"A Cidade ficou refém de um conceito de planejamento , confundido com ‘fazejamento’ (como , aliás , escreve um leitor hoje na seção teclado do Leitor ). O planejamento se limitou a expedir licenças de obras , muitas ao arrepio da lei , num ritmo de sofreguidão , porque os interesses particulares de quem autorizava as licenças , se confundia com a privada . Era mais um planejamento patrimonial que planejamento do controle urbano ." ("última" coluna Observatório de Ruy Borba, Jornal Primeira Hora, 30/12/2008).
O tempo passa, o tempo voa, e a poupança Bamerindus continua numa boa! Um dia, como o banco, a casa cai.
Ver: http://www.abaixoassinado.org/abaixoassinados/8887
Comentários:
- Ora Luiz, ninguem tinha nascido quando o banco quebrou.
Essa foi entregação geral...
Mas voltando a matéria, ele escrevia bem, né?? pena que o poder inverteu-se e ele seguiu o roteiro existente e nada criativo.
O caminho do mal é tão forte que poucos escapam!
Ora Luiz, ninguem tinha nascido quando o banco quebrou.
ResponderExcluirEssa foi entregação geral...
Mas voltando a matéria, ele escrevia bem, né?? pena que o poder inverteu-se e ele seguiu o roteiro existente e nada criativo.
O caminho do mal é tão forte que poucos escapam!