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sexta-feira, 6 de março de 2020

Todo apoio às lutas das mulheres de Búzios!

Banner convocatório à manifestação do dia 8 de março de 2020

Observação 1: Você pode ajudar o blog clicando nas propagandas.

sábado, 10 de março de 2018

Greve geral feminista na Espanha

Mulheres reunidas na Plaza de Cibeles, em Madri, na Espanha, foto CARLOS ROSILLO, EL PAÍS


Protesto pelo Dia Internacional da Mulher 2018 foi especialmente relevante na Espanha e fez muito ruído na Argentina e Turquia. Manifestação também teve eco na França e Itália, e eventos do Brasil à Arábia Saudita

feminismo conseguiu nesta quinta-feira tornar global sua luta, apesar de a adesão às mobilizações ter sido desigual. A campanha para denunciar o assédio sexual no trabalho, #MeToo, deu um novo impulso às reivindicações no Dia Internacional da Mulher. A mobilização foi especialmente relevante na Espanha, onde milhões de mulheres aderiram a uma greve geral, em um protesto histórico, sem precedente no país e em todo mundo. Na América Latina, a Argentina foi, mais uma vez, o país com a maior mobilização. No Brasil, houve protestos em cerca de 50 cidades, com a participação de milhares de mulheres em São Paulo e no Rio de Janeiro, apesar da chuva. Mas o 8 de março rompeu barreiras em lugares insuspeitos como alguns países muçulmanos. Houve manifestações importantes na Turquia e, no Iraque, 300 mulheres correram pelas ruas de Mossul na primeira maratona celebrada na cidade libertada do Estado Islâmico há oito meses. Na Arábia Saudita, um grupo de mulheres saiu correndo pelas ruas, uma das liberdades adquiridas com a política de abertura do novo príncipe herdeiro, Mohamed Bin Salman. Centenas marcharam em Cabul, capital do Afeganistão, algo impensável sob o regime talibã.


Espanha


A impressionante mobilização das mulheres na Espanha repercutiu no mundo todo. Em uma jornada em que todos os participantes qualificaram como histórica, o movimento feminista obteve uma mobilização sem precedente, com centenas de concentrações em todo o país, uma greve geral, paralisações parciais com mais de cinco milhões de trabalhadores e manifestações maciças. No final da tarde, grandes protestos tomaram o centro das principais cidades do país. “Paramos para mudar o mundo”, ouviu-se em Barcelona, durante uma passeata que reuniu mais de 200.000 pessoas, segundo a polícia. Um número similar se reuniu na capital, Madri, onde o protesto teve o apoio dos principais partidos políticos, exceto o Partido Popular (centro-direita) no Governo. “Não estamos sozinhas, faltam as assassinadas”, dizia um dos cartazes da manifestação de Sevilha, em que participaram 120.000 pessoas.

Fonte: "elpais"

segunda-feira, 13 de março de 2017

A voz das mulheres de Búzios é a voz das mulheres do mundo inteiro

Manifestação das mulheres de Búzios, Orla Bardot, 8 de março, foto prensadebabel 

"Por um feminismo para os 99% e uma greve internacional militante em 8 de março! Este foi o tom da manifestação de mulheres, em Búzios, alinhado ao manifesto lançado por Angela Davis e Nancy Fraser, ativistas norte-americanas, e das mulheres de 40 países que aderiram à greve por um dia de luta e reflexão, sem serviços domésticos, sem trabalho e sem sexo.
O coletivo Mulheres pela Segurança de Búzios responsável pela organização da greve, às 5 da manhã, já estava nas ruas colando cartazes e fazendo intervenções pela cidade. Às 12h30, empunhando faixas, cartazes e com batom vermelho na boca, em forma de cruz, prestou uma homenagem às mulheres ainda silenciadas pela violência. Sob o forte sol, saíram do Colégio Estadual João de Oliveira Botas, em direção à Estrada da Usina, passaram nas Secretarias de Segurança Pública e Educação, Prefeitura, Colégio Municipal Paulo Freire, 127ª Delegacia de Polícia e Biblioteca Municipal. Seguiram elas em direção à Praça Santos Dumont, onde,  em meio a discursos e manifestações, poesia e boa música, com a temática feminina, foram colhidos depoimentos de mulheres que já sofreram algum tipo de abuso e violência.
Não menos importante, foi o lançamento, com recursos do próprio coletivo e em tempo recorde, de uma cartilha intitulada “Greve Internacional de Mulheres”, distribuída ao longo da passeata e na Praça Santos Dumont. Registre-se que a cartilha foi muito bem recebida, inclusive, por homens que, surpreendentemente, abordaram as feministas e mostraram-se bastante interessados no material e no movimento.
Mas o que seria um feminismo para os 99%? Está diretamente relacionado à distribuição de renda, no Brasil, e mundo afora, em que uma população de 1% detém 50% das riquezas mundiais e 99% da população fica com a outra metade. É injustiça que não acaba mais.
Com isso, anuncia-se um novo feminismo internacional, com agenda expandida, em que a luta heterogênea pelos direitos da mulher lança luz às lutas da mulher trabalhadora, da desempregada, de diferenças salariais, somando-se, desta forma, aos direitos dos excluídospor modelos econômicos neoliberais e imperialistas que impõem a mulheres e homens os prejuízos da alta concentração da renda.
Violência sexual, estupro, lesão corporal por violência doméstica, pauta clássica do movimento feminista, são problemas que fazem de Búzios uma das cidades mais violentas do Estado. Os protestos contra o feminicídio, a misoginia; a defesa dos direitos reprodutivos e seguros e o posicionamento por uma sociedade anti-rracista, anti-imperialista, anti-heterossexista não ficaram de fora.
As “Mulheres pela Segurança de Búzios” nunca falaram tão sério. Já têm uma pauta de atuação permanente com o objetivo de colaborar com a prevenção e a conscientização de todos sobre a importância de construirmos uma sociedade livre da opressão, da violência e fundada no respeito, na solidariedade e amorosidade entre todos".
Por Cristina Pimentel e Luisa Barbosa

quinta-feira, 2 de março de 2017

Greve Internacional das Mulheres em Búzios



A Greve Internacional de Mulheres, puxada por ativistas de mais de 40 países, propõe um dia sem mulheres no 8 de março. Estamos cientes, entretanto, que, no atual contexto de crise do Brasil, muitas mulheres possuem trabalhos precarizados, estão vulneráveis e não poderão paralisar suas atividades produtivas no 8M.

Existem muitas formas alternativas de aderir à Greve Internacional de Mulheres | Brasil. Abaixo você pode ver algumas sugestões.

Uma das mais importantes é parar por um dia os trabalhos domésticos justamente para torná-los visíveis e demonstrar que essas tarefas devem ser valorizadas, sobretudo pelo governo que, ao propor na Reforma da Previdência igualar o tempo de contribuição entre homens e mulheres, ignora solenemente que a grande maioria de nós cumpre jornadas duplas de trabalho diariamente.

Parar por um dia as atividades de cuidado é uma forma de ressignificar o conceito de greve, que ao longo da história esteve vinculado somente ao trabalho produtivo. Queremos visibilizar também o trabalho reprodutivo e não-remunerado que nós mulheres desempenhamos.

"Se nossas vidas não importam, que produzam sem nós"


Programação do dia 8 de março em Búzios
Atividades durante o dia todo

Turno da manhã:
Praça dos Ossos:
8h - Abraço Coletivo, Meditação e Explicação do movimento - Cristina Paramita

Colégio Estadual João de Oliveira Botas:

9:30h - Roda de Conversa sobre o Manifesto –Profa Luisa Barbosa

Turno da Tarde:

12h -14h – Passeata silenciosa - Trajeto: Praça dos Ossos - Orla Bardot - Rua da Brava - Estrada da Usina - Prefeitura - Colégio Paulo Freire - Posto - Manuel Turíbio - Praça Santos Dumont

Praça Santos Dumont:

14h -17h:
• Explicação do movimento – Profa Luisa Barbosa
• Distribuição da cartilha básica 
• Espaço/mural aberto 
• Grupo de escuta e Criação do Núcleo de Apoio 
• Caixa "Deixe a sua história para ser lida"


18h – Ciranda Dança circular e Canto – Focalizadoras: Laura Montiel , Biare Beatriz, Kênia M. Rocha, Bárbara Santus
obs:*leve o seu cartaz e, se puder, vista branco

domingo, 9 de março de 2014

Mulheres de Armação dos Búzios na luta 3

O blog IPBUZIOS extraiu de seu arquivo fotográfico registros de participação de mulheres buzianas em lutas diversas. À vocês mulheres que tomaram a INICIATIVA, que saíram às ruas, que abraçaram uma causa, o blog dedica este dia.


Nicole, Manifestação contra a transposição do rio Una
Zilma Cabral, repórter do Folha de Búzios
Isabela Mariz, Plano Municipal de Saneamento Básico. Ao seu lado Stephany.
Jacqueline, na audiência pública do PMSB
Professora Denise Alvarenga, Assembleia do SEPE LAGOS BÚZIOS
Valéria Celiz, marcada com a seta vermelha, na Audiência Pública do Orçamento 2014

Mulheres de Armação dos Búzios na luta 2

O blog IPBUZIOS extraiu de seu arquivo fotográfico registros de participação de mulheres buzianas em lutas diversas. À vocês mulheres que tomaram a INICIATIVA, que saíram às ruas, que abraçaram uma causa, o blog dedica este dia.


Bina, ao microfone, e Isabela ao seu lado direito, manifestação pelo Clube de Vela
Cristina Pimentel, delegada, CONSOCIAL
Cristina Pimentel e Anny, e Márcia Bispo, atrás, em #vemprarua 
Mabel Mow e Anny, em defesa do Peró 
Monica Casarin, pela defesa do Clube de Vela
Stephany, do NEABC, na Conferência de Meio Ambiente


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sábado, 8 de março de 2014

Mulheres de Armação dos Búzios na luta 1

O blog IPBUZIOS extraiu de seu arquivo fotográfico registros de participação de mulheres buzianas em lutas diversas. À vocês mulheres que tomaram a INICIATIVA, que saíram às ruas, que abraçaram uma causa, o blog dedica este dia.

Claudia Sant'Anna da ASFAB
Anny, Ciclista 
Márcia Bispo, dos Indignados
Da direita para a esquerda: Mônica, Vilma e Denise Morand (Indignados)
Dona Uia, Consulta pública Mangue de Pedra
Helena, contra a transposição do rio Una