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sábado, 18 de janeiro de 2020

Socialismo real 1

E o PC do B acredita que tem socialismo nisso. O comunismo e sua monarquia.

Desempenho das mulheres norte-coreanas em frente a Kim Jong-un.





Fonte: "RT"

Observação:
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quarta-feira, 12 de setembro de 2018

ATO CONTRA O ASSÉDIO, O ABUSO E A CULTURA DO ESTUPRO - NOTA da UMEAB

Roda de conversa na Praça da Ferradura sobre a questão do assédio nas escolas. Foto do site prensadebabel.com


NOTA DE UMEAB
"Em todo Brasil as mulheres lutam diariamente contra o machismo e um espaço na sociedade. Os dados mostram que em média 12 mulheres por dias são assassinadas, e a cada 11 minutos uma mulher é estuprada (24,1% dos agressores são pais/padrastos e 32,2% são amigos ou conhecidos). As escolas que deveriam ser um local seguro, mostram o contrário disso, se tornando um local "comum" de assédio. Tornou cotidiano nas escolas, casos de assédio por parte de professores e dos próprios colegas, onde na maioria das vezes a vítima se sente culpada, não tendo coragem de denunciar ou até mesmo não reconhecendo o ato como uma violação do seu corpo e saúde mental. 
E o problema se agrava quando as escolas evitam debater sobre o assunto, tornando cada vez mais traumática a formação de mulheres nesses espaços. Um exemplo disso, foi o projeto da vereadora Joice, aprovado na câmara de Búzios, que proíbe os professores de falarem sobre gênero e sexualidade em sala de aula para alunos do ensino fundamental. Isso nada mais é que uma vertente da "Lei da Mordaça" que vem se espalhando por todo Brasil e disseminando ainda mais a ideia de debate sobre gêneros como um tabu a ser evitado.
Por outro lado, nos últimos anos vimos se intensificar a organização das mulheres na luta contra o machismo. O movimento feminista no Brasil tem nos mostrado que as mulheres podem ser linha de frente no processo de transformação da sociedade, e que juntas podemos alcançar uma sociedade livre de opressões, onde nossos corpos e vidas sejam respeitados! Um exemplo disso foram as Ocupações de escolas na Primavera Secundarista de 2016, onde a maior parte das suas lideranças, eramos nós, mulheres!
No feriado do dia 7 de setembro, as secundarista da escola Darcy Ribeiro, tomaram a iniciativa de organizar juntamente com a Frente Feminista de Búzios uma roda de conversa na Praça da Ferradura sobre a questão do assédio nas escolas (ver foto acima). A grande maioria das mulheres presentes relataram ter sofrido algum tipo de assédio, mas mesmo assim estavam unindo forças pra lutar contra o machismo presente na nossa sociedade e pela vida de todas as outras.
Nesse sentido, a UMEAB convoca todas os estudantes para o ATO "VERMELHO POR NÓS" que acontecerá nessa QUINTA-FEIRA, com concentração as 16:30 na frente da prefeitura, para dizer que não iremos aceitar mais nenhum caso de assédio nessa cidade! PRECISAMOS DE VOCÊS TAMBÉM!"
Fonte: "umeab1"

terça-feira, 11 de setembro de 2018

ATO CONTRA O ASSÉDIO, O ABUSO E A CULTURA DO ESTUPRO




Ato por todas as mulheres. 
Contra o assédio, abuso e a cultura do estupro dentro das escolas de Búzios 
Pelo direito à educação sexual nas escolas. 
Pelo direito a dialogar sobre assédio, estupro e demais violências dentro das escolas 
Por mais consciência e menos assédios. 
Todas por todas. 
Frente Feminista de Búzios
UMEAB
 Mulheres de Búzios pela Segurança
 Comissão de Direitos Humanos da ALERJ
Setorial de Mulheres do PSOL

segunda-feira, 13 de março de 2017

A voz das mulheres de Búzios é a voz das mulheres do mundo inteiro

Manifestação das mulheres de Búzios, Orla Bardot, 8 de março, foto prensadebabel 

"Por um feminismo para os 99% e uma greve internacional militante em 8 de março! Este foi o tom da manifestação de mulheres, em Búzios, alinhado ao manifesto lançado por Angela Davis e Nancy Fraser, ativistas norte-americanas, e das mulheres de 40 países que aderiram à greve por um dia de luta e reflexão, sem serviços domésticos, sem trabalho e sem sexo.
O coletivo Mulheres pela Segurança de Búzios responsável pela organização da greve, às 5 da manhã, já estava nas ruas colando cartazes e fazendo intervenções pela cidade. Às 12h30, empunhando faixas, cartazes e com batom vermelho na boca, em forma de cruz, prestou uma homenagem às mulheres ainda silenciadas pela violência. Sob o forte sol, saíram do Colégio Estadual João de Oliveira Botas, em direção à Estrada da Usina, passaram nas Secretarias de Segurança Pública e Educação, Prefeitura, Colégio Municipal Paulo Freire, 127ª Delegacia de Polícia e Biblioteca Municipal. Seguiram elas em direção à Praça Santos Dumont, onde,  em meio a discursos e manifestações, poesia e boa música, com a temática feminina, foram colhidos depoimentos de mulheres que já sofreram algum tipo de abuso e violência.
Não menos importante, foi o lançamento, com recursos do próprio coletivo e em tempo recorde, de uma cartilha intitulada “Greve Internacional de Mulheres”, distribuída ao longo da passeata e na Praça Santos Dumont. Registre-se que a cartilha foi muito bem recebida, inclusive, por homens que, surpreendentemente, abordaram as feministas e mostraram-se bastante interessados no material e no movimento.
Mas o que seria um feminismo para os 99%? Está diretamente relacionado à distribuição de renda, no Brasil, e mundo afora, em que uma população de 1% detém 50% das riquezas mundiais e 99% da população fica com a outra metade. É injustiça que não acaba mais.
Com isso, anuncia-se um novo feminismo internacional, com agenda expandida, em que a luta heterogênea pelos direitos da mulher lança luz às lutas da mulher trabalhadora, da desempregada, de diferenças salariais, somando-se, desta forma, aos direitos dos excluídospor modelos econômicos neoliberais e imperialistas que impõem a mulheres e homens os prejuízos da alta concentração da renda.
Violência sexual, estupro, lesão corporal por violência doméstica, pauta clássica do movimento feminista, são problemas que fazem de Búzios uma das cidades mais violentas do Estado. Os protestos contra o feminicídio, a misoginia; a defesa dos direitos reprodutivos e seguros e o posicionamento por uma sociedade anti-rracista, anti-imperialista, anti-heterossexista não ficaram de fora.
As “Mulheres pela Segurança de Búzios” nunca falaram tão sério. Já têm uma pauta de atuação permanente com o objetivo de colaborar com a prevenção e a conscientização de todos sobre a importância de construirmos uma sociedade livre da opressão, da violência e fundada no respeito, na solidariedade e amorosidade entre todos".
Por Cristina Pimentel e Luisa Barbosa

domingo, 22 de janeiro de 2017

Mulheres marcham contra Trump pelo mundo

Mulheres marcham contra Trump pelo mundo, foto jornal O Globo
Em Washington, manifestantes lotam National Mall para protesto feminista contra Donald Trump  foto JONATHAN ERNST,  REUTERS
Foto CNN, 1
Foto CNN, 2
foto CNN, 3

domingo, 23 de agosto de 2015

Creches em Búzios encerram suas atividades às 16h:15min

Creche Municipal Marly Quintanilha
Horário de funcionamento afixado no portão de entrada da Creche Marly Quintanilha

Mesmo que o MP tenha obtido liminar que dá 90 dias para que Búzios amplie a oferta de vagas em creches, isso será de pouca serventia para as mulheres trabalhadoras buzianas porque o horário de funcionamento delas é proibitivo. Compreende-se que o horário de entrada das creches seja às 7h:30min, já que a cidade tem sua economia baseada principalmente no setor de Serviços e Comércio. Os turistas não costumam frequentar o centro da cidade pela manhã, antes das 10 horas. E as lojas permanecem abertas até tarde da noite, característica de qualquer cidade turística de renome. 

Mas é incompreensível que elas encerrem as suas atividades às 16h:15min. Nenhum mulher que trabalhe no comércio estará em casa nesse horário. Muito menos as do setor de serviços. Sabe-se que muitas delas se utilizam de filhas e filhos adolescentes para buscarem as crianças na creche. Outras, pagam a alguém para a tarefa e para tomarem conta delas até que cheguem do trabalho.

Alegar falta de recursos para a ampliação do horário de funcionamento até às 19 horas não faz sentido, pois somos o sétimo município mais rico do estado do Rio de Janeiro. O que ocorre, na verdade, é que as opções políticas dos sucessivos governos municipais que tivemos não contemplam a melhoria real das condições de vida da imensa maioria da população buziana. Governa-se para uma minoria de privilegiados amigos do reizinho de plantão. O que temos aqui- e na nossa Região- é o governo do 1%.        

Ver notícia no site do MPE-RJ:
http://www4.tjrj.jus.br/consultaProcessoWebV2/consultaMov.do?v=2&numProcesso=2015.078.002999-0&acessoIP=internet&tipoUsuario=

Comentários no G+:






Mayara Silva

13 horas atrás  -  Compartilhada publicamente
Caro professor, dentro de suas características éticas conhecedoras da situação, poderia dar exemplo de como poderia ser solucionado essa situação ?
 
 · 
Responder

Tá no texto Mayara. De 7:30 às 19:00 horas acredito que atenderá às mães trabalhadoras da Rasa. Não?

KEILA ELIAS

1 dia atrás  -  Compartilhada publicamente

Respeito sua opinião. Mas não considerou as crianças q segundo sua soluçao passariam 11h e 30min do dia sob os cuidados de uma instituiçao. Crianças precisam de família. Só quem conhece a realidade das crianças da rasa entende o q falo. Sem contar q boa parte das mães dos alunos se quer trabalha. Por que? Não sou eu quem tem essa resposta p dar
... Se tratando de educação todos tem um parecer a emitir mas é importante conhecer melhor as situações antes de opinar. Passa uma semana lá trabalhando voluntariamente então a gente conversa.


domingo, 1 de junho de 2014

Homicídio de Mulheres na Região dos Lagos

Estudo

Homicídio de Mulheres no Brasil 



 Número de homicídios femininos 2008/2010 nos 5565 Municípios. Brasil
Taxas de homicídio 2010 (em 100 mil mulheres) para Municípios com mais de 26 mil mulheres..

Município
UF
Pop. Fem. 2010
Homicídios
Taxa
Posição
Posição
2008
2009
2010
2010
Nacional
Estadual
São Pedro da Aldeia
RJ
44.444
3
2
5
11,3
43º
Cabo Frio
RJ
95.396
13
8
5
5,2
221º
10º
Rio das Ostras
RJ
53.469
1
4
1
1,9
434º
26º
Araruama
RJ
57.725
5
4
0
0,0
469º
32º
Saquarema
RJ
37.379
1
2
0
0,0
469º
32º
Armação dos Búzios
RJ
13.818
0
2
0



Arraial do Cabo
RJ
14.088
1
1
2



Iguaba Grande
RJ
11.805
1
0
0
















domingo, 9 de março de 2014

Mulheres de Armação dos Búzios na luta 3

O blog IPBUZIOS extraiu de seu arquivo fotográfico registros de participação de mulheres buzianas em lutas diversas. À vocês mulheres que tomaram a INICIATIVA, que saíram às ruas, que abraçaram uma causa, o blog dedica este dia.


Nicole, Manifestação contra a transposição do rio Una
Zilma Cabral, repórter do Folha de Búzios
Isabela Mariz, Plano Municipal de Saneamento Básico. Ao seu lado Stephany.
Jacqueline, na audiência pública do PMSB
Professora Denise Alvarenga, Assembleia do SEPE LAGOS BÚZIOS
Valéria Celiz, marcada com a seta vermelha, na Audiência Pública do Orçamento 2014