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segunda-feira, 11 de julho de 2016

Só rindo do "detentor" do terceiro melhor currículo do Brasil




O sujeito que se diz o terceiro melhor currículo do Brasil (já o rebaixei pra quarto) publicou em seu perfil do Facebook uma resposta raivosa ao meu post "Rabiscos Locais 28". Vejam:

"Sempre estive convicto de que a aposentação precoce levasse a restringir o conhecimento, em algus casos, mais grave, ao 'abestalhamento'.
'Justiciar' se refere à justiça feita pelos xerifes na medieval Inglaterra, quais representavam a 'Curia Regis'. Para conhecer isso, não se precisa exibir um currículo médio, mas também não há necessidade de se escafeder-se na mediocridade provinciana, limitado a rabiscos.
'Justiciamento', portanto, é a administração da Justiça, feita por um 'sheriff'. Sorry periferia do conhecimento.
Em tempo: não me enviem mais as idiotices desse camarada, que o quero encontrar apenas em audiência, pois não me interessa nada dessa fonte."

Todo conhecimento exibido pelo sujeito está a um clique no Google. Basta digitar a palavra "justiciar" ou clicar no link https://en.m.wikipedia.org/wiki/Justiciar que você também passará a deter todo o conhecimento que o 3º maior currículo do Brasil tem sobre o tema. Tudo indica que o sujeito copiou do Wikipedia e colou no seu post.

Trata-se de erro mesmo. O sujeito teve que dar um verdadeiro salto mortal intelectual carpado com piruetas pra justificar o erro. O salto deve impressionar muito  seus seguidores. Mas, "sorry periferia" é dose. 

Todos sabem que a boa norma da escrita obriga que se destaque, com aspas, negrito, etc, quando se fizer referências a termos situados historicamente com grafia diferente da atual. O problema é que o uso do cachimbo torna a boca torta. Por exemplo, se o sujeito continuar a escrever a palavra "descente" pra se referir a pessoa de bem vou rebaixá-lo para o 5º melhor currículo do Brasil.  Não adianta dar outra salto mortal intelectual que eu o rebaixo assim mesmo.

O sujeito termina sua postagem prometendo mais processos. Pra que Ruy? 

Seria interessante levantar quantos processos o sujeito já perdeu desses 182 que listei no post "O maior querelante de Búzios". Se perdeu a maioria deles, o sujeito está jogando dinheiro fora.  E muito dinheiro, pois a contratação de bancas famosas custa o olho da cara. Quanto será que custa um Tebet? Seria interessante levantar quantos desses 182 processos o sujeito já perdeu, e quanto foi gasto com esse seu lego infantil de ficar processando os outros. Talvez um dia me dedique a essas tarefas.

"Sorry periferia" é dose! Temos um Ibrahim Sued em Búzios. Aqui, cavalo sobe escada. Só em Búzios. E até vira secretário!


terça-feira, 1 de abril de 2014

O governo André é uma "aberração" (Muniz)

O modo como a Cidade de Búzios está sendo administrada pelo prefeito André não é "normal". É uma "aberração". Foi o que disse o vice-prefeito de Búzios Carlos Alberto Muniz na entrevista concedida ao jornal Folha de Búzios (ver https://www.youtube.com/watch?v=8xzev0BPIQQ).

Segundo ele, a administração pública municipal atual é uma verdadeira "caixa-preta", pois não há "transparência nas decisões e no uso dos recursos públicos". O governo não atende aos interesses da maioria da população mas a "outros interesses", de uma minoria. Faz-se muita "politicagem". Esta forma de administrar a Cidade, que segue modelos de administrações anteriores, é "lesiva à população, aos trabalhadores". Tudo o que a população está querendo é "transparência e honestidade". E poder decidir o que fazer com o dinheiro público que, afinal, lhe pertence.

Muniz conclui a entrevista conclamando a população de Búzios a continuar mantendo pressão sob o governo, porque segundo ele, todo o governo é igual a feijão, "se não tiver pressão, não amolece". 

Alguns esclarecimentos feitos pelo vice-Prefeito na entrevista: 

1) Obra na Tartaruga - segundo ele, a obra foi licenciada em novembro de 2012, nos estertores do governo Mirinho, quando houve um "surto de licenças de obras complicadas, sempre com as mesmas pessoas e os mesmos cenários". Entre as obras cita a do Mangue de Pedras e uma outra na Enseada do Gancho. Entre as pessoas, cita Adriana Saad e Paulo Abranches.

Revela que conseguiu que o INEA revogasse uma cláusula "absurda" contida na licença da obra da Tartaruga que fechava o caminho entre Manguinhos e a Tartaruga. 

2) Solidadriedade com o movimento dos Professores - O vice-prefeito se posiciona contra a redução do salário dos professores contratados e a favor da eleição direta de diretores de escola, assim como defende que seja fornecida merenda de qualidade aos estudantes.  

3) Estabelecimento de capacidade de carga da cidade - Muniz concorda com a AHB nesse sentido. Compara Búzios a um apartamento. Como dar uma festa aberta a todos em um apartamento de 2 quartos?

4) Defende a implantação do Projeto Índio da Costa.

5) Pela revisão da questão dos navios. Para ele, o local de fundeio não é adequado, a quantidade de pessoas que desembarcam é desproporcional ao tamanho da cidade e o consumo feito pelos passageiros dos navios não dá retorno. A hospedagem em Búzios não tem que ser feita em navios mas na rede de hotéis.

Fonte: https://www.facebook.com/JornalFolhadebuzios?hc_location=timeline

Comentários no Facebook:



  • Ricardo Valdivia Boa noite amigos depois do depoimento do vice Muniz de que campanha prometeram honestidade e competência e até agora não entregaram isso a sociedade buziana se tivesse um mínimo de postura e dignidade política deveria renunciar ao cargo tudo isso é um vergonha para Búzios não há o mínimo de respeito pela sociedade




       

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Jornalistazinho puxa-saco

Coluna Notas, Jornal O Peru Molhado 11/05/2013 

Quem teve um entrevero com o Prefeito no dia do lançamento do calendário de eventos foi a "figuraça" que vos escreve. Estava acompanhado do amigo José Carlos Alcântara, que pode confirmar todo o ocorrido. Logo depois que estendi a mão para cumprimentá-lo, qual não foi a minha surpresa ao ser criticado asperamente pelo Prefeito por duas razões. Uma, por não ter ido ao evento "Cem dias de governo". Duas, por criticá-lo em meu blog. 

O jornalistazinho, como todo puxa-saco, distorce a realidade pra agradar ao futuro chefe em potencial. Afinal, o "home" é prefeito! Depois da experiência com o prefeito anterior ele não pode ver mais outro prefeito.  A cada dia que passa o rapazinho assemelha-se cada vez mais aos muquiranas da política buziana- aqueles que só sabem viver de cargos públicos. De preferência, sem precisar trabalhar. Princípio, honra, ideologia? Isso deve ser coisa só pra aposentado que não precisa trabalhar. Quem precisa sobreviver e tem filhos pra criar, não pode se dar a essas frescuras, né? 

Em nenhum momento, o jornalistazinho questiona a atitude do prefeito, se ela se coaduna com a liturgia do cargo. E isso em uma cidade internacional como Búzios. Já pensou se a moda pega e o Prefeito sair por aí batendo boca, aos berros, com todo mundo que o critique. Não vai fazer outra coisa ao longo do seus quatro anos de mandato. Claro, se conseguir concluí-lo.

Foi justamente isso o que falei pro Prefeito. Em nenhum momento "fiquei de bico calado". O descontrole emocional do Prefeito me desconcertou, mas consegui manter a calma. Disse mais algumas coisas, como, por exemplo, do direito que tenho como cidadão buziano de criticá-lo. Nessas críticas- um dos princípios do blog- nunca toquei em sua vida pessoal. Como o prefeito se exaltava cada vez mais, resolvi deixá-lo com sua entourage.

O jornalistazinho escondeu-se atrás da nota, mas o estilo o entregou. É o mesmo que em alguma edição anterior escreveu "água ardente" e muito antes, escrevera um livrinho que continha mais erros de português por cm² do que qualquer outro na história da literatura brasileira.  

Vive dizendo que é jornalista. Mas como é difícil sobreviver do ofício em Búzios, esqueceu todas as críticas que fizera ao Prefeito anterior em seu blog e passou de mala e cuia pra  campanha de reeleição dele. Era uma oportunidade de ouro. O prefeito era imbatível.  Com a derrota, ganhou um carguinho que o acostumou mal. Virou um zé boquinha faminto. 

Hoje, está em um lugar estratégico. O jornal, que já tem uma "parceria" com o Prefeito, pode ser uma ponte pra nova boquinha. Com notinhas como esta, com certeza vai conseguir rapidinho. Seu patrão Marcelo não está nem aí pra jornalismo. Seu jornal é um comércio, como já disse várias vezes. Pelo menos, não é cínico. Mas para o jornalistazinho o cínico sou eu. É mole!

Comentários no Facebook:


Anny Figueiredo Esses tipos se entregam numa só linha...