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terça-feira, 20 de agosto de 2019

ICMS ECOLÓGICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - ANO FISCAL 2020




ICMS ECOLÓGICO 2019/ ano fiscal 2020 do Estado do Rio de Janeiro
Resultado Final
 
ICMS Ecológico foi criado a partir da Lei Estadual n° 5.100 (04/10/2007) que acresce aos critérios estabelecidos para o repasse dos recursos aos municípios a conservação ambiental, considerando em seu cálculo as áreas pertencentes às unidades de conservação ambiental, a qualidade ambiental dos recursos hídricos, além de outros critérios referentes ao saneamento básico. Os valores totais, repassados aos municípios através do ICMS ECOLÓGICO, correspondem ao percentual de 2,5% (dois vírgula cinco pontos percentuais), do total de ICMS arrecadado pelo Estado.

Após analises realizadas em cooperação técnica com os órgãos ambientais do Estado – a Secretaria de Estado do Ambiente e Sustentabilidade (SEAS) e o Instituto Estadual do Ambiente (INEA) e a Fundação CEPERJ é publicado o Índice Final de Conservação Ambiental (IFCA), cujo cálculo, consolidação e publicação ficam a cargo da Fundação Centro Estadual de Estatísticas, Pesquisas e Formação de Servidores Públicos do Rio de Janeiro (CEPERJ).

Os objetivos do ICMS Ecológico são ressarcir os municípios pela restrição ao uso de seu território, no caso de unidades de conservação da natureza e mananciais de abastecimento; e recompensar os municípios pelos investimentos ambientais realizados, uma vez que os benefícios são compartilhados por todos os vizinhos, como no caso do tratamento do esgoto e na gestão adequada de seus resíduos, corroborando o princípio do protetor-recebedor originado do princípio da precaução. Deste modo, o ICMS Ecológico constitui um importante instrumento de política pública, cujos efeitos se fazem notar nas ações governamentais, em nível municipal, voltadas para a conservação e preservação do meio ambiente.

O percentual correspondente a cada componente no cálculo do Índice de Conservação Ambiental, utilizado para o repasse do ICMS Ecológico aos municípios, é: 45% para unidades de conservação; 30% para qualidade da água; e 25% para gestão dos resíduos sólidos. Cada componente temático do IFCA possui uma fórmula matemática que pondera e/ou soma indicadores. Após a obtenção dos subíndices temáticos relativos do município, estes são inseridos na seguinte fórmula, gerando o Índice Final de Conservação Ambiental do Município, que indica o percentual do ICMS Verde que cabe ao município:



IFCA (%) = (10 x IrMA) + (20 x IrTE) + (20 x IrDL) + (5 x IrRV) 
+ (36 x IrAP) + (9 x IrAPM) 



Sendo, IrMA = Índice relativo de Mananciais de Abastecimento, IrTE = Índice relativo de Tratamento de Esgoto, IrDL = Índice relativo de Destinação Final de Resíduos Sólidos Urbanos, IrRV = Índice relativo de Remediação de Vazadouros, IrAP = Índice relativo de Área Protegida, IrAPM = Índice relativo de Áreas Protegidas Municipais.
 
O IFCA é recalculado a cada ano, oferecendo aos municípios que investiram em conservação ambiental oportunidade para aumentar sua arrecadação de ICMS. Para aumentar seu IFCA, o município precisará saber como é realizado o cálculo, quais variáveis podem ser consideradas e como ampliar o seu repasse através de diagnósticos sobre o potencial de arrecadação do município para cada variável.

O pré-requisito de cada município para beneficiar-se dos recursos, é a organização de um Sistema Municipal do Meio Ambiente, composto no mínimo por um Conselho Municipal do Meio Ambiente, um Fundo Municipal do Meio Ambiente, um Órgão Administrativo executor da política ambiental municipal e da Guarda Municipal Ambiental. Neste último, o Decreto n° 43.284/2011 estabelece requisitos relativos à Guarda Municipal Ambiental, para efeito de repartição do ICMS Ecológico. O prazo concedido para os municípios implantarem a Guarda Municipal Ambiental, visando à repartição dos recursos do ICMS Ecológico, é 31/03/2017 segundo o Decreto n° 45.691, de 15/06/2016.

Após o período de recurso das prefeituras e respostas por parte da SEAS, segue a publicação do Índice Final de Conservação Ambiental relativo ao ICMS Ecológico do Estado do Rio de Janeiro – Ano Fiscal 2020, conforme Portaria CEPERJ/PR N° 8602, publicada no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro no dia 14 de agosto de 2019.

A memória do cálculo do Índice Final de Conservação Ambiental, com os respectivos valores, encontra-se disponível nos links abaixo.



FUNDAÇÃO CENTRO ESTADUAL DE ESTATÍSTICAS, PESQUISAS E FORMAÇÃO DE SERVIDORES PÚBLICOS DO RIO DE JANEIRO

ATO DO PRESIDENTE
PORTARIA CEPERJ/PR N° 8602 DE 14 DE AGOSTO DE 2019
TORNA PÚBLICO O ÍNDICE FINAL DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL, RELATIVO AO ICMS ECOLÓGICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - ANO FISCAL 2020, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO CENTRO ESTADUAL DE ESTATÍSTICAS, PESQUISAS E FORMAÇÃO DE SERVIDORES PÚBLICOS DO RIO DE JANEIRO - CEPERJ, em obediência aos Decretos n° 41.844, datado de 04 de maio de 2009; e n° 45.704, datado de 04 de julho de 2016.
RESOLVE:
Art. 1° - Tornar público o Índice Final de Conservação Ambiental (IFCA), relativo ao ICMS ECOLÓGICO do Estado do Rio de Janeiro ano fiscal 2020.

O município do estado do Rio de Janeiro que mais vai  receber ICMS Ecológico em 2010 é Silva Jardim. Seu ÍNDICE FINAL DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL (IFCA) é de 4,89, que significa dizer que o município vai receber em 2020 4,89% do ICMS Verde do estado (2,5% do total do ICMS recolhido em 2019). 

Em segundo lugar temos Cachoeira de Macacu com 4,74%. Em terceiro, Rio Claro (4,29%). Em quarto, Niterói (3,47%). E, em quinto, Miguel Pereira (3,02%)

Veja o quadro dos municípios da Região dos Lagos: 
1]) Armação dos Búzios - 2,65%
2º) Araruama - 2,31%
3º) Iguaba Grande - 1,99%
4º) Arraial do Cabo - 1,43%
5º) Cabo Frio - 0,95% 
6º) Rio das Ostras - 0,94%
7º) São Pedro da Aldeia - 0,00 % (vergonha da região) 


sábado, 8 de junho de 2019

A praia mais bela do mundo

Praia do Sancho em Fernando de Noronha. Crédito: Chico Bala/Divulgação MTur
Praia do Sancho em Fernando de Noronha. Crédito: TripAdvisor
A Praia do Sancho, localizada em Fernando de Noronha (PE), foi escolhida a praia mais bela do mundo pelos usuários do site de viagens TripAdvisor na quarta-feira última (05), dia mundial do Meio Ambiente e da Ecologia. É a quarta vez que a praia ganha o título de melhor praia do mundo pelo prêmio Traveler's Choice, realizado anualmente. Foi escolhida como a segunda mais bela, a Praia de Varadero, em Cuba. Além do Sancho, as Prainhas do Pontal do Atalaia, em Arraial do Cabo (RJ), conquistaram a 12ª posição (entre 25 escolhidas) na preferência de viajantes do mundo todo.   

Você caminha por uma pequena trilha e nem imagina o que espera por você. Uma paisagem celestial que parece uma miragem.

Varadero, Cuba
Praias paradisíacas, nunca vi um mar mais limpo.

Prainhas do Pontal do Atalaia, em Arraial do Cabo (RJ).
Melhor praia de Arraial do Cabo

Fonte: "tripadvisor"

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Todos os pássaros têm o direito de voar

Do Facebook

Meu comentário:

Aqui em Búzios tem muita gente, principalmente o pessoal mais pobre e sem cultura/escolaridade que tem o hábito de aprisionar passarinhos. Bem que um vereador poderia apresentar projeto de lei proibindo que pássaros pudessem ser engaiolados em Búzios. Que tal?


HÁ CINCO ANOS NO BLOG - 9 de julho de 2010
“Câmara de vereadores 1”
Ver em: http://adf.ly/1KZ1TB

HÁ CINCO ANOS NO BLOG - 9 de julho de 2010
"TRE lacra IDESH"



domingo, 22 de dezembro de 2013

Os que se prestam a qualquer coisa


Foto do grupo "Vamos Salvar o Peró..." do Facebook


Tendo em vista o debate a respeito da construção do Club Med  no Peró republico a resposta de Cristina Pimentel  (jornal O Perú Molhado) ao artigo de Sandro Peixoto.

Adianto que o texto de Cristina Pimentel me representa.
O texto de Sandro Peixoto não me representa.

"Um dos fenômenos mais interessantes que ocorre com a leitura é a construção de imagens, de dentro para fora, ao contrário das artes visuais, cujas imagens estão diante de nossos olhos, e que também convidam o apreciador a outras viagens. Pois ao ler o artigo “Só a riqueza transforma”, publicado no último número do Jornal “O Perú Molhado”, a imagem que me veio foi a de quem atira pedras. E só atira pedras quem tem certezas demais e por serem tantas as certezas, são pedras desconectadas da História, portanto, de efeito catástrofe bem maior do que opiniões “erradas”.


Cabe esclarecer, antes, que Mônica Casarin a quem Sandro Peixoto, autor do texto, atribui “opiniões erradas” é Presidente da AMOCA – Associação de Moradores e Caseiros da Ferradura e que ela não está sozinha em seu posicionamento contra o empreendimento intitulado Club Med, nas Dunas do Peró. Com a Presidente da AMOCA, inúmeras entidades, pesquisadores e cientistas se colocam contra esse empreendimento, no local.

O título do artigo de Sandro Peixoto já é um engano, pois não é a riqueza que transforma, mas a educação é que é transformadora. Foi, através da educação, que a Coreia do Sul se transformou em um dos países mais ricos do mundo e, o mais importante, a prosperidade alcançou toda a nação. Ao final de seu artigo, o autor do texto atira Karl Marx. Pedrada terrível, pois, se não me falha a memória, foi esse filósofo que, entre outros, introduziu o conceito da “mais-valia”, que, grosso modo, pode ser entendido como lucro. Não existem registros, na História do Brasil, de que aqueles que detenham o capital tenham por prática dividir o lucro com seus empregados. Historicamente, o Brasil não superou a perversa concentração de renda, em especial, os empresários da construção civil, mestres em pagar pessimamente mal a um exército de pedreiros e empregados, tratando-os, ainda hoje, a semelhança de escravos. E, aí sim, Sandro Peixoto está correto: “somente a economia, o mercado, a grana, o crescimento econômico, a fartura são capazes”. Capazes de quê e para quem? Sempre para uma minoria, como nos mostra a História.

Se construções do tipo Club Med, nas Dunas do Peró, trouxessem o “desenvolvimento”, então, todos os problemas sociais de Tucuns estariam resolvidos, porque o Breezes ali se instalou. Nessa mesma esteira, todos os problemas sociais de Itaparica e de Angra estariam resolvidos, porque grandes resorts ali se instalaram. Estariam resolvidos os problemas de Fortaleza, de Brasília e até de Cabo Frio. O fato é que o próprio IBGE não nos dá trégua e esfrega em nossa cara os índices de exclusão social e de violência que atingem patamares dolorosos, em especial nas capitais. É a própria História que nos mostra para onde vão os pedreiros e suas famílias, esses que não têm acesso à grana, ao mercado, ao crescimento econômico: dirigem-se, em geral, para áreas ambientais, ocupando-as desordenadamente. A Ditadura acabou, mas as relações promíscuas entre governantes e empresários, especialmente os da construção civil, ah! Isso é um vício! O povo brasileiro, mesmo lutando e reclamando muito, não tem conseguido fazer valer a probidade, nessas relações.

Financiadores de campanhas, de jornais, sempre cobiçosos de um pedaço de patrimônio ambiental, como a Praia Azeda, por exemplo, ou gordas fatias de um negócio qualquer, são bem capazes, dia desses, de transformar pacifistas, como Mahtma Gandhi, Golda Meyeir, Martin Luter king, Nelson Mandela em verdadeiros bandidos, já que não pertenceram ao seleto mundo da economia, do mercado, da grana e do crescimento econômico, que é o que sustenta gente que se presta a qualquer coisa. Pouco importa que a economia, o mercado, a grana, o crescimento econômico, a cobiça é que tenham assassinado Chico Mendes. Quem sabe, ainda vejamos circular na imprensa que Chico Mendes era um grande proprietário de seringais, um grande corrupto, safado e sem-vergonha?   

E diante de tudo isso, nada mais me espantaria. O que seriam as Dunas? “Dunas são somente areia trazida pelos ventos”! – como faz circular os que se prestam a qualquer coisa".

Cristina Pimentel
Servidora pública e estadual.

Fonte: jornal O Peru Molhado, nº 1.173, de 20/12/2013

Comentários no Google+:

Denise Morand

comentou em uma postagem do Blogger.
Compartilhada publicamente  -  13:42
 
Muito bom Cristina! É ótimo ter esse dom de escrever porque além do desabafo, ainda se pode contribuir para a formação de uma opinião pública crítica e consciente. Parabéns!

quinta-feira, 4 de julho de 2013

VOCÊ SABIA?

Que Armação dos Búzios:

- Foi incluída no Geoparque Costões e Lagunas (UNESCO) pelo seu patrimônio geológico.
- Faz parte de um dos 14 mais importantes Centros de Diversidade Vegetal do Brasil.
- Está incluída como hotspot ecológico como uma das 34 áreas de grande riqueza biológica do mundo.
- Tem no Turismo de “sol e praia” a principal atividade econômica e que a manutenção de seus atrativos turísticos interessa ao país ( recebeu em 2012 o prêmio de Melhor Destino de Sol e Praia do Mundo).

Que a Rasa:

- Possui um Mangue de Pedra com a maior riqueza em espécies de macroalgas marinhas pardas do Estado do Rio de Janeiro.
- Abriga a quarta ave mais ameaçada de extinção no planeta, o Formicivora littoralis, além de espécies ameaçadas de tartarugas marinhas, cetáceos marinhos e baleias, segundo estudos do Biólogo Salvatore Siciliano, Fiocruz/RJ.

Que:

- A Bacia do Una está incluída como uma das 900 Áreas Prioritárias Para Conservação, Utilização Sustentável e Repartição de Benefícios da Biodiversidade Brasileira, do Projeto PROBIO (Ministério do Meio Ambiente).
- Que os rios Frecheira(efluentes de Iguaba) e Papicú(efluentes de SPA) são afluentes do Rio Una.
- A empresa SERENCO está elaborando o Plano Municipal de Saneamento Básico, contratada pelo Consórcio Lagos São João e apresenta como uma das alternativas para o abastecimento de água a utilização do Rio Una.
- O estudo "Modelagem da qualidade das águas da Bacia do Rio Una após a reversão dos efluentes tratados de Iguaba Grande, São Pedro da Aldeia e Cabo Frio" (Marc Von Sperling - fev/08) não incluiu a produção de algas, nem a dispersão longitudinal e a influência das marés, não estudou a biodiversidade da bacia do Una e seus arredores e alerta que estudos mais detalhados podem ser feitos no futuro. 
- O Prof. Arthur Soffiati, historiador ambiental e pesquisador do Núcleo de Estudos Socioambientais da UFF/Campos, recomenda que mesmo restando, após o tratamento do esgoto, apenas água pura e doce, será preciso dimensionar o impacto sobre o mangue. 
- Segundo o Prof. Arthur Lindberg, Eng°Civil e Sanitarista e Prof. da UFRJ, cerca de 40 milhões de litros de efluentes de esgotos serão lançados diariamente no mar da Rasa.
- Contrariando a ideia dos técnicos do CILSJ e do INEA: Não existe "área desértica" no Estado do Rio de Janeiro (IBGE).
- Em 1969 foram criados pelo governo do antigo Estado do Rio de Janeiro o Parque Estadual das Nascentes dos Rios São João e Macaé e a Reserva Florestal do Pau-Brasil, abarcando terras nas bacias do rio São João e Una, ambos jamais implantados.
- Não foram feitas as pesquisas necessárias para avaliar a qualidade da água dos corpos receptores nem sua influencia sobre os índices de incidência de doenças transmissíveis pela água, incluindo a Hepatite A que é doença epidêmica na região.
- Nota-se que a pressão política sobre os técnicos encarregados de dar pareceres e avaliar os projetos potencialmente poluidores resulta em documentos equivocados.

Por isso, solicitamos:

- Interrupção do lançamento de efluentes de esgotos na Bacia do Rio Una.
- Revogação da Lei 6460/13 de 05/06/13.
- Elaboração do Plano de Recuperação da Bacia do Una.
- Implementação de medidas emergenciais para recuperação da área degradada (PRAD).
- Elaboração dos estudos necessários (EIA-RIMA) para realização dos projetos propostos pelo CLSJ.

Denise Morand

terça-feira, 1 de maio de 2012

BASTA!

Mateus, 13 anos, discursando em defesa do Mangue de Pedra

Chega de perder. Chega de perder nossa riqueza ambiental. Chega de deixar a especulação imobiliária fazer o que quer com nossas praias, lagoas e mangue. Chega. Cansamos. Já perdemos muito. Cansamos de perder.

Já perdemos nossas dunas de Tucuns com a mentira de empregos para os buzianos.

Já perdemos muitos acessos às nossas praias com vendas de servidões.

Já perdemos a pureza das nossas praias devido à fúria construtiva da especulação.

Já perdemos muitos costões rochosos por ocupações insólitas.

Já perdemos topos de morro pra favelas chic sob o argumento de ocupar pra não favelizar.

Já perdemos mais de 2/3 da Lagoa de Geribá aterrada pra construção de casas.

Já perdemos muito de nossa exuberante paisagem pra eles.

 Chega!

O Mangue não! Tirem as mãos das pedras do nosso Mangue!

O Mangue não! 

O nosso Mangue não vamos perder, não! Sabe por que?

Porque, de tanto perder, aprendemos que não podemos confiar mais em nosso prefeito, na maioria dos vereadores, no Ministério Público e na Justiça! Aprendemos que só contamos com nossas próprias forças. Aprendemos que só vamos salvar nosso Mangue indo pras ruas gritar bem alto pra todos ouvirem: O mangue de pedra é nosso! 

Amanhã, 2/5/2012, 10:00 horas, em frente da prefeitura, manifestação em defesa do Mangue de Pedra.

Só não vai estar lá quem não ama Búzios!


Comentários:


  1. Luiz, você esqueceu de incluir as áreas públicas que seriam praças ou terrenos para escolas que tambem foram negociadas. É isso aí. Só não vê quem não quer

    Meu comentário:

    Bem lembrado, Márcia. Beijos.


    1. Esqueceu também que além dos funis que chamam de servidões, pegaram também mais de trinta metros das praias e tiraram a visão, ou seja, privatizaram a praia. Como foi isso?
      Esse é o MPF...As dunas de Tucuns e os tantos metros de areia ocupada por mansões são responsabilidade do MPF. Basta, né! Ao menos teríamos a beleza das praias..mas tiraram tudo... e ainda acham que é politicagem...
      Imagina como ficaria o Mangue de Pedra se cuidado pelo "empreendedor"... só pode ser piada...

      Meu Comentário:

      O MPF serve pra tirar quiosque, mas mansão...
      Minhas meninas da ATIVA são demais.
      Valeu Flor, beijos.