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domingo, 29 de julho de 2018

Paes e as pragas da Região dos Lagos

A praga do Eduardo Paes- herdeiro político do presidiário Cabral- visita São Pedro da Aldeia e reune as pragas da Região dos Lagos.

Foto jornal de sábado

Comentários no Facebook:


Eduardo Moulin As engrenagens da maquina do caos!
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Jose Figueiredo Sena Sena para ser sincero mesmo só um ELEITOR que estiver e for um " DOIDO VARRIDO " mesmo para VOTAR em umas pragas desta envergadura , eu peço meus ex-alunos e também para os atuais espalhar para todos os cantos para não votar mesmo nestas " TRALHAS DE POLÍTICOS " . me vale né .
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Irene Da Luz Silva Pragas atraem mais pragas,!! 😞
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Valkiria Alves Época de invasão das varegeiras

sábado, 30 de setembro de 2017

Kim e Trump: o porquê da briga

De de John Cuneo, do pinterest, publicado no jornaldototonho

Meu comentário:
Espero que a vereadora não considere a charge (arte) obscena. Recomendo que ela leia o excelente artigo "Obscena é a fome" escrito pelas professoras Luisa Barbosa e Martha Pessoa, publicado pelo jornal "publicoalvo"

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

No Rio, vereadores querem mudar a lei para manter salário após fim do mandato

João Cabral: sem mandato, mas com salário
Enquanto o estado do Rio afunda numa das piores crises financeiras da sua história, vereadores da capital estão empenhados em mudar a lei para continuar a receber. É isso mesmo.

De autoria de João Cabral (PMDB), que não foi reeleito, o projeto prevê que qualquer servidor do município que já tiver exercido três mandatos eletivos consecutivos, ou quatro intercalados, terá remuneração pelo resto da vida.

O inacreditável projeto já conta com apoio de 35 vereadores dos mais diferentes espectros ideológicos, incluindo Carlos Bolsonaro (PSC), Cesar Maia (DEM) e Baba (PSOL).

Por: Ernesto Neves  31/10/2016 às 12:23



terça-feira, 19 de abril de 2016

A carta fora do baralho

Em 1929, às vésperas da quebra da Bolsa de Nova Iorque, John Rockefeller, o primeiro americano a ter mais de um bilhão de dólares, vendeu todas as suas ações. Quando lhe perguntaram o motivo de ter saído ileso da crise, Rockefeller explicou que ao engraxar o sapato e receber do engraxate dicas sobre quais ações deveria comprar, percebeu a fragilidade do mercado financeiro e retirou, a tempo, o seu dinheiro.

No último domingo, no trajeto Copacabana-Santos Dumont, lembrei-me da depressão de 1929. Conversa vai e vem, respondi ao motorista curioso que era economista. Foi o suficiente para ouvir, de bate-pronto, uma pergunta: “Pedalada é crime mesmo?” Entre um copo d'água e uma bala, percebi que a fraude fiscal já tinha se tornado um assunto popular.
Assim, conversamos não apenas sobre as “pedaladas”, mas também sobre outros aspectos da reprovação das contas da presidente por parte do TCU e sobre o processo do impeachment. A meu ver, a maquiagem das contas públicas para viabilizar a reeleição, arquitetada por Mantega, Arno e outros auxiliares diretos da presidente, teve quatro pontos principais.

Inicialmente, o governo, em fevereiro de 2014, fraudou um decreto de programação financeira e de contingenciamento. Esse decreto, com base na arrecadação e na projeção de despesas, teve o objetivo de criar limites para os dispêndios naquele exercício. Ocorre que a área econômica já tinha conhecimento, por exemplo, da frustração de receitas do Fundo de Amparo ao Trabalhador (R$ 5 bilhões) e de que precisaria suplementar as despesas com o seguro-desemprego (R$ 9 bilhões). Desta forma, o contingenciamento que o governo realizou no início do ano deveria ter sido maior em, pelo menos, R$ 14 bilhões. Se o fizesse, porém, teria que cortar despesas importantes em um ano eleitoral, como investimentos em obras públicas, aquisição de tratores para distribuir entre as prefeituras etc. Prevaleceu o marketing.

As “pedaladas” compuseram o lado financeiro da fraude. Ter orçamento não era suficiente. Era preciso ter o dinheiro. A solução foi dar ordem aos bancos públicos para pagar com seus próprios recursos, em montantes extremamente elevados, o que deveria ter sido custeado pelo Tesouro, fazendo com que as entidades financeiras, na prática, financiassem o seu controlador, a União. Desse modo, ilegalmente, sobrou dinheiro para inaugurações, distribuição de verbas e favores como forma de fingir que o país não estava quebrado. O fato continuou a acontecer no primeiro ano do segundo mandato da presidente.

A terceira falta grave foi a presidente ter emitido diversos decretos de abertura de créditos adicionais, o que só poderia ter sido feito por lei, ou seja, pelo Congresso Nacional. Por fim, complementando a lista de atos irregulares, o Banco Central não contabilizou como dívida pública as pedaladas, que somavam cerca de R$ 40 bilhões.

Dessa maneira, a presidente espancou de forma intencional a Lei de Responsabilidade Fiscal (artigos 4, 5, 8, 9, 36 e 38), a Lei Orçamentária (artigos 9, 10 e 11) e a própria Constituição (artigos 85 e 167), fatos que constituem crime de responsabilidade cuja punição é o impeachment. Simples assim...

Com essas ações deliberadas, propositais e de má-fé, os brasileiros foram enganados quanto à real situação da economia brasileira. Às custas da mentira e da falsificação das contas públicas, a presidente foi reeleita. A fraude fiscal foi o principal instrumento do estelionato eleitoral.

Os marqueteiros que criaram as frases “Eu não roubei”, “impeachment sem crime é golpe”, desconsideraram os fatos ou apresentaram justificativas pífias. O “fora Dilma", entretanto, dado por 72% dos deputados praticamente interdita a presidente. Caberá ao Senado admitir o processo e afastá-la, de imediato, por 180 dias.

A Lava-Jato, porém, tem que continuar. O PMDB e o PP são sócios do PT nas fraudes da Petrobras. Os presidentes da Câmara e do Senado, Cunha e Renan, precisam ser julgados rapidamente, pois desmoralizam o Congresso Nacional. Já basta, por exemplo, entre os 513 deputados, 299 terem ocorrências judiciais, segundo a agência Lupa. A fila tem que andar para que sejam punidos todos os envolvidos no maior escândalo do mundo, no roubo das merendas, no mensalão mineiro etc. Pouco importa a que partidos pertençam. Dilma e o PT são apenas a bola da vez.

O impeachment será pedagógico para que todos os brasileiros entendam, tal como o motorista do Uber, que é crime de responsabilidade sim um candidato-presidente destroçar a economia do país para enganar uma nação.

Gil Castello Branco é economista e fundador da organização não-governamental Associação Contas Abertas


terça-feira, 18 de agosto de 2015

Deixe os mortos enterrarem seus mortos

Vladimir Safatle
A Nova República acabou. Qualquer análise honesta da situação brasileira atual deveria partir dessa constatação. O modelo de redemocratização brasileiro, que perdurou 30 anos, baseava-se em um certo equilíbrio produzido pelo imobilismo.

Desde o momento em que FHC se sentou com ACM e o PFL para estabelecer a "governabilidade", a sorte da Nova República estava selada. Frentes heteróclitas de partidos deveriam ser montadas acomodando antigos trânsfugas da ditadura e políticos vindos da oposição em um grande pacto movido por barganhas fisiológicas, loteamento de cargos e violência social brutal.

O resultado foi um sistema de freios que transformou os dois maiores grupos oposicionistas à ditadura (o PT e o núcleo mais consistente do PMDB, a saber, o que deu no PSDB) em gestores da inércia. Com uma "governabilidade" como essa, as promessas de mudanças só poderiam gerar resultados bem menores do que as expectativas produzidas.

Mas a Nova República tinha também um certo princípio de contenção por visibilidade. No auge da era FHC, José Arthur Giannotti cunhou a expressão "zona cinzenta de amoralidade" para falar do que ele entendia ser um espaço necessário de indeterminação das regras no interior da dita democracia com sua "gestão de recursos escassos".

Essa zona de amoralidade, mesmo tacitamente aceita, deveria saber respeitar uma certa "linha de tolerância", pressuposta na opinião pública. Havia coisas que não poderiam aparecer, sob pena de insuflar a indignação nacional.

Giannotti acreditava falar da essência da democracia, mas estava, na verdade, a fornecer involuntariamente o modo de funcionamento das misérias da Nova República: um acordo fundado sobre uma zona cinzenta de amoralidade resultante de disfunções estruturais e democratização limitada.

Mesmo isso, no entanto, é coisa do passado. O primeiro sintoma do fim da Nova República é a pura e simples gangsterização da política e a brutalização das relações sociais. Não há mais "linha de tolerância" a respeitar, pois não é mais necessário um "pacto pelo imobilismo".

Pacto pressupõe negociação entre atores que têm força e querem coisas distintas. Mas todos os principais atores políticos da Nova República já estão neutralizados em seu risco de mudança. Os que não querem a mesma coisa não têm mais como transformar seu desejo em ação.

Assim, como não há mais linha de tolerância a respeitar, o outrora impensável pode ser mostrado, desde que sirva para desestabilizar o governo de plantão.

Por exemplo, foi como um sindicato de gângsteres que o Congresso Nacional e seu presidente agiram na semana passada ao convocar, para uma CPI de fantasia, a advogada de defesa de denunciantes da Operação Lava Jato, a fim de intimidá-la.

De toda forma, só uma política gangsterizada pode aceitar que o presidente da Câmara seja um indiciado a usar seu cargo para, pura e simplesmente, intimidar a Justiça, como se estivesse na Chicago dos anos 1930.

Dilma acreditava ainda estar na Nova República ao rifar seu governo para economistas liberais. Seu cálculo era: "Se eu garantir que não haverá nenhuma mudança drástica de rota, serei preservada no governo". Esse raciocínio, no entanto, não serve mais.

Como é, atualmente, indiferente saber quem está no governo, pois todos sabem que nenhuma mudança drástica de rota virá, a rifa de Dilma não garantirá sua sobrevida.

Em um contexto de crise dessa natureza (e, antes de ser econômica, a crise brasileira é política, é a marca do fim de uma era política) a única solução realmente possível é caminhar ao que poderíamos chamar de "grau zero da representação".

Não há, hoje, mais atores políticos no Brasil. Os principais foram testados e falharam, e é desonestidade intelectual acreditar que uma simples troca de presidente mudará algo. Por isso, o poder instituinte precisa se apresentar diretamente, com o mínimo de representação possível. Ao apresentar-se enquanto tal, o poder instituinte pode impulsionar um processo de constituição de novos atores e novas formas.

O parlamentarismo tem a possibilidade de convocação de eleições em situações de crise. O presidencialismo brasileiro precisaria de tal flexibilidade para, no caso, convocar eleições gerais, tendo em vista, entre outros objetivos, a dissolução deste Congresso e a convocação de uma assembleia constituinte capaz de refundar a institucionalidade política nacional.

Assembleia para a qual poderiam se apresentar candidatos independentes, fora de partidos políticos, com controle estrito do poder econômico. A saída da crise não se dará por meio de conchavos de bastidores, mas pela radicalização da democracia. Como já se disse antes, há horas que você precisa deixar os mortos enterrarem seus mortos e seguir outro caminho.

07/08/2015

vladimir safatle

É professor livre-docente do Departamento de filosofia da USP (Universidade de São Paulo).


quinta-feira, 31 de julho de 2014

Sem palavras

Charge do blog fernandocabral 




terça-feira, 24 de julho de 2012

Oração do político muquirana (candidato a vereador)

Foto do site debatepublico.com.br

Prefeito nosso que estais no Poder
Que nosso grupo político nunca mais saia de lá.

Venha a nós com toda máquina pública
Para que seja feita vossa vontade de reeleição

Assim na Terra como na Prefeitura.

O bifinho nosso de cada dia nos dai hoje.

Que o povo não saiba
que não estamos nem aí pra ele
Assim como vós,
só queremos nos dar bem.

Não nos deixai sem o mensalão.
Livrai-nos da derrota que se avizinha.
Amém.

domingo, 18 de dezembro de 2011

Documento apreendido na Boi Bom revela estratégia de Toninho Branco contra Mirinho



REUNIÃO EM 16/05/2006 – PREFEITURA DE BÚZIOS
Participantes: HCC, Toninho, Nani, Diogo, Aldair, Salviano, Otavio, DJ e Natalino

    1) Falar sobre pesquisa.
    2) Adiantamento dos royalties vinculado à propaganda nos meios de comunicação sobre o que fazer com ele.
    3) Arranjar veículo de comunicação, bater nos adversários.
    4) Falar sobre serviço mal prestado da Locanty.
    5) Falar sobre estratégia política do governo, o que fazer daqui para frente, em relação a obras, adversário no governo, etc.
    6) Definir estratégica do Tribunal de Contas / Ministério Público
    7) Preparação para as próximas eleições deste ano e nos prepararmos para a reeleição, programando estratégia política e dotação de verba. ( ex.: cobrar 10% de cargos de confiança ) ( contas de Mirinho )

Soluções:

1) Não falar ou responder a pesquisa do PH . Fazer estratégia para não aprovar contas de Mirinho e bater mais nele, identificar processos de obras defeituosas da administração passada.
    2) Será feita operação pelo Banco Calyon e será comandada pelo Aldair no prazo de 60 dias. Deverá ser contratada imediatamente uma firma de pesquisa para fazer uma qualitativa identificando o que o povo quer para Búzios. Responsável DJ.
     3) Esta definido a Rádio Litoral , o Diário dos Lagos e o Fala Sério. O Prefeito irá pedir mais atenção da Rádio Litoral ao Deputado Bernardo Ariston e o DJ irá pedir mais atenção ao Diário dos Lagos.
     4) O Prefeito irá falar com João e Half
     5) O Prefeito irá falar com Isaias que o Nani será “ ouvidor “ oficial da Prefeitura e que deverão ser “ enquadrados “ os administradores de bairro em relação as necessidades locais com relatórios semanais para Isaias analisar.
     6) O Prefeito conversará com Deputado Pedro melo sobre indicação do conselheiro do TCE. Em relação ao M.P. todos os assuntos deverão ser concentrados na Procuradoria do Prefeito.
    7) Solução resolvida no ato da reunião
         
         Comentários no Búzios Clipping:


sábado, 22 de outubro de 2011

O Prefeito e as pesquisas IV

Veja o link: http://chevismo.com/h/67843

Comentários:


Flor disse...
Tá muito bom!!!!!

sábado, 8 de outubro de 2011

Rouba mas faz


Postado por Aidê Ramos no Facebook
Não lhe lembra alguém? Pensou em quem? Diz pra mim.

Postado no Blog do Luiz do PT em 30 de setembro de 2011

Comentários:


ALEXREP disse...
Essa é barbada.


domingo, 4 de setembro de 2011

Os verdadeiros criminosos de Cabo Frio


Reproduzo abaixo o texto do mestre Chicão porque a análise que faz da política cabofriense é profunda e verdadeira. Suas observações servem não só para Cabo Frio mas para todos os municípios de nossa querida Região dos Lagos. Tirando a menção que faz a TV- que não temos-, podemos, sem problema algum, onde se lê Cabo Frio substituir por Armação dos Búzios. 
































































Estamos na contramão do Brasil





Enquanto alguns enriquecem como nunca se viu, os trabalhadores estão cada vez mais pobres ou desempregados. Os dados do IBGE sobre emprego e renda (veja o próximos tópico)são assustadores e provam que aquilo que está sendo feito em Cabo Frio é um crime generalizado contra toda a população. Meia dúzia de coronéis arrogantes estão causando tanto mal quanto aquilo que nossas mentes podem imaginar sobre o que a pobreza e a desesperança podem fazer com famílias inteiras.






Eles são os principais, mas não os únicos culpados.






O mais incrível é ainda ver dois ou três puxa sacos do prefeito pagos com nosso dinheiro dizerem na TV, em programas também pagos com a nossa grana, que este é o governo do cidadão. É muito cinismo e cara de pau. Chega a ser banditismo falar uma coisa dessas.





Nenhuma menção aos dados do IBGE na cidade é feita por esses e outros criminosos, aqueles proprietários da imprensa babona, aquela que vive sugando as entranhas dos cofres públicos para omitir denúncias e puxar o saco. Os donos desses jornais e programas de rádios vivem nos restaurantes caros comendo com representantes do governo e rindo da nossa cara.






Mas tem muito mais criminosos em Cabo Frio. São aqueles que se calam em troca de portarias e benesses. Esses são cúmplices de tudo o que estamos vendo. Dão seu silêncio por algumas migalhas oferecidas. É gente medrosa, sem personalidade, acovardada e medíocre, pois se não tiver boquinha, passa fome.







Podemos falar também das autoridades judiciais, aquelas que recebem denúncias e não as investigam, aquelas que vêem tudo o que está acontecendo e não tomam providências. Como têm coragem de acusar ou mandar prender alguém ? Deixem de ser hipócritas !







E o que falar de meia dúzia de empresários que se agarram como parasitas aos cofres públicos, vendendo para a prefeitura a preços super faturados e sem licitação ? Esses também deviam estar na cadeia !





Podemos citar ainda os criminosos da fé, aqueles bandidos que habitam algumas igrejas e que vendem os votos de seus fiéis em trocas de benesses para si mesmos e suas famílias. Esses invertebrados espirituais asquerosos patrocinam até jogatinas em suas denominações e não pensam em outra coisa a não ser obter vantagens materiais, não se importanto se a cidade está afundando e se seus moradores estão indo para a ruína econômica.





Será que eu preciso também lembrar daqueles falsos oposicionistas que se uniram com o governo esperando benesses da máquina e que não abrem a boca para falar sobre nada na cidade ? Esses aí são os mais repugnantes da cidade e merecem ser combatidos diariamente pelos formadores de opinião independentes.





Caros leitores, perto de toda essa gente acima mencionada, aqueles pobres e negros que vemos na TV sendo presos por uma polícia que só prende favelados são o problema menor da cidade.





As pessoas de bem de Cabo Frio precisam reagir urgentemente !





Ver: "Blog do Professor Chicão"



Comentário no Facebook:



Monica Werkhauser e Aide Ramos curtiram isso.




quarta-feira, 17 de agosto de 2011

O prefeito e as pesquisas








Veja o link: http://www.chevismo.com/h/57653





Agradecimentos ao Professor-Doutor Chicão. Me desculpe o plágio. É que as realidades são tão parecidas!


Vejam o vídeo dele sobre as pesquisas em Cabo Frio: http://chevismo.com/h/50155.









 




Comentários:

 

Flor disse...

 

É isso que precisamos. Que maravilha!

Acho que podia ter incluido a parte dos shoows Gospel, cabia bem...

Os dois arranjos estão muuuuuito bons! Parabéns aos dois!!!

Gente e a parte dos três... imaginei a cena!

Obrigada Luiz pelos minutos de boas gargalhadas.












Camila Viana mto bom....


há 3 horas ·





















  • Maria Do Horto Moriconi Ainda estou rindo...embora a realidade dos fatos deprima...


    há 3 horas ·














  • Camila Viana verdade....agr podia ter trocado de bloguiro para blogueiros.....kkkk...sao muitos...









  • Maria Do Horto Moriconi É a melhor do ano!! kkkkkkk






    17 de agosto às 12:20 ·