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Dia 22/11/2017, 19:00 horas, no espaço Zanine
Agradecimento, apresentação do GMarx, UMEAB e Sepe e da dinâmica do debate qual seja:
Política e direitos: Cid Benjamin dialogando com
Martha Pessoa Dian.
Poesia e Literatura: Carla Santos
dialogando com Adri di Macedo
Teatro: Ana Paz dialogando com
Sol, Soraya Oliveira.
Cinema: Shana Genaro dialogando com
Leandro Araújo.
Perguntas, reflexões e etc
Fechamento:
Monica Almeida (Sepe), Pétala Cormann (UMEAB) e música
revolucionária com Dj Léa e eu na contenção.
Pontos para
o debate:
POLITICA: Revolução não é um processo
espontâneo. As revoluções, ao longo da história, promoveram
mudanças qualitativas e quantitativas no âmbito econômico, social,
cultural e político. Conquistas sociais e políticas da Revolução
Russa: o mundo se viu impelido a fazer concessões aos trabalhadores.
Reflexo da Revolução na humanidade: defesa do sufrágio universal.
Direito das mulheres. Direito dos Trabalhadores. Defesa das utopias.
E hoje? O que fica?
POESIA: Poema O Amor de Maikovski e a
influencia dele para a poesia no Brasil
TEATRO: O realismo
soviético, o realismo operário parte do pressuposto que a arte e o
artista não são neutros e o artista tão pouco. Não basta fazer
teatro, nem cinema, nem poesia. É preciso criticar o realismo
burguês, defender a construção de um novo homem, para uma nova
sociedade. Como a estratégia que transforma o corpo do ator em uma
ferramenta, um objeto de cena, que se relaciona com essa realidade
objetiva, a biomecânica de Meyerhold, se insere nesse campo?
CINEMA “A nossa tarefa no cinema não é apenas a de descobrir
o mundo, mas também a de ajudar a sua transformação. Somos
construtores e não observadores ociosos. Não somos fotógrafos de
festas dos outros. Nem os seus convidados. Somos os senhores da
vida”. Trecho da Carta dos Cineastas Soviéticos.
Cinema
soviético nacionalizado e popularizado. Cinema social e a linguagem
cinematográfica propriamente dita.