preside a investigação sobre a corrupção e o processo do impeachment. Também estiveram presentes o Ministro das Relações Exteriores, Serra, e seu aliado próximo Aécio: ambos alvos da investigação sobre corrupção. Temer está literalmente se reunindo secretamente com os próprios juízes que estão julgando o impeachment e os processos de corrupção (ao mesmo tempo em que políticos brasileiros, preparando a imposição de medidas de austeridade, estão votando por bajular estes juízescom um aumento em seus salários).

Segundo, ao mesmo tempo em que Temer está se reunindo em privado com estes juízes chave, reportagens revelaram que ele está trabalhando duro em um acordo para “salvar a pele” de Cunha, um dos políticos mais corruptos do país. Temer se reuniu com Cunha nesta semana. Um plano sendo ativamente discutido permitiria Cunha renunciar e então ter seu processo criminalatribuído a juízes favoráveis. Outro prevê que Cunha simplesmente renuncie à presidência da Câmara para aumentar as chances de que ele não seja expulso da mesma por completo. Pior ainda, o Globo reportou hoje que Toemer está agora trabalhado ativamente com Aécio para garantir que o sucessor de Cunha seja favorávela ele: alguém que “não trabalhe pela cassação de Eduardo Cunha”.