Mostrando postagens com marcador mensalinho. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador mensalinho. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 8 de novembro de 2018

LOTEAMENTO DA CEDAE PELA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA DA ALERJ


O deputado estadual LUIZ MARTINS se imiscui no funcionamento da Cedae no bairro de Austin, Município de Nova Iguaçu, concessionária de fornecimento de água do Estado do Rio de Janeiro.

Na verdade, a transcrição abaixo dá conta da abrangência do loteamento da sociedade de economia mista em prol do interesse particular de deputados estaduais, na medida em que, de sua leitura, extrai-se que tanto LUIZ MARTINS como outro parlamentar se valiam da distribuição de caminhões-pipa para comunidades carentes como moeda de troca de apoio político. Confiram-se (v. doc. 99):

Data / Hora 04/09/2018 / 22:46:23
Alvo / Telefone Luiz Martins /
Interlocutor / Telefone Heleno /
Degravação: Heleno diz que estão prejudicando o LUIZ, pois estão enviando água para outro candidato, 2 a 3 caminhões por semana Luiz pergunta para que candidato Heleno responde que para ANDRE SISCILIANO diz que para gente estão mandando chorando Heleno diz que quando LUIZ liga para aquele outro ele é bem atendido LUIZ confirma citando o nome MARCELO (......26 segundos)

LUIZ MARTINS: que a Ingrid tentou te localizar pra um negócio de uma caminhão pipa, não sei o que
HELENO: ah, eu não quero me estressar mais com água não, quando vim eu, garanto, eu falo com vocês
LUIZ MARTINS: não foi não?
HELENO: nada, ih, já me estressei sábado pra caramba, essa campanha a gente
LUIZ MARTINS: não, ela falou, não sei
HELENO: é não, Luiz, vou te falar a verdade, uma coisa é certa, tão prejudicando você aqui em Austin, tá?
LUIZ MARTINS: por que?
HELENO: a CEDAE, tá?
LUIZ MARTINS: hãhã
HELENO: pode estar ciente disso, tá? estão mandando pro outro candidato é dois, três caminhão por semana
LUIZ MARTINS: que candidato?
HELENO: vem pra mim, o André Siciliano, pô
LUIZ MARTINS: hum
HELENO: e pra gente tá mandando, vindo chorando, ih, é só estresse, tem hora pra acabar, tem que fazer as coisas correria, aí tem caixa que a gente, vai botar em caixa, ele que botar, tem que botar em cisterna pra esses caras ir embora
LUIZ MARTINS: hã
HELENO: eu não quero mais estresse não, a gente tem que ter solução
LUIZ MARTINS: claro, mas de resto
HELENO: pô, ontem, a gente fizemos aquele pedido, não foi, o negócio da água?
LUIZ MARTINS: foi
HELENO: pô, não foi lá o
LUIZ MARTINS:(ininteligível)
HELENO: é, pô, foi no horário que eles marcaram, direitinho, rapidinho fizeram, mas já subiram ligando pro outro cara que lá que é o Tiquinho, pro Tiquinho ir junto, ah pô, vai pro inferno pô
LUIZ MARTINS: Tiquinho?
HELENO: é
LUIZ MARTINS: quem é Tiquinho?
HELENO: é um cara que vem candidato lá perto do Arraial
LUIZ MARTINS: mas eu passei pro Marcelo aqui
HELENO: eu sei que foi você, pô, eu sei, eu fui lá, eu prometi
LUIZ MARTINS: a sorte é que você mandou, até que você escreveu(ininteligível) HELENO: foi sim, não, eu não tenho dúvida disso não, o bom é que eles ficam desacreditados, porque a gente falando, eu falei que a gente, aquela hora que eu te liguei, eu tava lá do lado do (ininteligível) pô
LUIZ MARTINS: aham.
HELENO: negócio de água saindo
LUIZ MARTINS: é
HELENO: entendeu, a gente ficou bem, a gente fica bem lá com o povo, mas só que, tu tá vendo que parece que a CEDAE parece que quer que tu perde a eleição, tá, pessoal, tá? LUIZ MARTINS: é, pode ser um cara só às vezes
HELENO: (ininteligível), hã?
LUIZ MARTINS:(ininteligível) não gosta de mim não
HELENO: então, pode ser ele, pô, porque quando tu liga pra aquele outro lá, o outro te atende bem pô, entendeu?
LUIZ MARTINS: também, é, o Marcelo(ininteligível)
HELENO: então, mas tem que falar com ele, porque, a Renata marca com eles, eles vêm aqui, caminhar com a Renata
LUIZ MARTINS: agora ela morreu né?
HELENO: hein, hã?
LUIZ MARTINS: ela morreu né nessa eleição já? Renata?
HELENO: pode esquecer pô
LUIZ MARTINS: ninguém fala nem mais, o (ininteligível)
HELENO: não, pode esquecer (2 minutos 47 segundos......)

Em seguida, LUIZ MARTINS conversa com Marcello Barcellos Motta, diretor de distribuição e comercialização metropolitana da Cedae, determinando a entrega de caminhões-pipa—inclusive, perguntando de forma irônica se isso seria feito só depois das eleições, o que revela o propósito eleitoreiro da intervenção (v. doc. 99):

Data / Hora 09/09/2018 / 08:13:33
Alvo / Telefone Luiz Martins / (21)
Interlocutor / Telefone Marcelo (CEDAE) /
Degravação No site da CEDAE, MARCELLO BARCELLOS MOTTA é Diretor de Distribuição e Comercialização Metropolitana. Contrariando o grupo, LUIZ MARTINS votou contra a privatização da CEDAE

MARCELO: Fala deputado
LUIZ MARTINS: Oi Marcelo, chegou a (ininteligível)
MARCELO: Nada, nada, não tem (ininteligível), desde cedo
LUIZ MARTINS: (ininteligível), até agora tu não fez aquela porra do morro do, lá da grama, pô, Miguel Couto
MARCELO: Fizemos, fizemos uma interligação lá
LUIZ MARTINS: é, mas tem que abrir(ininteligível) e aquele(ininteligível) lá de Santa Rita, não vai fazer aquilo não?
MARCELO: não, vamos fazer, vamos fazer também, deputado
LUIZ MARTINS: mas quando? depois da eleição?
MARCELO: não, não, é que a gente tá com problema com essa empresa que entrou aí no lugar da outra aí, isso tá dando uma dor de cabeça, eu vi com ela uns três votos, isso tem sido a maior confusão pra gente, mas aí eu já tô vendo quem vai substituir, pra não ter, não ter descontinuidade 
LUIZ MARTINS: Mas não tem jeito de fazer aquela travessia antes não, cara, pô, tá com (ininteligível) ali cara.
MARCELO: não, não, vou, vou tentar fazer sim, vou tentar fazer (ininteligível), nem que a gente arrume uma turminha. (ininteligível) um da grama a gente já fez
LUIZ MARTINS: aqui, pô vê se manda pra aquele lado que não foi ontem, a porra do caminhão pipa hoje cara
MARCELO: Ah, tá bom(ininteligível)
LUIZ MARTINS: (ininteligível) tá me enchendo o saco aqui cara, manda hoje?
MARCELO: ah, tá bom(ininteligível),mando, mando(ininteligível) direto naquele conjunto novo(ininteligível)
LUIZ MARTINS:(ininteligível)
MARCELO: não, Maria Quintela
LUIZ MARTINS: aonde é isso?
MARCELO: isso é lá na cerâmica, tá direto
LUIZ MARTINS: ah, na cerâmica, tá, tá, (ininteligível), tem água lá?
MARCELO: uma merda, aí teve um vazamento lá, não sei quem acertou, não sei se foi algum empreiteiro, quando foi acertou um tubo nosso lá, deixou o pessoal sem água, aí eu tive que botar carro pipa, aquele prefeito(ininteligível) transferindo gente pra lá né, aí eu vou ver
LUIZ MARTINS: é
MARCELO: tem gente lá pra caramba, eu vou ver o negócio do (ininteligível), deixa comigo que eu peço pra arrumar um intervalo lá, pra atender ele lá
LUIZ MARTINS: mas (ininteligível), ele tá me enchendo o saco, é chato pra caralho(ininteligível) 
MARCELO: é não, lá ele sofre pra caramba
LUIZ MARTINS: manda hoje
MARCELO: deixa comigo, deixa comigo que eu peço pra, a gente no um intervalo lá no Quintela, a gente atende ele
LUIZ MARTINS: falou
MARCELO: tá legal? Valeu deputado, um abraço, tchau
LUIZ MARTINS: falou

Em outra oportunidade, LUIZ MARTINS conversa com o diretor presidente da Cedae, Jorge Luiz Ferreira Briard, para tratar do caso da Travessa de Santa Rita. No diálogo, o parlamentar diz que funcionários da Cedae têm ajudado o deputado estadual Jair Bittencourt, mesmo ele votando para privatizar a empresa (v. doc. 101). 

Fonte: "mpf"

LOTEAMENTO DO ESTADO PELA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA DA ALERJ



Merece transcrição à parte, por sua importância para o contexto da investigação, o áudio de ligação capitaneada por ALCIONE, no qual a chefe de gabinete de MARCOS ABRAHÃO detalha as áreas de ingerência do parlamentar e como a divisão do Estado entre os parlamentares funciona como “um bolo […] dividido em fatias” (v. doc. 101):

ID: 10024521
Data: 14/09/2018 Hora: 13:21:58
Duração: 00:17:48
Alvo: ALCIONE CHAFFIN
Contato: Degravação: (5min 27)

ALCIONE: Ele pode te arrumar emprego se você quiser trabalhar em Itaboraí, Rio Bonito, Cachoeira de Macacu, é, Tanguá, Silva Jardim ou Casimiro de Abreu. Escolhe o município que ele te arruma.
SALVADOR: Por que? Aqui no Rio (de Janeiro) ele não tem legitimação, não?
ALCIONE: Não, meu amor. Não. Ele não tem ingerência (grifo nosso) aqui no Rio. Aqui no Rio ele não tem nada. Você sabe que. Explica pro Mauro. Explica pro Mauro. Um dia eu vou ter a oportunidade de te explicar que o Estado é um bolo. Ele é dividido em fatias. Cada um tem uma fatia e a fatia dele não é aqui. Ele não é daqui. Entendeu? Ele indica pessoas em Itaboraí, Rio Bonito, é, Silva Jardim, Casimiro de Abreu. Ele indica. Ele dá emprego pra caramba. Ele arruma emprego pra um monte de gente, mas nessas áreas. Aqui no Rio não é área dele.

ALCIONE: … Então não tenho nada aqui no RJ. Não tenho nada. Infelizmente eu não tenho. Aqui ó, é DIONÍZIO LINS, é CORONEL JAIRO, é ANDRÉ LAZZARONI, é, são outros caras. Não é a gente. Entendeu? Não é a gente.

SALVADOR: Pô, mas (inaudível) esses caras não tão na cúpula? Não tão todo mundo junto aí no bolo, porra?

ALCIONE: Nãooooo, nãaaaaaaa. Não. Claro que não. Pra eles isso aí, eles vão estar colocando azeitona na empada do MARCOS. Tipo assim: ah, eu vou dar emprego em quem vota nele, em quem é dele? Claro que não. Eles dão pra quem é deles, pra quem ajuda eles, pra quem vota neles. Entendeu? Não é. Olha, política, só você vivendo pra você entender. Eu falando, apesar de que você já convive comigo há tantos anos e há tantos anos eu te explico isso e não entra na sua cabeça.

Fonte: "mpf"

A CASA DAS PRIMAS




CLAUDIO GALDINO na movimentação de valores em favor de MARCOS ABRAHÃO, destacando-se, hoje, sua destinação eleitoral.

Confira-se trecho do Auto Circunstanciado n. 01, referente ao período de 4.9.2018 a 15.9.2018 (v. doc. 99): “Índice 9978329 (ocorrida em 11/09/2018, às 14:48:10), onde numa conversa com uma pessoa tratada por DADÁ, pergunta se MONTEIRO e GALDINO, pessoas ligadas à campanha, já foram “onde tinham que ir”, e após uma resposta positiva chama o referido lugar de “casa das primas”, numa possível alusão à ALERJ.

ID: 9978329 Data: 11/09/2018 Hora: 14:48:10 Duração: 00:00:41 
Alvo: ALCIONE CHAFFIN Nº: 21970101498 Contato: 21998464272 Interlocutores: CIMAR X HNI - CHEQUE DE CAMPANHA 

Degravação: (00:15)
EUCIMAR - ...(inaudível) já saiu daí?
DADÁ - Já. Saiu ele, Monteiro e acho que Galdino
EUCIMAR - Ah tá. Então eles foram onde tinha que ir né?
DADÁ - Isso, aham. Naquele lugar
EUCIMAR - Então tá bom
DADÁ - Tá bom
EUCIMAR - Na casa das primas
DADÁ - (risos) isso aí, lá no Rio
EUCIMAR - Pois é. Beijo
DADÁ - Beijo. Tchau”

Em consulta ao sítio virtual do Tribunal Superior Eleitoral, extrai-se que LUIZ CLAUDIO GALDINO é o segundo maior doador da campanha atual de MARCOS ABRAHÃO à reeleição.

Fonte: "mpf"

As "onças da ALERJ" já não vão mais beber água na "Casa das Primas"

Alguns dos alvos da Operação Furna da Onça: Affonso Monnerat, André Correa, Chiquinho da Mangueira, Coronel Jairo, Edson Albertassi, Jorge Picciani; Leonardo Jacob, Luiz Martins, Marcelo Simão, Marcos Abrahão, Marcus Vinícius Neskau, Paulo Melo e Vinícius Farah — Foto: Reprodução

"Furna da Onça"a nova fase da Operação Lava-Jato no Rio foi batizada pela força-tarefa em referência a uma sala localizada ao lado da própria Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), onde trabalham os dez deputados estaduais que foram alvos de mandados de prisão na manhã desta quinta-feira. O espaço fica localizado ao lado do plenário e é utilizado pelos parlamentares em conversas e reuniões particulares, das quais eles saem com opiniões formadas antes das votações, momento conhecido como "a hora da onça beber água". As "onças da Alerj", no caso, teriam matado a sede através de um esquema de compra de votos e distribuição de cargos iniciado no primeiro governo de Sérgio Cabral, em 2007, e mantido até hoje. (Fonte: Jornal Extra)

"Casa das Primas" - em uma interceptação telefônica a Polícia Federal descobriu que um dos investigados se referia à ALERJ como "Casa das Primas". Acerou em cheio.

O PREÇO DE CADA DEPUTADO




André Corrêa recebia R$ 100 mil por mês. 
Marcos Abrahão, que recebia R$ 80 mil por mês, além de R$ 1,5 milhão para a campanha de 2014
Luiz Martins, que recebia mensalmente R$ 80 mil, além de R$ 1, 2 milhão para a campanha eleitoral em 2014
Marcos Vinícius Neskau recebia R$ 50 mil.
Luiz Martins, que recebia mensalmente R$ 80 mil, além de R$ 1, 2 milhão para a campanha eleitoral em 2014
Marcelo Simão, que recebia mensalmente R$ 20 mil
Edson Albertassi, que recebia o valor de R$ 80 mil por mês, além de R$ 1 milhão para a campanha eleitoral em 2014
Jairo Souza Santos (“Coronel Jairo”), que recebia por mês R$ 50 mil, além de ajuda para campanha eleitoral
Luiz Martins, que recebia mensalmente R$ 80 mil, além de R$ 1, 2 milhão para a campanha eleitoral em 2014
Chiquinho da Mangueira (PSC): mais de R$ 3 milhões
Jorge Picciani (MDB): R$ 400 mil/mês + prêmio
Paulo Melo (MDB): R$ 900 mil/mês + prêmio

Segundo o Ministério Público Federal, além das propinas pagas pelos ex-presidentes da Alerj Paulo Melo e Jorge Picciani, alguns deputados receberam doações eleitorais e “prêmios” do ex-governador Sérgio Cabral para votarem a favor do governo.

O mensalinho da ALERJ

Equipe da PF chega ao prédio anexo da Alerj — Foto: Fernanda Rouvenat/G1

Lava Jato no Rio mira dez deputados estaduais em investigação sobre 'mensalinho' 
Chiquinho da Mangueira e André Corrêa estão presos. 
Entre os alvos está um secretário do governo de Luiz Fernando Pezão (MDB), que não é investigado. 
PF também busca documentos na Alerj e no Palácio Guanabara.

A Polícia Federal cumpre mandados de prisão contra 10 deputados estaduais do Rio de Janeiro e mais 12 pessoas em um desdobramento da Operação Lava Jato. Entre os alvos da Operação Furna da Onça também está Affonso Monnerat, secretário de governo de Luiz Fernando Pezão (MDB). O governador não é investigado. As investigações apontam que os envolvidos recebiam propinas mensais que variavam de R$ 20 mil a R$ 100 mil - além de cargos.

Três dos parlamentares foram presos no ano passado: Jorge Picciani, Paulo Melo e Edson Albertassi. O deputado estadual Chiquinho da Mangueira foi preso por volta das 7h25 desta quinta-feira; André Corrêa, seu colega de Alerj e ex-secretário de Meio Ambiente, às 8h10.

A investida, desta vez, mira esquema de compra de apoio político de parlamentares. O alvo é o grupo político da base do MDB do ex-governador Sérgio Cabral, que comanda o estado há mais de 10 anos. O nome da operação é referência a uma sala de reuniões localizada ao lado do plenário da Alerj onde deputados se reúnem para rápidas discussões antes das votações.

De acordo com as investigações, a organização criminosa, chefiada pelo ex-governador Sérgio Cabral, pagava propina a vários deputados estaduais, a fim de que patrocinassem interesses do grupo criminoso na Alerj.

O “mensalinho” era resultado de sobrepreço de contratos estaduais e federais. De forma ilícita, os parlamentares eram beneficiados ainda com o loteamento de cargos em diversos órgãos públicos do estado, como o Detran, onde poderiam alocar mão de obra comissionada ou terceirizada.

A força-tarefa afirma que o esquema continuou mesmo após as operações do ano passado.

Os investigados devem responder, na medida de suas participações, pelos crimes de organização criminosa, corrupção ativa, passiva e lavagem de dinheiro.

Policiais federais cumprem mandados de busca e apreensão no Palácio Guanabara, sede
do Executivo Fluminense, e no anexo da Alerj.
Alguns dos alvos são:
Affonso Monnerat, secretário estadual de Governo;
André Correa (DEM), deputado estadual e ex-secretário estadual de Meio Ambiente, preso na Barra;
Chiquinho da Mangueira (PSC), deputado estadual reeleito, preso na Barra;
Coronel Jairo (MDB), deputado estadual não reeleito;
Edson Albertassi (MDB), deputado afastado - já preso em Bangu;
Jorge Picciani (MDB), deputado afastado - já em prisão domiciliar;
Leonardo Jacob, presidente do Detran;
Luiz Martins (PDT), deputado estadual reeleito;
Marcelo Simão (PP), deputado estadual não reeleito;
Marcos Abrahão (Avante), deputado estadual reeleito;
Marcus Vinícius Neskau (PTB), deputado estadual reeleito;
Paulo Melo (MDB), deputado afastado - já preso em Bangu;
Vinícius Farah (MDB), ex-presidente do Detran, eleito deputado federal;
A operação foi determinada por desembargadores da 1ª Seção Especializada do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2) e se debruça também sobre a atual gestão do governo estadual, apesar de não haver citação direta ao governador Luiz Fernando Pezão.

Fonte: "g1"
Meu comentário:
Chiquinho da Mangueira não mora na Mangueira mas na Barra. Felipe Lopes não acerta na escolha de deputado. Já são dois deputados- Eduardo Cunha e André Corrêa- que ele escolheu pra apoiar em Búzios que vão presos. Flávio Machado apoiava o Nescau enquanto ele recebia propina de Cabral/Pezão. E outros vereadores de Búzios apoiaram/apoiam deputados que estão na lista. Devem satisfações ao eleitorado buziano ao qual foram pedir votos para esses, segundo o MPF, participantes de Organização Criminosa. 
Comentários no Facebook:
Flávio Machado Esclareco que tenho amizade com o Sr Marcus Vinícius antes do mesmo ter sido eleito
deputado , na última eleição fiz um depoimento na rede social abrindo mão da presidência do partido PTB de Armação dos Búzios e deixei de apoia lo primeiro por conta da
s votações a favor da soltura de Picciane e sua turma e por conta do grupo que ficou a cargo de sua campanha na cidade portanto tenho minha consciência tranquila , espero te lo respondido

Jorge Armação Buzios André correia não é o deputado q o Felipe Lopes é assessor?

Gerenciar


Curtir
Responder11 h

Luiz Carlos Gomes Sim. Acho que ele deixou o cargo.
Gerenciar


Responder10 h

Thomas Sastre Esse Felipe lopes se passou quatro anos como vereador tocando violão fazendo parodia acusando o prefeito de ter desviado fortunas dos cofres públicos querendo aparecer e usar como mote de campanha para atrair retardados analfabetos que acreditavam em as lorotas ,cheio de CAÓ soltando foguetes acreditou que poderia chegar ao cargo de prefeito ,,,chegou a questionar quando um ex da cultura queria se promover em mias custas,porque tinha se transformado em uma metamorfose ambulante hoje condenado pela justícia falando um monte de merda A MEU RESPEITO sô porque eu publiquei uma opinião em o jornal HIPÓCRITAS ELEITORES ,,esse sujeito chegou agradar esse outro retardado querendo questionar quem me tinha dado o titulo de cidadão Búziano,, Com posse de " 'OTORIDADE " AINDA APARECE COM EDUARDO CUNHA O LADRÃO CONDENADO E PRESO 
FAZENDO CAMPANHA QUE VAI SALVAR ARMAÇÃO DOS BÚZIOS E SÕ CONFERIR EM O YOUTUBE ESSE TURMA SÔ QUER E ARRUMAR UMA GRANA E A CIDADE QUE SE FODA ESTE SENHOR E OUTROS,, ATRAEM O LIXO POLITICO PARA ESTA TAM SOFRIDA CIDADE.EM BUSCA DE UMA FARSA E SE ARRUMAREM SEM O MENOR PUDOR,, ACORDEM DE UMA VEZ POR TODAS A CIDADE DE ARMAÇÃO DOS BÚZIOS NÃO MERECE,, O QUE ESTÁ PASSANDO POLITICAMENTE .

Gerenciar


Responder5 hEditado

Eduardo Moulin E tem pessoas que mesmo avisada que o sujeito e corrupto vota nele e faz campanha aqui em Búzios tudo farinha do mesmo saco!

Gerenciar


Responder10 h

Leo Martins Até o Neskau ?

Gerenciar


Responder8 h
Zilma Cabral Ficou muito feio para os políticos de Búzios, andaram por aí e na internet pedindo votos fazendo campanha para essa quadrilha. Ainda bem que não caio nessa 🤦