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segunda-feira, 20 de novembro de 2017

O Legado da Revolução Russa: Teatro, Cinema, Literatura e Política

Gmarxbuzios, Facebook

Dia 22/11/2017, 19:00 horas, no espaço Zanine

Agradecimento, apresentação do GMarx, UMEAB e Sepe e da dinâmica do debate qual seja:

Política e direitos: Cid Benjamin dialogando com Martha Pessoa Dian.

Poesia e Literatura: Carla Santos dialogando com Adri di Macedo

Teatro: Ana Paz dialogando com Sol, Soraya Oliveira.

Cinema: Shana Genaro dialogando com Leandro Araújo.

Perguntas, reflexões e etc

Fechamento: Monica Almeida (Sepe), Pétala Cormann (UMEAB) e música revolucionária com Dj Léa e eu na contenção. 

Pontos para o debate:

POLITICA: Revolução não é um processo espontâneo. As revoluções, ao longo da história, promoveram mudanças qualitativas e quantitativas no âmbito econômico, social, cultural e político. Conquistas sociais e políticas da Revolução Russa: o mundo se viu impelido a fazer concessões aos trabalhadores. Reflexo da Revolução na humanidade: defesa do sufrágio universal. Direito das mulheres. Direito dos Trabalhadores. Defesa das utopias. E hoje? O que fica?

POESIA: Poema O Amor de Maikovski e a influencia dele para a poesia no Brasil

TEATRO: O realismo soviético, o realismo operário parte do pressuposto que a arte e o artista não são neutros e o artista tão pouco. Não basta fazer teatro, nem cinema, nem poesia. É preciso criticar o realismo burguês, defender a construção de um novo homem, para uma nova sociedade. Como a estratégia que transforma o corpo do ator em uma ferramenta, um objeto de cena, que se relaciona com essa realidade objetiva, a biomecânica de Meyerhold, se insere nesse campo?

CINEMA “A nossa tarefa no cinema não é apenas a de descobrir o mundo, mas também a de ajudar a sua transformação. Somos construtores e não observadores ociosos. Não somos fotógrafos de festas dos outros. Nem os seus convidados. Somos os senhores da vida”. Trecho da Carta dos Cineastas Soviéticos. 

Cinema soviético nacionalizado e popularizado. Cinema social e a linguagem cinematográfica propriamente dita.

domingo, 18 de agosto de 2013

Cultura em Armação dos Búzios: Teatro ou Anfiteatro? 1




Recentemente realizamos a 2ª Conferência de Cultura. Desde a campanha eleitoral se discute a necessidade da Cidade ter um teatro. Na Conferência, como não podia deixar de ser, o tema voltou a baila. O governo pretende construir um Teatro onde era a antiga Prefeitura, de frente para a Praça Santos Dumont, com capacidade para trezentas pessoas. Vozes discordantes defendem a construção de um grande Anfiteatro ao ar livre em um outro local. Para estimular o debate, a partir de hoje, o blog trará entrevistas com pessoas que "produzem" Cultura em Búzios. Afinal de contas os recursos para a empreitada são públicos. São nossos. 


Anfiteatro Municipal de Villa Maria, Córdoba, Argentina  


O anfiteatro municipal de Villa Maria, Córdoba, foi construído em 1959. Apesar de o município na ocasião ter apenas 24.000 habitantes, o prefeito o  construiu com capacidade para 12.000 pessoas, pensando no crescimento da cidade. Hoje, Villa Maria tem 180.000 habitantes e pode continuar realizando grandes festivais nacionais e internacionais.

Foto: Archivo Histórico Municipal de Villa Maria

Vista aérea do Anfiteatro Municipal de Villa Maria, Córdoba, Argentina 

De acordo com Thomas Sastre Búzios precisa "pensar grande". "A cidade merece. Um pequeno teatro divide as classes sociais. A escassez de espaço poderá criar ressentimento cultural. Se for para construir Teatro que se construa um em cada bairro com capacidade para 150 pessoas. Defender a construção de um Anfiteatro é pensar grande, é lutar por uma ideia em prol de todos".

Foto: Archivo Histórico Municipal de Villa Maria




Ainda segundo Thomas Sastre, em 2012, "o Prefeito pensando no conforto da população devido às mudanças climáticas, fez uma cobertura de muito bom gosto em vidro cristal. O anfiteatro ficou lindíssimo e muito mais confortável. Com a obra, o Prefeito protegeu a cultura e a fez sempre presente". 

Foto: Archivo Histórico Municipal de Villa Maria

Thomas Sastre conclui pedindo ao prefeito André:

 "PENSE GRANDE! HUMILDADE POLÍTICA! APRENDA E SE INSPIRE!

Comentários: 

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Ouro Preto padece dos mesmos males. Uma pena. A hipocrisia..... Muito bom Thomas. Parabéns.


Jose Joaquim muito boa entrevista


segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Sem ter o que fazer por causa da chuva, turistas estão enlouquecendo em Búzios!


Sem sol e mar os turistas de Búzios não têm o que fazer. A cidade- 5º destino turístico internacional- não tem um Teatro, não tem uma Concha Acústica, não tem um Museu ou um Espaço de eventos qualquer. Também não tem um Ginásio Poliesportivo coberto para que, em dias chuvosos, os turistas possam assistir a alguma competição esportiva. Inativos, trancados em seus hotéis, estão enlouquecendo! Os prefeitos da cidade (este, 11 anos, e o outro, 4), incompetentes e incultos, tiveram até hoje 1bi e 188 milhões de reais de orçamento, mas não se preocuparam com este pequeno detalhe: o que os turistas vão fazer na cidade em dias chuvosos?

Comentários no Facebook:

Maria Do Horto Moriconi kkkkkkkkkk..genial!!!!!


Monica Werkhauser fazer nada,fzer nada,fazer nada
há 2 horas


Guto Zanetto Podem sempre esquiar nas pocas d'agua.. rsrsrsrs
há 6 horas

Thaís França curtiu isto.·
   

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Efeito Chiquinho 2

Na terça-feira, dia 25, o prefeito de Búzios, Mirinho Braga, disse no programa de rádio da Iva Maria, na Estação 104 de seu amigo Mário do Chez Michou, que vai construir um teatro em Búzios até o final de seu governo. Podemos dizer, com certeza, que a vanguarda do atraso que nos desgoverna está respondendo tardiamente ao pré-candidato Chiquinho que diariamente em seu programa de rádio o critica por não ter,  em três administrações, construído equipamentos culturais para a população buziana, em especial, um teatro. Quer dizer, então, que se Chiquinho tivesse aparecido por aqui logo depois da emancipação, já teríamos um Hotel-Escola, o Mercado do Artesão, o Mercado do Produtor Rural e o Entreposto Pesqueiro? Mirinho só age quando se sente ameaçado politicamente. Toninho Branco, diferentemente de Chiquinho, sempre foi a oposição que Mirinho queria, pois o criticava, de quatro em quatro anos, apenas durante o período eleitoral. Mirinho agora está sendo pautado por seu principal adversário, prometendo mais uma vez fazer aquilo que já prometera. Mas como entupiu a prefeitura de amigos,  cabos eleitorais e os seus indicados, ultrapassando inclusive o limite prudencial de gasto de 52,25% do orçamento (ver BO 503, página 4) com a folha de pagamento (R$ 79.530.959,20), não tem um tostão pra investimento nesses equipamentos públicos. A vaca já foi pro brejo, prefeito!

Anteriormente, o prefeito prometera instituir uma escola de segundo grau na Rasa, na Escola Maria Rita, depois que o prefeitável Chiquinho fizera críticas contundentes à sua administração por não ter construído nenhuma escola de segundo grau no Além- Pórtico dos excluídos.

Ver: "Efeito Chiquinho 1"