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domingo, 19 de novembro de 2017
quarta-feira, 15 de novembro de 2017
Obrigado Doutor André, obrigado Geraldinho
Agora tem uma muda no meio do caminho ... como deveria ser |
O Prefeito e o secretário de Serviços Públicos atenderam pedido do blog para que a jardineira existente em frente ao antigo Maré Mansa fosse reconstituída e uma outra árvore fosse plantada. (ver postagem "No meio do caminho tinha uma jardineira"). Estive hoje no centro da cidade e vi que agora temos uma muda no meio do caminho ... Soube que os responsáveis pela destruição da jardineira foram multados e vão ser obrigados a reconstruí-la. Prefeito e secretário mostraram que não se pode fazer o que se quer na cidade, que os espaços públicos têm que ser respeitados. Parabéns a ambos. O povo buziano agradece.
Comentários no Facebook:
Laci Coutinho Pelo menos arcaram com o prejuizo, José Cícero?
Jose Alberto Fresia Só a muda? E o canteiro? Obrigado?
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quinta-feira, 2 de novembro de 2017
No meio do caminho tinha uma jardineira...
Aconteceu
ontem (1), na calada da noite, uma grande ilegalidade e desrespeito ao
Centro de Búzios e a todos os seus cidadãos decentes. Aos poucos,
aquela cidade que era conhecida pela excelência e charme de seu
espaço público, vai perdendo sua qualidade de vida.... Pela
ganância e egoísmo de uns poucos e pelo comodismo, indiferença e
cegueira da maioria. Autoridades municipais inclusas...Que
se saiba até agora, sem nenhuma autorização, licença ou ciência
da Secretaria de Planejamento, que é a responsável por planejar o
espaço urbano da cidade, ou da Secretaria de Serviços Públicos,
responsável pela fiscalização e ordenamento do mesmo, foi demolida
uma das jardineiras públicas existentes (Ver foto abaixo), há anos, no meio da
Travessa do Pacato, que fica ao lado do Shopping de Búzios, o mais
antigo da cidade, onde também funciona a Associação Comercial.
Nessa
travessa, por possuir uma ambiência agradável com suas árvores e
jardineiras (agora menos uma...), e também por dar acesso apenas a
pedestres, se desenvolveu um minicentro de bares e restaurantes, com
mesas ocupando o espaço público, com respeito ao devido ordenamento e
licença da Prefeitura, que cobra uma taxa para isso.
Pois
bem, apesar de terem muito mais espaço do que em ruas tradicionais,
onde só se pode ocupar parte da calçada, um comerciante desta
Travessa, inconformado com o espaço em frente ao seu
estabelecimento, achando que tinha poucas mesas, resolveu
simplesmente demolir uma jardineira pública, construída pela
Prefeitura, com dinheiro público (nosso dinheiro), como se a mesma
fosse dele e como se a Rua fosse de sua propriedade...
Para
piorar, como se pode ver na foto antiga tirada da internet, a mesma
possuía uma árvore já de porte razoável, que teve o mesmo triste
fim de seu canteiro (Alô Secretaria do Meio Ambiente!).
Jardineira antiga, Foto do Google Earth |
As
fotos tiradas hoje (2), mostram a marca do crime de ontem, que o autor
não teve tempo de cimentar e apagar, para que o nosso povo, sem
memória, esqueça logo da qualidade de vida que perdemos a cada dia,
pela falta de cuidado e zelo de nossos governantes e pela falta de
respeito dos que aqui vieram e vivem apenas para sugar a cidade...
ainda se pode ver na foto atual, um pedaço da mureta de pedras que,
absurdamente, diminuía o lucro do comerciante...
Para
os que tem memória e mais tempo por aqui, lembramos que antes da
finada árvore, existiu no mesmo local um Flamboyant, grande e frondoso,
mas que tinha o "defeito" de possuir os galhos baixos... Por esse "motivo" a Prefeitura
autorizou removê-lo, em função de uma alegada queda “iminente”...
Sabendo disso, ambientalistas de Búzios protestaram contra a decisão. Em gesto que entrou para a história do movimento ambiental de Búzios, Bina e Christian subiram em seu tronco (ver foto abaixo), forçando as autoridades a desistir da "pena capital". Como resultado, o "condenado" Flamboyant viveu muitos anos bem, enriquecendo ainda mais a paisagem
urbana da cidade e dando charme ao local.
Foto Jornal O Perú Molhado, 04/10/2002 |
Voltando
aos tempos atuais, a importância do fato não se dá por sua
dimensão, tal qual algumas irregularidades em obras privadas, que já
denunciamos aqui anteriormente, mas sim pelo tamanho do desrespeito à cidade e pelo significado de uma violação pontual, mas
tremendamente explícita e contundente, ao espaço público. Também
pelo atual comodismo e “cordeirismo“ do povo desta cidade, que já
soube se fazer respeitar e brigava pela sua qualidade de vida...
Onde
está a indignação dos cidadãos buzianos atuais?
O
que farão os outros “empresários”? Removerão novas árvores,
bancos e canteiros do seu caminho? Cercarão cada vez mais áreas
públicas, com mesas, grades ou decks?
A
tradicional pizzaria da esquina poderá também eliminar todos os
canteiros e bancos que a cercam?
E
o empresário? Será obrigado a pagar multa e a reconstruir o bem
público que destruiu em causa própria?
E
o governo? Cadê a Secretaria de Ordem Pública? Cadê os fiscais,
que exigem até cardápios em Braille? Cegos, não enxergam absurdos tão
visíveis?
E
aí Prefeito? Virou bagunça?
Sinceramente,
acreditamos e torcemos que não.
Estaremos
todos de olhos bem abertos...
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Comentários
Maga Silvestre Caramba.. os ignorantes venceram..
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Marcos Coelho Na próxima semana pode passar lá que verás mesas e cadeiras nesse espaço. "Pobre cidade rica!"
Mabel Mow Nós temos é que envenenar esses empresários que envenenam Flamboyants...rsrs tá bom, envenenar não, mas um vodu, quem sabe... rs
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Comentários
Milton Da Silva Pinheiro Filho Quando falamos que a coisa não está boa,aí piora.Lamentável.Búzios está com enfermidade grave.A luz vermelha foi acesa pela ganância e o desrespeito.A cidade não precisa desta gente mesquinha.
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Mabel Mow Incrível! A arquitetura pode contornar/ incorporar as árvores... uma calçada turística...
Cris Anila Paramita Vivia nesse mesmo canteiro um flamboyant majestoso. Foram muitas tentativas para elimina-lo. Nós, digo o Christian Mehdi, se abraçou "naquele" flamboyant por 48 horas e nós nos revezávamos.
Depois tentaram novamente e eu e a Anna Roberta Mehdi conseguimos interditar uma poda sem licença. Depois, algum empresário malvado envenenou o flamboyant para mata-lo e o coitado não resistiu.
Dali por diante, o canteiro virou cinzeiro, lixeira e vaso sanitário.
Essa rua tem acessibilidade zero por causa da ganância e desobediência consentida dos restaurantes indisciplinados.
Cabelo, saliva e suor servem de tempero para os pratos adjacentes.
Um caos...
Depois tentaram novamente e eu e a Anna Roberta Mehdi conseguimos interditar uma poda sem licença. Depois, algum empresário malvado envenenou o flamboyant para mata-lo e o coitado não resistiu.
Dali por diante, o canteiro virou cinzeiro, lixeira e vaso sanitário.
Essa rua tem acessibilidade zero por causa da ganância e desobediência consentida dos restaurantes indisciplinados.
Cabelo, saliva e suor servem de tempero para os pratos adjacentes.
Um caos...
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Aristóteles B. Da S. Filho O espaço pertence a todos nós, portanto tem que pagar multa e construir outro canteiro para servir como exemplo.
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Thomas Weber Não tendo autorização (imagino que não tenha) é um absurdo !!!
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