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segunda-feira, 27 de abril de 2015

Todo apoio à luta dos servidores públicos municipais de Búzios

Banner de convocação da ASFAB
Autoritário e arrogante como ele só, o Prefeito de Búzios comunicou, por Ofício, ao Presidente da Câmara de Vereadores que não dará este ano um tostão de reposição salarial aos funcionários públicos municipais. Além de não dar nenhuma merreca de recomposição do poder de compra do funcionalismo, o Prefeito, avesso ao diálogo, ainda se recusa a receber os diretores da ASFAB, o sindicato da categoria. Nem mesmo a comunicação foi feita diretamente a eles, mas em resposta a um requerimento interposto pelo Poder Legislativo. O Prefeito deve achar que a Prefeitura é uma empresa sua, que pode fazer o que quiser nela. Por consequência, deve achar também que os servidores públicos são funcionários seus e não do Município. 

Os argumentos usados no Ofício-Resposta endereçado ao Presidente da Câmara de Vereadores para a não concessão da reposição- que fique bem claro que se trata de recomposição salarial e não de reajuste- são risíveis. Parece que o Prefeito de Búzios acredita que os 1.900 funcionários concursados do município constituem um bando de idiotas. Não dá para convencer ninguém de que não se pode dar nenhum centavo de reposição- por sinal como manda Lei Municipal- porque houve queda na arrecadação municipal devido à diminuição do repasse dos royalties. A atual crise financeira nacional seria outro motivo alegado. Todos sabem que os recursos dos royalties não podem ser usados para pagamento do funcionalismo, exceto para a contratação emergencial de funcionários. Não é o caso de Búzios. A não ser que o Prefeito de Búzios acredite que somos idiotas para acreditar que os 1.175 funcionários atualmente contratados o tenham sido emergencialmente. Há algum tempo, o MP já exigiu judicialmente que eles fossem demitidos, por não haver nenhuma motivação emergencial para contratá-los. 

Além de enxugar o quadro de funcionários contratados, o Prefeito poderia muito bem reduzir de 350 para 100 o número de funcionários comissionados. Aposto que a Prefeitura funcionaria muito bem com esse número de cargos de chefia, assessoria e direção. Também se poderia fazer um bom enxugamento nos gastos com as terceirizações. Muitas delas, desnecessárias e caras. E algumas, fraudadas, conforme apurado pela CPI do BO. 

Só mesmo quem pensa que o quadro de servidores concursados de Búzios é constituído de um bando de idiotas para acreditar que vai convencê-los com argumentos tão ridículos. Não precisa de muita inteligência política para perceber que o Prefeito de Búzios quer jogar sobre os ombros dos concursados o custo pela manutenção de seu imenso curral eleitoral e pela remuneração, via terceirizações, de seus amigos e financiadores de campanha. 

Por outro lado, a diretoria da ASFAB precisa ser firme no encaminhamento da luta atual. Não pode, como a diretoria anterior, falar que as perdas anteriores superam 30% sem apresentar um estudo sério que comprove os números. Na gestão anterior, um secretário todo poderoso e um vereador não tão poderoso assim afirmavam que não havia perda alguma. E nada da ASFAB apresentar o seu estudo. O tal secretário poderoso, tão patronal quanto o Prefeito atual, também não moveu uma palha para implementar o Plano de Cargos e Salários da categoria.  Os membros da ASFAB-  falo agora da atual diretoria- também precisam saber "com quem andam". É inadmissível que alguns deles se solidarizem nas redes sociais com pessoas acusadas de lavagem de dinheiro! Credibilidade se perde rapidinho! 

Comunicado:

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Fraternalmente,
Luiz Carlos Gomes da Silva
Administrador do blog IPBUZIOS 

Comentários no Facebook:

  • Marcos Silva Muito obrigado pelo GRANDE apoio, Prof. Luiz Carlos Gomes! A admiração cresce ainda mais. 
  • Luiz Carlos Gomes É recíproca Marcos. Grande abraço.
  • Tayrone Floresta Devemos apoiar os que não fiscalizam ? exemplo ontem um terreno da ex-Fundação Bem Te Vi , teve toda sua mata suprimida, e já está com tijolos, fui conferir a denúncia temos as fotos, tudo verdade, sendo que os GM Avisados anteriormente de acontecer qual medida tomarão, quem vai repor a placa da Ex-Fundação , avisando alí ser área de preservação, qual funcionário esta zelando pela ex-fundação. Hoje pública.
  • Ricardo Guterres Todas as obras da prefeitura entram em desacordo com o exigido pelo código de obras vigente.......a lei só vale pra nós contribuintes....
  • Marcos Silva Art. 70 da Lei Nº 9.605/1998. Considera-se infração administrativa ambiental toda ação ou omissão que viole as regras jurídicas de uso, gozo, promoção, proteção e recuperação do meio ambiente.

    § 1º São autoridades competentes para lavrar auto de infra
    ...Ver mais
  • Luiz Carlos Gomes Não, Tayrone, não devemos apoiar quem não fiscaliza. São poucos os fiscais. São poucos os fiscais concursados. São poucas as condições de trabalho dadas aos fiscais concursados. Em geral, na Região dos Lagos, os Prefeitos não se preocupam com a fiscali...Ver mais
  • Tayrone Floresta Então convido os internautas ,Marcos Silva e Luiz Carlos Gomes para acompanharem nossa audiência dia 29.04.20015, as 14;40 NO FORUM LOCAL VAMOS APRESENTAR PROVAS ao Sr. Juiz da omissão do Sr. Muniz, entramos no MPRJ, para não sermos omissos, ele , foi...Ver mais
  • Marcos Silva Prof. Luiz Carlos Gomes, a Administração Municipal encontrou maior utilidade para uma das categorias da fiscalização ambiental num lixão bem próximo à Prefeitura de Búzios.https://www.facebook.com/jornalprimeirahora.com.br/photos/a.453482411349111.104854.453198391377513/965689790128368/?type=1&fref=nf
    GUARDAS AMBIENTAIS SÃO DESIGNADOS PARA VIGIAR DESPEJO IRREGULAR DE ENTULHO EM ÁREAS PARTICULARES
    ‘Percebo sinais que a prefeitura quer acabar com a Guarda Marítima Ambiental’ - Alessandri Adriano - diretor da ASFAB
    Há aproximadamente dois meses um grupo da Guarda Municipal Ambiental (GMA) está sendo designado para ‘cuidar’ de área pertencente a ECIA, denominado, localizada próxima a sede da prefeitura de Búzios.
    Segundo os GMAs que estavam no local, no momento em que a equipe de reportagem esteve visitando a área, a ordem para permanecerem ali vem do Coordenador Marcelo Morel, conhecido por colecionar problemas relacionados a forma como exerce a sua função.
    De acordo com informações, o objetivo de deslocar funcionários públicos para aquela área particular seria evitar o despejo contínuo de entulho nos terrenos, mantidos sem cercas, ou muros, que pudessem definir os limites entre as áreas particulares e as públicas, uma pratica comum naquela redondeza.
    Segundo Alessandri Adriano, diretor da ASFAB, que estava acompanhado do presidente e vice da instituição, respectivamente Marcos Santos da Silva e Luiz Carlos Palença, o Cacau, ‘o que a prefeitura quer é acabar com a guarda marítima, os desviando de função dentre outras ações que visa exatamente zerar o quadro dessa categoria’, disse.
    -Começou no inicio da atual administração com 43 funcionários oriundos do concurso de 2012 realizado pela administração anterior, alguns pediram para sair, outros foram desligados, enfim, atualmente temos no município 28 guardas que ora é subordinados ao Meio Ambiente, em outros momentos a secretaria de Ordem Pública; de acordo com a conveniência da prefeitura, que não dá o apoio necessário legal a esses profissionais. Onde estão os funcionários agora, não tem banheiro nem água, e o que é pior, existe no grupo uma mulher que também está tirando serviço naquele lugar deserto- falou Alessandri.
      
     

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Associação de Fiscais de Búzios

 


Alex, presidente da AFISCAB


  
No dia 26 último, o Sr Alex Rodrigues, presidente da AFISCAB, usou a Tribuna Livre da Câmara de Vereadores de Armação dos Buzios para apresentar a entidade recentemente criada e falar a respeito da pauta de reivindicações da categoria. 

"Valendo-me do cargo de presidente da Associação dos Fiscais de Armação dos Búzios – AFISCAB, fundada em 21/11/2013, em cumprimento ao disposto em seu Estatuto Social que tem como finalidade, dentre outras, reivindicar, junto ao governo Municipal, melhores condições de salário e trabalho para seus associados, faço-me representante, nesta tribuna, dos anseios e desejos desta classe de servidores municipais de suma importância para o Município, que infelizmente age como se não reconhece essa importância. Aproveito, também, para tecer alguns comentários pertinentes ao cenário atual das questões relacionadas entre a queda de receita municipal e o papel das fiscalizações no Município.
Armação dos Búzios é uma cidade muito peculiar, onde a desigualdade social é gritante, absurda, e as obrigações definidas em lei para dar cargo da organização do Município são completamente ignoradas em muitos casos. Em outros chegam a ser assombrosos, em que essas obrigações são ou foram amenizadas, disfarçadas ou até mesmo ignoradas. Muitos “contribuintes” se beneficiaram com verdadeiros acordos que os livraram de cumprir a lei tal qual ela é. Quem acabou perdendo com isso foram os munícipes que poderiam ter visto uma  melhoria na qualidade de vida com a aplicação responsável destes recursos que, quando chegam, chegam fracionados. Em outros casos, pela própria ineficiência da administração pública esses mesmos recursos praticamente não saem das mãos do contribuinte. Infelizmente, o que se vê é uma cidade que foi e, de certa forma, continua sendo saqueada por aqueles que não tem qualquer respeito ou compromisso com a qualidade de vida dos cidadãos buzianos.
Acompanhamos, atualmente, um quadro nacional de queda considerável dos repasses municipais advindos dos Hoyaltes do Petróleo. A crise nacional que pode até parecer não causar muitos estragos por aqui, vai dando as dicas para a necessidade de mudança urgente na mentalidade da gestão municipal. Mesmo Búzios migrando de faixa na escala dos repasses Federais e Estaduais  - FPM (Fundo de Participação Municipal) em função do aumento da população a coisa não é nada favorável. Estudos recentes identificaram que apenas 2% dos municípios do País alcançaram a excelência na gestão fiscal. O mesmo estudo afirma que 4370 prefeituras geram menos de 20% da sua receita corrente líquida.
- Onde os senhores acham que a cidade de Búzios se encaixa neste estudo?
Pois é senhores, fica cada vez mais clara a necessidade de diminuir a dependência desses repasses, pois o objetivo do gestor público é cumprir suas obrigações legais. Uma das possibilidades de transformação por que pode passar a mentalidade na gestão pública é iniciando um processo de dinamização do gerenciamento fiscal do município com o objetivo da excelência.
Alguns dados importantes apontam um caminho interessante para o gestor público, a saber: o Código Tributário Municipal elenca em seu artigo Art. 6º, inciso II, 17 taxas municipais cujos alvarás e autorizações dependem diretamente da atuação dos Agentes Fiscais; de Posturas, de Meio Ambiente, de Transporte, Sanitários, Fazendários e de Urbanismo. Na prática, algumas destas taxas não são cobradas ou são cobradas de forma inexpressiva e deficiente, já que em alguns casos faltam instrumentos adequados para a execução de tarefas simples e específicas que dependem de certa precisão, como por exemplo, a medição de painéis publicitários. Na maioria dos casos, a falta da capacitação desses agentes incide em atos fiscais eivados de vícios que comprometem ou podem comprometer o sucesso das ações fiscais.
A classe dos fiscais municipais de Armação dos Búzios vem amargando, desde a criação do Município, ao prazer do descompromisso da administração pública com seus modelos administrativos defasados e arcaicos (herança não tão boa da velha política) severas incoerências e inconsistências administrativas que comprometeram uma parte considerável dos objetivos principais que norteiam as ações dos  Agentes que exercem o Poder de Polícia Administrativa no Município.
Essas inconsistências e incoerências, ao longo do tempo, foram fragilizando a atuação da Fiscalização Municipal, pois muitos dos atos ditos fiscais eram, e ainda são em algumas secretarias, executados por servidores comissionados e contratados que não possuem fé pública para exercerem o poder de polícia administrativa do município. Muitos deles cometendo verdadeiros abusos, comprometendo e desvirtuando a ação fiscal que tem ou deveria ter, antes de qualquer coisa, um caráter educativo. Julgando-se pelo fato de ser um servidor público, esse indivíduo pode supor que tem o direito de inibir ou constranger as pessoas dizendo-se fiscal. Nada disso! Agir dessa forma é praticar crime contra a Administração Pública. Além disso, há históricos de ações desastrosas, denunciando o despreparo, a desinformação e ações equivocadas que incidem em  desvios de conduta o que afeta a imagem do próprio governo.
Em um caso específico, os Técnicos (dentista, enfermeiro, médico veterinário, farmacêutico e engenheiro sanitarista) que emitem laudos periciais a fim de resguardar algumas das ações fiscais executadas pelos Agentes Fiscais Sanitários, alegam terem sidos designados, por meio de portaria, a exercerem a função de fiscais. Ora, tamanho absurdo não deveria acontecer, mas se for verídica a informação, vai de encontro à doutrina e aos princípios do direito, através dos quais tal fato se torna impossível já que as formas do provimento dos cargos pelas quais esses profissionais se tornaram servidores municipais nunca mencionaram tal possibilidade.
Sem falar nas deficiências no aparelhamento do município que geram ineficiência das ações fiscais o que as fragiliza ainda mais. Tal qual a  insegurança jurídica para os atos exercidos pelo poder de polícia administrativa do município que acaba se tornando banal.  O potencial não explorado traz, por consequência, a desmotivação do agente e o descrédito perante as ações por ele praticadas já que falta um suporte de qualidade da administração pública que as sustente.
Os mecanismos que respaldam as ações fiscais estão pautados nas atribuições dos cargos de fiscal, dentre os quais, somente foram criadas as dos fiscais Fazendários com o advento da Lei que trata da Gratificação por produtividade Fiscal, a qual já foi pleiteada, pela AFISCAB, a extensão do benefício aos demais fiscais, baseado-se no princípio da isonomia, garantindo a igualdade dos vencimentos de servidores que exercem funções de mesma natureza, neste caso, FISCAL.  Por fim, constitucionalizando essa lei criada em 2009. Outro fato curioso é que, dos municípios que integram a Região da Costa do Sol, somente Búzios não paga a produtividade Fiscal para todos os Agentes Fiscais, a pesar de ter o maior PIB da Região. Em breve, a minuta desta lei será encaminhada a esta casa para apreciação e votação já que o executivo municipal se colocou como parceiro da nossa causa a qual acarretará o fatídico aumento da arrecadação municipal.
Outro mecanismo que tem por objetivo compensar a exposição aos riscos permanentes a que são submetidos os Agentes Fiscais Municipais em suas atividades cotidianas em virtude do exercício do Poder de Polícia, é a regulamentação do adicional de periculosidade o qual está previsto no artigo 60 da Lei Complementar 15/2007 (Estatuto dos Servidores Municipais), mas  que ainda não foi feita. A AFISCAB conta, portanto, com a sensibilização desta casa para que essa Norma Reguladora possa enfim existir, já que não são poucos os registros policiais que dão autenticidade aos riscos mencionados, além de um caso de morte registrado.
Em síntese, o aumento da arrecadação municipal através do exercício do poder de polícia de cada uma das fiscalizações: das Posturas, de Meio Ambiente, Tributária, de Transporte, Sanitária e Urbanística, em suas respectivas competências legais, pressupõe o recolhimento das taxas de fiscalização para que após a respectiva ação fiscal seja emitido o Alvará, Autorização e Permissão, as quais também implicam em aumento de receitas de forma considerável. Sem mencionar o fato de que cada Alvará, Autorização e Permissão emitido no município enseja algum tipo de ação fiscal por parte de um ou mais fiscais dentro de suas respectivas competências legais que não se encerra em um único ato, mas que é constantemente retomado, tanto nos casos de renovação de Alvará, Autorização e Permissão, quanto no controle da legalidade dos portadores de tais documentos.
Em função do controle da legalidade existem, também, as receitas decorridas das cobranças das infrações ou outras sanções pecuniárias lavradas aos contribuintes que tenham infringido a legislação vigente.
Não obstante, há um papel importantíssimo, e pouco explorado, de educação e conscientização daqueles contribuintes que ainda estão na ilegalidade ou inertes quanto ao cumprimento das normas legais, os quais podem ser trazidos para a legalidade através de ações fiscais com esse intuito.
Assim, aguardamos ansiosos, pela compreensão da necessidade de que seja repensado o tratamento dado aos servidores que exercem o poder de polícia administrativa no município de Búzios. Com a valorização desta classe de servidores haverá, consequentemente, um processo de aumento exponencial da arrecadação Municipal e, por consequência disso, uma real diminuição da dependência dos repasses Federais e Estaduais.
Além disso, a AFISCAB se coloca à disposição desta casa a fim de colaborar com a revisão da Legislação Fiscal ou Tributária fazendo valer mais uma das finalidades desta Entidade representativa da classe dos Fiscais Municipais.
Ao encerrar, reitero o agradecimento em meu nome, mas principalmente em nome de todos os Agentes Fiscais Municipais.

Muito Obrigado a todos!"

Meu comentário:Tudo indica que a partir de agora, decorridos 19 anos da emancipação, teremos fiscalização de verdade na terra das Armações dos Búzios. Antes, por falta de fiscais concursados em número suficiente, fingia-se que se fiscalizava. Ou melhor, com cabos eleitorais contratados como "fiscais" só se fiscalizava os inimigos do  Prefeito de plantão. Longa vida para a AFISCAB!!!

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Fantasmas da Câmara 3



Tereza da Costa Mariano - Assessor II - Salário: R$ 2.626,01.

Nomeação: ato 36, 18/1//2013, BO 567. Indicação: vereador Genilson

A senhora Tereza é nora do vereador Genilson. Não é vista em seu local de trabalho.  

Ontem liguei duas vezes para o vereador licenciado e atual secretário de obras, Genilson Drumond, mas não consegui falar com ele. O blog, como sempre, está à disposição para quaisquer esclarecimentos.    

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Fantasmas da Câmara 2




Paulo Cesar Cardoso de Sá Júnior - Assistente  II - Salário: R$ 1.238,56.

Nomeação: ato 95, 22/1/2013, BO 567. Indicação: vereador Leandro.

Mais conhecido como Paulinho da Banca. Pode ser encontrado todos os dias na banca de jornal da Praça da Rasa. Nas horas de folga, aparece na Câmara de Vereadores.


São R$ 1.238,56 por mês, R$ 14.862,72 por ano e R$ 59.450,88 durante o mandato do vereador que o indicou. Quantas cestas básicas poderiam ser compradas com este montante? Quantos livros? Em quanto poderia ser melhorada a qualidade de nossa merenda nas escolas? Quantos banheiros poderiam ser construídos para aqueles que não os têm na periferia?  Até quando o povo de Búzios vai tolerar que dinheiro público seja usado para sustentar cabo eleitoral de vereador, sem que, pelo menos, ele trabalhe?   

Comentários no Facebook:


Jose Figueiredo Sena Sena Ou Luiz Carlos Gomes, com este dinheiro poderia colocar em Búzios uma Escola Profissionalizante, coisa de primeiro mundo . Projetos e Desenhos de Plataformas e Refinarias de Petróleo , Soldadores Mig,Tig ,Mag , e Eletrodo revestido , uma boa oficina com um bom "Torno , Fresa , Mandrilhadora, uma boa Prensa Hidráulica, e ainda montagens de Isométricos junto com os "Spool" ai sim nos estávamos ensinando o jovem Búziano uma profissão ,e deixar de vez esta " CULTURA " de viver sempre na " ABA " de algum Vereador, ou coisa semelhante ( Obs : é muito simples né. )


  • Monica Werkhauser esta situação vai continuar enquanto o povo de Buzios não apreder a levantar da cadeira e cobrar dos vereadores esta palhaçada. Não adianta acho que estas denuncias deveriam ser encaminhadas imediatamente o MPE, é um abuso, nossa dimdim não brota.

  • Ginho Búzios NA PREFEITURA TAMBÉM TA CHEIO DE FANTASMA

  • Luiz Carlos Gomes E como Ginho! São fantasmas vivinhos. Você poderia aproveitar para falar dos fantasmas mortinhos do Mirinho.

  • Luiz Medeiros E como explicar isso hein ?! Camara de Buzios, Leandro Pereira e demais vereadores ...... Lamentável !!!!!

  • Francisco Queiroz na prefeitura estão os fantasmas


    • Francisco Queiroz os fantasmas do antigo prefeito mirinho e outros que de outros município como arraial do cabo estão na prefeitura de búzios alguns tem até gargo de secretário
    • Monica Werkhauser O Ginho tem mania de falar , mas esqueçe do passado, eu sei que o que é importsnte é o presente, mas não nese caso, é bom lembrar que o mirinho tinha muitos fantasmas .
    • Jose Figueiredo Sena Sena Ou Monica Werkhauser, até 10 de Abril de 1977 somente os Vereadores das Capitais tinha uma pequena ajuda de custo , ai veio o " General Presidente Ernesto Geisel " e fecha o Congresso Nacional por 14 dias para criar o já famoso " PACOTE DE ABRIL " , onde criou o famoso Senador Biônico e de quebra liberou geral para as Prefeituras das cidades pequenas os pagamentos para Vereadores , e ainda querem aumenta a quantidade para (11) Vereadores , pra mim isso é coisa de doido ou maluco. ( Obs: já pensou ? )
    • Ginho Búzios É MONICA WERKHAUSER A SENHORA TEM QUE ESQUECER O PASSADO E PENSA NO PRESENTE E FUTURO !!! E EU NÃO TENHO MANIA NENHUMA , SENHORA MONICA , SÓ NÃO DEFENDO ESSE DESGOVERNO QUE AI TA , SÓ A SENHORA MESMO PARA DEFENDE ESSA CANOA FURADA