quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
Plano de governo do Dr. André - pesca e maricultura
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- Ricardo Guterres Péssimo plano...isto me cheira a busca por dinheiro fácil do governo que sempre descamba pro bolso de alguem. Todos sabemos que no nosso município a pesca sempre foi artezanal e isto quando existia ...não cabem nos dedos da mão o número de pescadores que vivem dela em Búzios hoje em dia...pescar dá trabalho e é cansativo e com retorno ruim.., coisa que poucos aqui estão dispostos a enfrentar...
- Jose Figueiredo Sena Sena Este é o cara ,é de uma honestidade tão grande, mais tão grande que eu posso afirmar com toda clareza " O CARA É ELE ".Meu comentário:Ricardo, mesmo que tudo isso que você diz seja verdade e mesmo que a atividade "pesca" represente apenas 1% do PIB de Búzios, acredito que ela ainda tenha uma importância cultural-turística na Cidade. Aquelas coisas de Aldeia de Pescadores, sabe? Acredito que possa crescer um pouquinho mais se estimulada porque nos governos que tivemos até agora ela foi muito maltratada. Assim como os agricultores familiares.
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terça-feira, 25 de dezembro de 2012
O Asno 14
Dr. Asno: o terceiro melhor currículo do país |
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- Jose Figueiredo Sena Sena Ou Luiz, ká pra nóis eu não tenho " currículo ' algum, como poderei viver em uma terrinha tão " currícular ", estou muito preocupado tá.
segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
A Salineira é coisa nossa!
Ônibus da Salineira |
Pesquisando os processos judiciais do prefeito eleito Alair Corrêa encontrei uma pérola que deveria postar no Festival de Besteiras da Região dos Lagos. Diz respeito à Licitação recentemente ocorrida no sistema de transporte público de Cabo Frio. Como Búzios também está perto de realizar a sua Licitação e como antevejo resultado semelhante com nova vitória da mesma empresa de ônibus, resolvi dar destaque ao assunto.
Do mesmo modo que fez em Búzios, o Ministério Público Estadual (MPE-RJ) moveu Ação Civil Pública (ACP) visando a realização de licitação para os serviços de transporte coletivo no município de Cabo Frio. Ao pedir vistas do processo, o promotor que subscreve a inicial verificou que o advogado que fazia a defesa do município era Dr. Carlos Magno Soares de Carvalho, pública e notoriamente conhecido como "advogado da empresa de ônibus" (grifos meus) interessada na referida ação. Como diria mestre Chicão, não é meigo. Como tem mais meiguice no processo, vamos numerá-las. Esta é "não é meigo 1?"
Diante de tal quadro, o promotor extraiu cópias dos autos e instaurou inquérito civil público (133/00). Tentou-se a localização do processo administrativo relativo à contratação do advogado, informando a Prefeitura Municipal não existir qualquer contrato. O 2º Réu, Alair Corrêa, na época Prefeito Municipal, aduziu que não foi celebrado nenhum contrato entre o Município e o advogado (4º Réu) porque ele não recebeu nenhum pagamento, auxiliando o ex-Procuradoe Geral (5º Réu) "por motivo de amizade". Ou seja, Dr. Carlos Magno trabalhou de graça! Como diria Mestre Chicão, não é meigo 2?
O 2º Réu, Alair Corrêa, alegou ainda que os interesses do 1º Réu (município) e do 3º (Salineira) demandado "não eram antagônicos", que os interesses da Municipalidade e da empresa concessionária são convergentes na ACP. Haveria uma atuação conjunta da sociedade de ônibus com o Município para melhor atender à população. Como diria mestre Chicão, não é meigo 3?
Derrotado na 2ª Vara Cível de Cabo Frio (não é meigo 4?), o MP conseguiu, na 9ª Câmara Cível, por unanimidade, a nulidade das procurações outorgadas ao Dr. Carlos Magno, bem como multa sancionatória ao prefeito Alair Corrêa no valor de 2 vezes o seu salário.
A licitação feita pelo atual prefeito Marquinhos Mendes e ganha pela Salineira foi considerada inconstitucional pelo movimento ECOAR. A ONG, que reúne várias entidades da sociedade civil cabofriense, considera inconstitucionais, os seguintes pontos do Edital de Licitação: 1) a necessidade de ressarcimento (não é meigo 5?) por parte do município dos investimentos feitos pela empresa de transporte ao final da concessão; 2) a necessidade da empresa participante já possuir uma garagem funcionando no município (não é meigo 6?); 3) estipular tarifa única com valor inicial de R$ 2,60, limitando a livre concorrência (não é meigo 7?).
Alair Corrêa vai anulá-la?
Fonte: "Processo 0002998-35.2002.8.19.0011"
Alair Corrêa vai anulá-la?
Fonte: "Processo 0002998-35.2002.8.19.0011"
Festival de Besteira que assola Búzios –FEBEABU 6
Esse causo eu posso contar porque foi divulgado pelos jornais à época. Com nome e sobrenome do personagem.
Em 2002, Búzios sofria com o crescimento do número de assaltos a residências e pousadas. O jornal O Perú Molhado (4/10/2002) registrava que "só em Geribá, no mês de setembro, cinco pousadas foram atacadas e 6 casas arrombadas". Também havia crescido "o número de assaltos à mão armada aos turistas que frequentavam praias afastadas como Foca, Forno, Amores e Azeda". Um caso teve repercussão internacional: um casal de turistas em lua-de-mel foi assaltado na Foca e a mulher violentada.
Diante do alarmante quadro de insegurança, a sociedade civil buziana se mobilizou e lotou o Cine Bardot para debater a questão com as autoridades municipais. Questionado sobre a possibilidade de colocar guardas municipais para fazer ronda na Praia da Foca para evitar possíveis estupros e assaltos, o secretário executivo Carlinhos Gonçalves, responsável pela corporação, veio com uma pérola digna de figurar neste Festival de Besteiras:
"Não posso colocar em risco a integridade física dos meus (sic) guardas. Eles não usam armas e poderiam se tornar as próximas vítimas."
A gargalhada foi demorada e geral! Em um governo minimamente sério a próxima vítima, assim que terminasse o debate, com certeza não seria nenhum guarda municipal, mas o secretário, com a perda do cargo.
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Festival de Besteira que assola Búzios –FEBEABU 5
Um vereador semi-analfabeto- o que não é novidade em Búzios- estava tranquilamente lendo- e não tem jeito, tudo na Câmara tem que ser lido- um projeto de Lei enviado pelo Executivo pedindo desafetação de uma determinada área pública. Tudo corria às mil maravilhas quando o edil bateu de frente com uma palavra complicada de pronunciar, nem tanto pela palavra, mas pelo acento que não se fez presente no texto...LIMITROFE. Onde por a entonação pedida pelo acento? No segundo I ou no O? Se errasse, o erro seria multiplicado por quatro, pois a área era retangular ou quadrada. Infelizmente não existe área circular, que levaria a um único erro e não chamaria tanto a atenção. Poderia até passar desapercebido. E a escolha tinha que ser quase instantânea pra não dar na pinta. Uma pequena paradinha- como Pelé batendo penalti- e a escolha... LIMITRÓFE! E prosseguiu o vereador na sua serena ignorância lendo o projeto de Lei deixando nos anais da Câmara de Vereadores de Búzios quatro vezes pronunciada a palavra LIMITRÓFE. Eu e os demais da plateia que conheciam a pronúncia correta, envergonhados, não conseguíamos disfarçar um pequeno sorriso amarelo no canto da boca.
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