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terça-feira, 8 de maio de 2018

Polícia cumpre mandado de busca na casa do ex-prefeito de Cabo Frio, Alair Corrêa, em operação contra fraude em licitação

Busca e apreensão na casa de Alair Correa, Foto Marcelo Cristian/Inter TV


São 17 mandados de busca e apreensão por suspeita de favorecimento a empresa de coleta de lixo em licitação fechada em 2016 no município do RJ.
A Polícia Civil cumpriu mandado de busca e apreensão na casa de Alair Corrêa, ex-prefeito de Cabo Frio, na Região dos Lagos do Rio, nesta terça-feira (8). Ao todo, são 17 mandados na operação contra fraude em licitações e contratações de serviço de coleta e destinação de lixo em 2016.
Na casa do ex-prefeito, foram apreendidos computadores, tablets, pen drives, celulares, documentos de movimentações bancárias e registros de imóveis, de acordo com informações da Polícia Civil, que atua em conjunto com o Grupo de Atuação Especializada no Combate à Corrupção (GAECC), responsável pelas investigações, e com a Delegacia Fazendária (DelFaz).
Os mandados são cumpridos em residências e empresas suspeitas de participação no esquema. Um dos endereços é a casa de um sócio da empresa Dois Arcos, responsável pelo aterro sanitário de São Pedro da Aldeia, que recebe o lixo de cidades da Região dos Lagos.
O objetivo da Polícia Civil é cumprir mandados de busca e apreensão em outros pontos do Estado, além de Cabo Frio, como Búzios, São Pedro da Aldeia e Rio Bonito.
Segundo o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, o consórcio Duna Forte, composto por três empresas, entre elas a Dois Arcos, venceu a licitação em 2016 para coleta e depósito de lixo de Cabo Frio no valor inicial de R$ 48 milhões para 16 anos de prestação de serviço.
No entanto, dias depois do consórcio vencer a licitação, o valor foi corrigido, sem qualquer nova publicação do edital, para R$ 48 milhões anuais, totalizando uma despesa de 768 milhões de reais pelo período, de acordo com o MPRJ.
Ainda segundo o inquérito, além do valor errado do certame, a suspeita é que, antes mesmo do resultado final, as notas de empenho (pagamento) ao consórcio já estariam prontas, com base em documentos apreendidos pelo MP. O órgão também suspeita que o consórcio vencedor também foi criado depois da licitação.
A licitação de 2016 foi feita durante a administração do então prefeito Alair onde há suspeita de favorecimento a pessoas determinadas.
Diante das suspeitas, a 2ª Vara Cível da Comarca de Cabo Frio concedeu liminar para suspender os efeitos da licitação, determinando a realização de nova licitação e contratação emergencial para prestação do serviço. No entanto, a empresa contratada em 2017, por R$ 9 milhões, para três meses, também passou a ser alvo de investigação, de acordo com o MPRJ.
G1 tenta contato com a assessoria de comunicação de Alair Corrêa e da empresa Dois Arcos. Em nota, a atual administração informou que a Prefeitura "está à disposição para colaborar com a investigação".
Fonte: "g1"

Meu comentário:
O valor inicial da licitação de 48 milhões de reais deve estar errado, porque é igual ao valor dito "corrigido". Ou este é que está errado. A verificar. 


terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Busca e apreensão na Prefeitura de Araruama

"O Ministério Público Estatual está neste momento (9:45h), desta terça-feira (28), na prefeitura de Araruama.

O prédio se encontra fechado. Ninguém entra, nem sai. Com apoio do Grupo de Apoio à Promotoria (GAP), os agentes cumprem mandados de busca e apreensão atrás de documentos, computadores, smartphones e toda prova para uma investigação de uma denúncia de fraude em licitação e corrupção".

Meu comentário:


Se a moda pega, não fica uma (prefeitura da região), meu irmão!!!

Fonte: "reporterrenatacristiane.blogspot"

Veja o vídeo da reportagem da INTERTV:



"MP investiga esquema de fraude em licitações na Prefeitura de Araruama
MP com apoio da PF na Região dos Lagos do RJ fechou sede do governo.
Mandados de busca e apreensão investigam compra de merenda escolar.

A sede da Prefeitura de Araruama, na Região dos Lagos do Rio, foi fechada nesta terça-feira (28) em uma operação do Ministério Público Estadual com apoio da Polícia Federal. Os promotores cumprem mandados de busca e apreensão de documentos. A investigação é sobre supostas fraudes em licitações para compra de merenda escolar para escolas municipais.
Além da Prefeitura, os agentes buscam documentos em escritórios de empresas e também em residências. Segundo o MP, o prefeito da cidade, Miguel Jeovani, é um dos investigados na ação. Outros sete servidores públicos também são investigados, entre eles a secretária municipal de Educação, Berta Antunes.

Ao todo, 33 policiais do Grupo de Apoio à Promotoria (GAP) participam da ação que segue na cidade. A Prefeitura de Araruama e o prefeito Miguel Jeovani ainda não se posicionaram sobre as investigações".

Fonte: G1 Região dos Lagos

Comentário no Facebook: 



  • Jose Figueiredo Sena Sena Esta Lei 8666/93 quando cai não mão de " SALAFRÁRIOS " , que sem o mínimo respeito a coisa publica faz do pregão eletrônico as maiores malandragens em matéria de concorrências , o negocio fica tão fácil , muitas vezes empresas que não tem a menor noção de nada vai ajudar fazer o já " MANJADÍSSIMO " ( Zé com Zé ).
  • Jose Figueiredo Sena Sena Ou Luiz Carlos Gomes, depois eu te explico como se faz o famoso e manjado ( Zé com Zé ) tá bão assim . .


ESTOU INDO PARA A PORTA DA PREFEITURA MUNICIPAL DE ARARUAMA AGORA!! MINISTÉRIO PÚBLICO E POLICIA FEDERAL POR LÁ, INFORMAÇÕES DIZEM QUE MIGUEL JEOVANI ESTÁ SAINDO PRESO!! DEUS EXISTE