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domingo, 18 de julho de 2021

Transporte coletivo em Búzios: aborrecimento todo dia!!!

 

Ponto no Alto da Rasa. Foto 1

Quer saber como anda o transporte coletivo em Búzios, Prefeito? Tente embarcar de manhã em uma van no Cruzeiro, Rasa.


Ponto no Alto da Rasa. Foto 2

O quadro é este abaixo, descrito por uma leitora do blog. Quer confirmar prefeito? Pare às 7 da manhã em um ponto de ônibus na Rasa e tente embarcar em um van. A maioria delas não vai nem parar. Você vai ficar conhecendo aquele sinalzinho que os motoristas das vans fazem com os dedos da mão, indicando que a Van está cheia. O sinal foi muito ridicularizado pelo ex-pré-candidato a prefeito de Búzios em 2012, Chiquinho da Educação. Olha há quanto tempo o povo pobre e trabalhador de Búzios sofre com o transporte público municipal. Antes era com a Salineira. Agora é com a Cooperativa de Vans.

Se você for, você vai esperar, esperar e esperar … até que vai desistir e vai passar a caminhar até o ponto final, lá no Alto da Rasa. Vai ter que sair de Búzios para pegar uma van em outro município, Cabo Frio.

Sabe porque isso acontece prefeito? Porque você, apesar de ser o responsável pela prestação do serviço, não fiscaliza como as vans prestam o serviço: você não controla a saída delas, você não tem fiscal nos pontos, você não está nem aí para o problema da população pobre e trabalhadora de Búzios. Tanto que nomeou como Coordenador de Transporte- aquele que tem por função fiscalizar as vans- o Sr. Geninho, ex-presidente da Cooper Búzios e proprietário de van. Isso é o mesmo que querer que as vans fiscalizem elas próprias. Ou seja, não há fiscalização alguma.

Sabe porque isso acontece, prefeito? Porque você, assim como prefeitos anteriores, nomeia pessoas da Cooperativa, com olho nos votos que possa conseguir deles. Você, como todos os outros prefeitos que tivemos, está muito mais preocupado com a reeleição do que com o povo buziano!

Observação: se resolver fazer o teste da van, aproveita e lava alguns vereadores de sua base. Principalmente aqueles da Rasa. Com certeza, eles vão adorar tomar conhecimento do que está acontecendo no bairro.    

Prezado Luiz,

Sou leitora da sua página IP Buzios, e como moradora da cidade , no bairro menos favorecido da Rasa, venho pedir ajuda e até (sugerir) se já houve alguma matéria sobre concessão de transporte em Buzios, pois utilizo diariamente o serviço da cooperativa, único meio de transporte disponível para trajeto Rasa-Centro, que por sinal é precário e ainda há previsão de aumento de passagem pelos proximos dias.

Todos os dias sofremos com insuficiência de transporte público para o trabalho, os moradores do cruzeiro necessitam andar até o alto da Rasa para tentar pegar uma van vazia. Sem contar as péssimas condições de alguns veículos.

Pontos lotados e veículos ja saem sem vaga.

Gostaria de tentar mobilizar os poder público para essa situação que se arrasta a anos neste lugar, porem sou apenas mais uma.

Obrigada desde ja pela atenção

Meu comentário:

PELA LICITAÇÃO DO TRANSPORTE PÚBLICO MUNICIPAL DE ARMAÇÃO DOS BÚZIOS JÁ!

Na nossa Lei Orgânica Municipal, nas DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS, no Art. 14º, está estabelecido que “o Prefeito disporá do prazo de 90 (noventa) dias contados da data da promulgação desta Lei Orgânica (11 de novembro de 1997) para o cumprimento das disposições pertinentes à criação do Plano Municipal de Linhas de Transporte Coletivo Urbano”. Onde está o Plano, Prefeito? Já se passaram 24 anos e nada!!!

domingo, 7 de março de 2021

Prefeito de Búzios nomeou presidente de cooperativa de vans para fiscalizar ... as vans

Van sendo higienizada. Foto: prefeitura de Búzios 


 No dia 27 de janeiro, com efeito desde o dia 1º de janeiro de 2021, o Prefeito Alexandre Martins nomeia o Sr. Igenes Lopes (mais conhecido como Geninho) como Coordenador de Trânsito e Transporte de Búzios. 


Nomeação de Geninho


De acordo com a nova estrutura administrativa recentemente aprovada (Lei 1.619, de 28/01/2021) compete ao Coordenador de Trânsito e Transporte, entre outras atribuições, as que discrimino abaixo: 

II - cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas de trânsito no âmbito municipal;

XIV - autorizar, renovar, vistoriar e fiscalizar os veículos dos permissionárias dos serviços Públicos

XV - fiscalizar em conjunto com DER, DETRAN, GUARDA CIVIL no combate a irregularidades no sistema de transportes no município;

XVII - fiscalizar os serviços rodoviários municipais, bem como outros serviços de transporte coletivo urbano e de táxi.  

Acontece que o Sr. Geninho é Presidente da Cooperativa CooperBúzios pelo menos até o dia 13 de março quando será realizada Assembleia Geral da Cooperativa para a eleição da Presidência e do Conselho Deliberativo do período de 16/03/2021 à 16/03/2025. Edital publicado na página da Cooperativa informa: 

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA

O Presidente da COOPERBÚZIOS, Sr. Igenes Lopes Santos Filho, no uso suas atribuições conferidas pela Assembleia Geral Ordinária em 19 de junho de 2019, convoca todos os sócios cooperados a comparecer na Assembleia Geral Ordinária com data marcada para o dia 13 de Março de 2021, a ser realizada na sede da cooperativa, situada na Est. José Bento Ribeiro Dantas, s/n Lote 01, Qd 41 – Baia Formosa, Armação dos Búzios/RJ …

Armação dos Búzios, 02 de março de 2021.

Igenes Lopes Santos Filho

Presidente

Ora bolas, o prefeito de Búzios Sr. Alexandre Martins nomeou um proprietário de Van, atualmente no cargo de presidente da cooperativa, para fiscalizar ele próprio e os cooperativados da Cooperativa CooperBúzios que ele preside. Parece piada pronta. Fica claro que não se quer fiscalização alguma.  

Aí o prefeito vai para a página oficial da prefeitura dizer que "Búzios intensifica fiscalização contra Covid-19". Entre as medidas, "as equipes da Secretaria de Segurança e Ordem Pública, fiscalizaram na sexta-feira (5) as cooperativas de Vans Coopergeribá e Cooper Búzios, para averiguar se estão atuando dentro das medidas de segurança, com capacidades de 60% dos passageirosálcool em gel e uso constante da máscara, tanto para o condutor, quanto para os passageiros. Todas as vans estão sendo higienizadas".

O prefeito deveria tirar um dia para dar uma voltinha de Van pela cidade. Ou então bastaria que lesse os comentários na página da prefeitura no Facebook de alguns usuários do transporte alternativo para se informar do nível de satisfação da população com a qualidade do serviço prestado. Selecionei alguns comentários (como os comentários são públicos, mantive os nomes). Destaque para o último comentário, o de Patrick Búzios: 

Comentário. Parte 1

Comentário. Parte 2

Comentário. Parte 3

quinta-feira, 5 de setembro de 2019

Catador duplica renda com uso de aplicativo que indica locais onde têm material reciclável

Eraldo deixou de catar materiais durante a noite e passou a ter mais tempo com a família em São Pedro da Aldeia, no RJ — Foto: Rodrigo Marinho/G1


Eraldo Francisco, de 50 anos, é reciclador há 5 anos e usa o aplicativo Cataki há 3 meses em São Pedro da Aldeia (RJ).

O catador de material reciclável Eraldo Francisco, de 50 anos, viu sua renda duplicar depois que entrou para o aplicativo Cataki. O aplicativo indica os locais onde têm material reciclável e isso facilitou a vida dele.

O Cataki é um app gratuito. Além disso, 100% do dinheiro gerado nas coletas fica com o catador: o app é apenas a ponte entre quem quer reciclar e quem trabalha com reciclagem. O usuário gerador de resíduos pode baixar o aplicativo no Google Play ou na Apple Store.

Eraldo ou Tatu, como é conhecido, mora em São Pedro da Aldeia, na Região dos Lagos do Rio. Ele cata os materiais há cinco anos, mas há apenas três meses conheceu o aplicativo e, além de aumentar a renda, também conseguiu mais tempo para aproveitar o dia e a família.

"Antes, eu saía de casa cinco da tarde e voltava lá pras duas da manhã. Ia procurando nos lixos pra ver o que tinha. Com o aplicativo, eu posso sair de casa oito da manhã e três da tarde já tô em casa. Não preciso parar e mexer [no lixo]. Eu já vou nas casas certas e o que eu acho na rua eu vou pegando também", disse.

O material coletado por ele é vendido para uma cooperativa que recolhe os itens com Tatu a cada 15 dias. Além da cooperativa, ele também vende itens para artesãos da região que usam os materiais para criar seus trabalhos.

Antes de dobrar o faturamento com a ferramenta, a renda do catador girava em torno de R$ 600 a R$ 800, por quinzena.

Quem inscreveu o catador no aplicativo foi o filho dele, Dayvison. A princípio, Tatu fazia parte de um grupo que indicava locais de coleta em São Paulo. Por meio dos contatos que fez no aplicativo, ele conheceu os grupos do Rio de Janeiro.

Atualmente, no interior do Rio, existem 46 usuários cadastrados no app. Entre eles, catadores individuais e cooperativas. No Brasil, estão cadastros 1.400 catadores, de acordo com o site do aplicativo.

A proposta do app é conectar os geradores de resíduos com os catadores, cooperativas, ecopontos e pontos de entrega voluntária. Dentro da plataforma, o catador tem acesso a uma lista e um mapa de pessoas que estão mais perto e podem ver detalhes sobre o material oferecido.

O usuário da ferramenta que quer se desfazer de algum material pode entrar em contato diretamente com o catador por ligação ou pelo WhatsApp para combinar a entrega ou retirada.

O app foi lançado em julho de 2017 idealizado pelo grafiteiro e ativista Mundano, que faz parte da ONG Pimp My Carroça.

O aplicativo venceu o prêmio de inovação do fórum Netexplo em 2018 em Paris, concedido a projetos de tecnologia com maior impacto social e nos negócios.

O Cataki também concorreu a um prêmio internacional com votação online em abril de 2019.

No mapa do aplicativo, os catadores são identificados com ícones de carrocinha, para catadores sem veículo motorizado, ou com o ícone de um caminhão, para quem tem veículo.

Tatu saía de casa todos os dias, de domingo a domingo, para recolher material na rua. A mulher dele, Marta, falou sobre a antiga rotina do catador.

"A gente ficava muito preocupado com ele na rua, tarde da noite. A gente nunca sabe o que pode acontecer na beira da estrada sem iluminação, né? Agora ele passou a sair mais cedo e a gente fica mais tranquilo", explicou a esposa.

Com a ajuda da tecnologia, Tatu também passou a contar com alguns dias de folga. "Tem vezes que no sábado eu nem cato. Eu fico esperando o pessoal ligar, se tiver mensagem eu vou".

Eraldo era funcionário de uma empresa de mineração em uma pedreira que fica no bairro onde mora. Quando começou a catar material para reciclagem, pediu demissão do antigo trabalho.

"O aplicativo é muito bom se você tem disposição e coragem. Eu tava cansado de trabalhar pros outros, aí eu pedi conta e comecei a juntar reciclagem na bicicleta. Da bicicleta veio uma carrocinha menor, depois veio essa [que uso hoje]".

Até o carrinho que ele usa na coleta é feito de material reciclado.

Quando sai pelas ruas, ele chama atenção das pessoas sobre a importância da reciclagem. Junto do carrinho, ele usa uma caixinha de som com um pendrive conectado que toca uma música criada por um catador da cidade de Lavras, em Minas Gerais.

A letra da música diz: "Preste atenção, Brasil, sociedade. Vem chegando o funk da reciclagem. É sério, é sério, meu irmão. O mundo não aguenta mais tanta poluição".Atualmente, Eraldo tem um registro como microempresário, que é necessário para exercer a função de catador na cidade. Tudo que ele coleta é depositado em um galpão que fica na frente da casa dele, e foi emprestado por um conhecido.

Catador de material reciclável separa os itens e guarda em terreno cedido por amigo em São Pedro da Aldeia, no RJ — Foto: Rodrigo Marinho/G1
Todo tipo de material é coletado por ele, desde vidros de xampu e desodorante até latas de óleo, papelão, plástico e livros descartados. E no galpão, cada item é separado para facilitar a identificação.

"O Cataki é pra tudo. Ou você recicla tudo ou você então não recicla. As pessoas não querem pegar plástico, papelão e preferem pegar latinha ou cobre".

Eu pego tudo, o negócio é reciclar... é limpar o nosso Brasil que tá precisando".
Sobre o trabalho de recolher os itens nas casas, Eraldo é claro:

"Orgulho! Você tá ajudando a limpar o meio ambiente, ajudando a reciclar. Muita gente ainda não tem consciência. Acho que se o pessoal começasse a separar o material que é reciclável do lixo, ia facilitar mais pros catadores. Não só pra mim, mas pra todos os catadores do Brasil".

A música

O funk da reciclagem foi escrito pelo catador Gilsênio, conhecido como Mc Gil da reciclagem.

Gil tinha o sonho de conseguir gravar a música em estúdio mas, sem recursos, o sonho parecia estar longe. O que o catador não esperava era que pessoas que lutam pela mesma causa ambiental se juntariam para que o sonho dele fosse realizado.

Evaldo Garcia tem uma empresa social que trabalha com reciclagem. Ele trabalha na área há 14 anos e conheceu o Gil quando procurava catadores cadastrados na cidade de Lavras, onde vive em Minas Gerais.

Evaldo contou ao G1 que soube do sonho do Gil, viu a letra da música e começou a correr atrás de estúdio e parcerias para a gravação.

A princípio, um estúdio cobrou R$ 4 mil para que a música fosse gravada mas, depois de pechinchar o preço e explicar a causa, os catadores conseguiram que o valor fosse reduzido para R$ 700.

Mesmo com a redução do valor, ainda era preciso arrecadar o dinheiro.

"Eu fiz campanha nas redes sociais, pedi pra amigos pelo WhatsApp, e de pouco em pouco conseguimos juntar o dinheiro que precisava", contou Evaldo.

Evaldo tem uma empresa social que faz coleta de material em condomínios na região onde vive e ajuda na conscientização e renda de catadores individuais.

Ele usa uma Kombi que anda pelas ruas tocando o Funk da Reciclagem, assim como o seu Eraldo, de São Pedro da Aldeia, faz com a caixa de som no carrinho.

Além de Minas Gerais e Rio de Janeiro, a música que fala sobre a conscientização do trabalho de coleta e os benefícios para o meio ambiente também já é tocada por catadores de São Paulo.

Fonte: "g1"

quinta-feira, 4 de outubro de 2018

Búzios: Terra da Armação

Van da CooperGeribá, foto prensa de babel

Era só o que faltava! Algumas vans das cooperativas de transporte alternativo de Búzios estariam circulando com cinco jogos de banco na parte de trás, um jogo a mais do que a quantidade original de fábrica das vans modelo Sprinter que circulam em Búzios. A denúncia está no "prensadebabel" em matéria assinada por Cecília Isaurralde
Com essa fileira de banco a mais, os donos das vans aumentam em aproximadamente em 12% seu faturamento diário. Mas, por outro lado, a superlotação do veículo aumenta a insegurança dos passageiros e do motoristas das vans, já que elas são projetadas para transportar determinado número de pessoas. A ganância dos donos de vans pode custar vidas. 
Entrei na van e percebi que estava apertado demais. Não conseguia esticar minhas pernas direito, quando notei que havia um jogo de bancos a mais, cinco na parte de trás. Todos reclamavam” declarou ao Prensa um passageiro que preferiu não se identificar. 
O transporte alternativo é um problema sério em Búzios, porque a prefeitura não fiscaliza o serviço prestado pelas Cooperativas. Até pouco tempo atrás, o Coordenador de Transporte Municipal da Secretaria de Ordem Pública era um ex-dono de van. Imagina a fiscalização feita pelo ex-companheiro ou companheiro- porque não se sabe se ele deixou de possuir van. 
A Câmara de Vereadores também nada faz em termos de fiscalização. Também pudera, vereador não anda de van. Eles têm uma estranha relação com os motoristas e donos de vans no município, e principalmente com os presidentes das duas cooperativas existentes no município, visando conquistar seus votos. A pedido deles, aumentaram temerariamente  o número de anos que uma van pode rodar no município.  
Sem fiscalização da prefeitura, eles fazem o que querem na hora que querem. Não existem prancheteiros anotando os horários de saída e de chegada nos pontos iniciais e finais das linhas. Quando aparece um serviço extra- uma excursão, por exemplo- eles simplesmente tiram a van da linha, e fica por isso mesmo.  Nos horários de rush, eles só saem dos pontos com as vans lotadas, deixando os passageiros que encontram no trajeto literalmente na pista. Param onde querem. Transportam passageiros em pé. Criam dificuldades enormes pra transportar "gratuidades" (principalmente de estudantes). E ainda tinham/têm (?) alguns motoristas que agiam (agem) ao volante como se estivessem em casa aumentando absurdamente o volume do som do carro. Pior era/é quando o motorista/dono evangélico sintonizava  uma estação de rádio religiosa e achava que a sua missão na Terra (e na Van) era/é converter passageiro no GRITO!
Aparentemente, a maioria das vans não possui ar refrigerado. Imagina a situação de desconforto dos passageiros de van no alto verão buziano. 
As vans foram reivindicadas pela população por causa do mau serviço prestado pela empresa de ônibus salineira. Se as cooperativas (que estão mais para empresas do que verdadeiramente uma cooperativa)  não melhorarem seus serviços não vai demorar muito para que a população peça a volta da Salineira com seus micro-ônibus e o fim das Cooperativas. 
Finalizando: PELA LICITAÇÃO DO TRANSPORTE PÚBLICO MUNICIPAL EM BÚZIOS JÁ!!!
Observação: de forma alguma estou dizendo que todos os cooperativados de vans de Búzios cometam os malfeitos citados. O que digo é que as ocorrências, mesmo que de poucos, não são prontamente resolvidas pela direção das Cooperativas. 
Observação 2: como sempre, o blog está à disposição para aqueles que se sintam atingidos pela matéria prestem seus esclarecimentos. Fiquem à vontade!

Comentários no Facebook:

Geninho Tardelli nunca vi ninguém reclama dois ônibus da 1001 que param em qualquer lugar
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Geninho Tardelli amigo eu não sou mais presidente não mais eu estou sempre defentedo no que posso
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Julio Medeiros Geninho ! Com vc não tinha bagunça, era só ligar que vc tomava uma atitude.

Julio Medeiros Os caras rasgam diariamente o código brasileiro de trânsito, se realmente os responsáveis por fazer cumprir a lei fizessem seu trabalho, pouquíssimas vans estariam rodando.
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Thomas Sastre NUNCA NINGUÉM RESPEITO NADA AQUI PORQUE AS PESSOAS QUE SE DIZEM DE RESPEITO SÃO AS PIORES

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Jorge Armação Buzios Ta na hora das cooperativas de búzios colocar a cara na mídia e defender os motoristas que só levam ferro!
Transportam centenas de idosos e estudantes todos os dias e não possuem nenhuma contra partida da prefeitura!
Cooperbuzios Cooperativa

Geninho Tardelli
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Jorge Armação Buzios Não procede tal matéria.
As vans passam por duas 3 vistorias anuais, duas da prefeitura e uma do Detran.
Os bancos colocados a mais são homologados pelo INMETRO e adicionado ao documento do carro!

Diferente dos ônibus da salineira que não passa por nenhuma fiscalização da prefeitura!
E o q detona as vans aqui são as ruas lastimáveis da cidade!
Vcs já entraram no Arpoador? No sítio? Na vila verde?
Não a carro q aguenta!