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quinta-feira, 13 de setembro de 2018

O que o ex-prefeito de Búzios André Granado deixou de dizer na mensagem de despedida postada no Whatsapp



"Venho desta vez informar-lhes que não consegui a liminar no Rio para retornar ao cargo de Prefeito (não sei o que aconteceu “desta vez” pois sempre conseguia liminar rapidinho e facilmente. Acho que aquele blogueiro que eu detesto tem razão quando diz que as coisas estão mudando), portanto continuarei afastado fisicamente da minha função (Com isso quero dizer, como uma pessoa super arrogante que sou, que considero o meu vice um pau mandado. Ou seja, mesmo afastado do cargo continuarei governando através dele, como se eu fosse um espírito e ele o meu cavalo).

Quero dizer que me esforcei, lutei e até briguei para que o nosso projeto de dar dignidade ao nosso povo, fosse colocado em prática (quando falo nosso povo não pensem que estou falando do povo de Búzios. Sempre me lixei pra ele! Estou me referindo ao “meu povo”, meu grupo político de incompetentes e puxa-sacos).

Então não sei quando ou se retornarei ao cargo, (eu só sei que o povo de Búzios espera que eu nunca mais sente naquela cadeira).

mas teremos o nosso vice-prefeito dando continuidade aos trabalhos que construímos juntos (sei que nunca construí nada junto com ninguém, mas nas atuais condições tenho que fazer média com meu vice),

por isto peço que todos vocês se mantenham firmes e unidos, para que este projeto continue. (blá, blá, blá pra puxar o saco do Henrique)

Acredito em cada um de vocês e sempre tentei construir uma grande família, com suas diferenças, mas com companheirismo (tá vendo a figura usada: grande família. Não preciso dizer mais nada), 

tendo até mesmo sido duro com alguns, mas sempre no intuito de correspondermos as expectativas da população, que a cada dia que passa cobra e espera mais da gente (Duro é forma de dizer. Fui muito grosseiro, mal educado, agressivo e vingativo).

Me despeço pedindo desculpas a aqueles que se sentiram ofendidos, (pra uma pessoa arrogante como eu, megalomaníaco como eu, que acha que sabe tudo, confesso que o tombo foi grande. Daí as desculpas) e até breve (sei que a maioria do povo buziando vai dizer para  eu não fazer isso com eles não. Sei que eles vão dizer mesmo é "até nunca mais", mas esta mensagem é interna, para o meu grupo).

Com todo o meu carinho e reconhecimento agradeço a todos vocês!!!" (sei que fui prefeito por acaso, pela impossibilidade de Chiquinho da Educação poder disputar a eleição e pela ajuda do desgoverno (2009-2012) do Mirinho. Sei que meus quase 6 anos de desgoverno foram um desastre para o povo buziano. Mas não podia deixar de agradecer o carinho da minha turminha de muquiranas que me ajudaram a desgovernar o município por tanto tempo).

Comentários no Facebook:

Martha Brunatti Decifrou direitinho as entrelinhas... 😆
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segunda-feira, 19 de junho de 2017

CITAÇÕES DO FACEBOOK - 1

Citações do Facebook 1 

Comentários no Facebook:
Laci Coutinho E ainda tem gente que aplaude o fechamento do hospital!
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Denise Moreira Bom, ruas pavimentadas deve ser melhor que nada, para esses ne Laci Coutinho??
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Jô Cavalcante Qual é a fonte?
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2 h
Luiz Carlos Gomes site deepask. Pib/percapita
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Jô Cavalcante Obrigado Luiz. Abs
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Luiz Carlos Gomes grande abraço.
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Monica Paciello Paciello O Falta é Educação
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Maria Cristina G Pimentel Sim. Governo, não, gestão. Eu quero é um síndico pra cidade. Pode ser por concurso público. Não aguento mais prefeito. A eleição é um fracasso total e vem acabando com a cidade, desde sua emancipação.
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2 h
Renato Chaves Gestão!
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Luiz Carlos Gomes Quando falo em falta de governo quero dizer desgoverno (falta de gestão).
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48 min
Mônica Duarte E por que meus direitos não estão sendo respeitados? 2 anos esperando meu quinquênio
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terça-feira, 25 de abril de 2017

A sintaxe da Armação

Buzinildo
A aula era sobre análise sintática. Depois de explicar o que era frase, oração e período, a professora avançou para definição de sujeito e a classificação do termo dentro da oração. Terminada a explicação, ela escreveu no quadro a seguinte frase: “O prefeito mandou fechar o único hospital municipal da cidade”.
Escrita a oração, ela colocou o giz sobre a mesa, encarou a turma e perguntou:
Vocês seriam capazes de identificar o sujeito dessa oração?
Foi um grito só:
O prefeito!
Por que o prefeito é o sujeito da oração? — indagou a professora.
Porque pratica a ação. Foi ele quem mandou fechar o único hospital de Búzios da cidade – responderam os alunos.
Muito bem! — exclamou a professora. – Agora, quem seria capaz de classificar o tipo de sujeito da oração?
A resposta ecoou pelos corredores da escola:
Simples/determinado!
Mas havia divergência ... ou indiferença. No fundo da sala, à direita, Buzinildo permaneceu em silêncio. A professora resolveu trazê-lo à aula, se fosse indiferença, ou tirar-lhe a dúvida, no caso de a sua explicação não ter sido suficiente para o aluno compreender um sujeito simples/determinado.
Buzinildo, você não concorda com a resposta dos seus colegas? – perguntou ela.
Concordo e discordo, “Tia” – respondeu o aluno. — A Gramática diz que eles estão certos.  Mas essa oração deve ser analisada pela sintaxe da Armação – concluiu Buzinildo.
Sintaxe da Armação”? Perguntou-se a “Tia” em pensamento. Disfarçou a surpresa e resolveu prosseguir investigando para decifrar a origem da enigmática resposta.
Buzinildo, explique para a turma como você classificaria o sujeito da oração pela sintaxe da Armação – pediu a “Tia”.
—  Na sintaxe da Armação, o sujeito é composto. Nessa oração tem dois sujeitos. Um é determinado e outro está oculto – respondeu ele.
A “Tia” franziu a testa diante do que lhe parecia um absurdo sintático, porém continuou com o jogo:
E você poderia nos dizer onde estão os sujeitos determinado e oculto da oração: O prefeito mandou fechar o único hospital municipal?
Pô, “Tia”! Só você que não sabe. O sujeito determinado fica na prefeitura. E o oculto está naquele restaurante que invade a rua lá na Orla Bardot.

Observação: texto escrito a partir de uma adaptação à Búzios de postagem do site ashama.com.br

domingo, 22 de maio de 2016

Desgoverno Alair Corrêa (2013-2016): um "desgoverno inesquecível"

Alair Corrêa, foto de alessandroteixeira
O desgoverno Alair Corrêa arrecadou 2,4 bilhões de reais (820 milhões em 2013, 913 em 2014 e 675 em 2015) nos seus três primeiros anos. Antes da crise dos royalties, deitava e rolava com a dinheirama que lhe caia no colo, sem precisar fazer o mínimo esforço. Das receitas totais de 913 milhões de reais amealhadas em 2014, aproximadamente 80% foram provenientes de transferências correntes estaduais e federais, e de royalties. Apenas nesta última rubrica foram repassados 335 milhões de reais, equivalente a quase 40% delas. 

Assim qualquer um administrava o município. Não se precisava fazer nenhum esforço tributário próprio para aumentar a receita municipal, mesmo que ela só desse para atender a 14% das despesas com a manutenção dos serviços da máquina administrativa. A irresponsabilidade fiscal era tanta que nesse ano (2014) só se conseguiu recuperar míseros 10,323 milhões do estrondoso estoque da "Dívida Ativa Municipal" de 345,578 milhões de reais. É óbvio que não se pretendia cobrar dívidas dos amigos da elite cabofriense, com certeza, detentores da maior parte desse montante. 

Assim como gastava-se à vontade com muitas terceirizações caras e desnecessárias, também tinha-se que atender a clientela política. Apesar da queda da arrecadação causada pela crise dos royalties e da crise econômica nacional, o desgoverno Alair nada fez para reduzir o gasto com pessoal. Pelo contrário, contratou mais 3.994 funcionários, inchando ainda mais o gordo quadro de pessoal, que saltou de 10.545 funcionários em 31/12/2012 (final do governo Marquinhos Mendes) para 14.539 em 2015. Em sua maioria, constituída de contratados que não tinham capacidade de ganhar no mercado de trabalho nem mesmo 1/3 do que recebiam na Prefeitura. Se somarmos a isso a incompetência de muitos secretários, não havia como a Prefeitura atender a seu principal propósito que é a melhoria da qualidade de vida da população cabofriense.     

Como resultado deste desgoverno patrimonialista-clientelista, o 10º município mais rico do Estado do Rio de Janeiro passa por uma crise sem precedentes, vivendo dias de "caos e agonia" em quase todos os setores. Sem dúvida, um "desgoverno inesquecível", levando o funcionalismo a uma situação "catastrófica", segundo o Presidente do Sindicato dos Servidores Públicos de Cabo Frio (SINDCAF) Olney Viana. 

Pra não esquecer o que acontece no desgoverno inesquecível: 

-Salários dos servidores atrasados.
-Servidores sem receber a 4ª parcela de 13º salário, desde novembro.
-Falta de material de trabalho.
-Muitos funcionários sofrem assédio moral no ambiente de trabalho.
-Sem condições adequadas de trabalho.
- UPA fechada.
-Com unidades de emergência sucateada.
-Falta de medicamentos.
-Falta de segurança.
-Sem receber adicional de insalubridade, adicional noturno, triênios, sem vale transporte, e muitos ainda sem receber um terço de férias. 
-Fornecedores e prestadores de serviços vítimas de calote.
-Obras paralisadas.
-Programas sociais como "Lanche do operário" e "Cartão Dignidade" suspensos.
-Escolas destruídas e sem merenda.
-Ruas cheias de buracos, entulhos e lixos, a ponto de fazer o MP obter na Justiça decisão que obriga o Prefeito Alair Corrêa a realizar a limpeza pública da cidade, sob pena de multa diária.

Fonte: TCE e Jornal de Sábado.

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Comentários
Marcelo Mano Búzios Poxa Alair sempre foi bom o seu governo na cidade de Cabo Frio mais dessa vez talvez tenha lhe faltado um pouco mais de experiência,pois sabemos que uma hora ou outra a arrecadação dos royalts do petróleo poderia cair diretamente onde iria comprometer ás receitas de um município como Cabo Frio. Agora mesmo com a arrecadação que a cidade ainda tem e não perdeu o território de tamoios e Maria Joaquina tinha que ter observado e muito esse impacto assustado que vive sua cidade hoje.Hora de jogar a toalha e deixa ver se quem vier assumir a prefeitura vai dar conta do recado e deixar de Blá Blá Blá e alegrar o povo Cabofriense!