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sábado, 25 de agosto de 2018

Ministério do Turismo notifica 104 hotéis e pousadas em Cabo Frio, Búzios e Arraial do Cabo

Fiscais do MTur notificam 104 meios de hospedagem na Costa do Sol, foto do site do ministerio do turismo
 Ação realizada nos destinos turísticos de Búzios, Cabo Frio e Arraial do Cabo teve como objetivo verificar o registro das empresas da região no Cadastur. 


O Ministério do Turismo ("turismo")  noticiou que três equipes de seus fiscais  visitaram, na última semana, 162 meios de hospedagem de Búzios, Cabo Frio e Arraial do Cabo. Resultado da visita: 104 estabelecimentos hoteleiros foram notificados por não terem apresentado registro no Cadastur, conforme determina a Lei do Turismo, e 58 receberam termos de fiscalização para estabelecimentos que já estão fechados, não foram localizados ou trocaram de CNPJ. 

Fiquei impressionado com os números. Parece que a visita foi dirigida, pois eles não estiveram em nenhum meio de hospedagem legal. Os números impressionam pois 104 estabelecimentos estavam ilegais. No Cadastur do Ministério do Turismo apenas 148 meios de hospedagem de Búzios estavam cadastrados. Como o cadastro é obrigatório, é o mesmo que dizer que apenas estas 148 pousadas e hotéis estavam legais. Cabo Frio, pasmem, possui números inferiores aos de Búzios: apenas 130 meios de hospedagem estavam legais. Em Arraial do Cabo, 43. 

Esta situação de ilegalidade de muitos empresários da nossa região explica a relação de submissão deles em relação aos prefeitos. Se tem rabo preso na ilegalidade, como bater de frente com o Poder Executivo municipal. É por isso que os prefeitos muquiranas de nossa região deitam e rolam fazendo o que bem entendem. Nem mesmo uma elite empresarial os incomoda.      

O objetivo da Operação, de acordo com o Ministério, "foi sensibilizar prestadores de serviços turísticos sobre a importância de estar regularizado junto ao órgão máximo de turismo no Brasil, que é o MTur. Além de trazer uma série de vantagens para o trabalhador da área, como acesso a financiamento em bancos oficiais do governo e cursos gratuitos de qualificação ofertados pela Pasta, o prestador regular também mostra para o seu cliente que realiza um trabalho legal, sério e seguro".

"Em julho, o Cadastur atingiu a marca histórica de 72 mil cadastrados. Além dos meios de hospedagem, a Lei do Turismo ainda especifica outras seis categorias cujo cadastro é obrigatório: agências de turismo, guias de turismo, transportadoras turísticas, acampamentos turísticos, organizadoras de eventos e parques temáticos.

Estamos muito satisfeitos com o reconhecimento do trabalho de fiscalização que vem sendo feito pela Pasta e pela parceria que temos reforçado com os empresários do setor e representantes de órgãos públicos. Nosso objetivo é que possamos, em breve, comemorar a formalização total do setor”, explicou o secretátio Nacional de Qualificação e Promoção do Turismo, Bob Santos.

Quem foi notificado tem um prazo de até 30 dias para regularizar-se junto ao ministério. Basta acessar o site do Cadastur clicando aqui, e, em seguida, escolher o item “Sou prestador” para preencher os dados básicos. A ferramenta foi modernizada, é de fácil compreensão e oferece uma interface intuitiva que garante rapidez no cadastramento online. O registro deve ser feito por todo meio de hospedagem existente no país, mesmo aqueles que estão fora das capitais e ainda não foram vistoriados pelos agentes. Lembrando que o cadastro é obrigatório e quem não se regularizar poderá ser autuado e pagar uma multa de até R$ 854 mil.

NOVO CADASTUR - O trabalho de fiscalização é realizado para acompanhar a nova versão da ferramenta Cadastur, lançada em março deste ano. Totalmente modernizado, o Cadastur 3.0 possibilita que a inscrição seja inteiramente eletrônica, feita em uma interface simplificada e interligada ao banco de dados da Receita Federal, trazendo menos burocracia e mais rapidez para prestadores de serviços que visam a formalização no mercado.

O novo Cadastur também modernizou a emissão de certificado de registro, que agora contará com a tecnologia de QR Code com todas as informações dos cadastrados. Além disso, os veículos que realizam transporte turístico receberão também novos selos com a mesma tecnologia".

Edição: Vanessa Sampaio

Fonte: "turismo"

Observação 1: o Ministério deveria divulgar os nomes dos estabelecimentos visitados. Não acho que eles deveriam ser preservados. Sou a favor da maior transparência possível. A grande imprensa sempre os protege, pensando nos anúncios que podem vir a obter. Quando é coisa de pobre sempre mostram cara e endereço, mas de empresário ilegal de Búzios não. 

Observação 2: a reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura "ipbuzios".  

sábado, 4 de agosto de 2018

Secretário diz em site que a obra no morro de João Fernandes é legal!!!

A Obra tem placa, foto do site prensadebabel

Segundo o confuso articulista do "prensadebabel",  a construção "é uma propriedade privada". Oi? cuméquié? Uma construção é uma propriedade ... privada!!! Será que ele não quis dizer que a construção está sendo realizada em uma propriedade privada que "não está dentro do Parque Estadual da Costa do Sol, como se suspeitava"? Logo depois o articulista emenda: "A secretaria de meio ambiente afirma que também não seria topo de morro". Oi? cuméquié? A secretaria "afirma". Que secretaria é essa que afirma? Não seria o secretário da secretaria de meio ambiente aquele que afirma? 

Então vamos lá destrinchar o troço! O secretário de meio ambiente afirma que a construção não está situada em topo de morro, que não está situada em Área de Proteção Ambiental (APA), que não está situada em Área de Preservação Permanente (APP). Onde está situada a construção então? Segundo o  tal secretário da "secretaria que fala" a construção está (ou seria?) situada em uma Zona de Ocupação Controlada, uma ZOC-15. E o articulista segue, acrescentando por conta própria (?), que a obra está sendo realizada em "uma área com lotes aprovados, desde o período em que o município era distrito de Cabo Frio, pela FEEMA"- atual INEA. 

Ficamos sabendo também que "o projeto tramita desde 2016, e caiu em exigência por quatro vezes. Chegou a ser embargado pela Secretaria de Meio Ambiente por não ter licenciamento ambiental. Foi aprovado, após a mudança do projeto, pela Comissão de Inserção Urbanística. Entre outras modificações, teve de obedecer (a) uma taxa de ocupação de 11,29%, numa área de 2.714 m2, ou seja, autorização de construir em apenas 496,48 m2, e de preservar 2.217,52m2". Mais: "o projeto, que foi aprovado como residência unifamiliar, também previa uma casa de dois andares com 12 quartos, que caiu para metade". Quem fala isso agora não é mais o articulista, mas o Secretário de Desenvolvimento Urbano Humberto Alves, que confessa que temia "que o imóvel poderia ser usado como pousada". O secretário reconhece que houve "uma modificação agressiva na paisagem", mas que não pode fazer nada porque a obra é legal, está sendo feita em uma área (que) é privada, (que) não é parque". Logo "a pessoa infelizmente pode construir, é direito dela". 

Apesar dessas declarações, o articulista diz que "ambientalistas" teriam lembrado que o regimento interno do Conselho de Meio Ambiente estabelece em seu art. 2º, parágrafo XVI que é função do Conselho "apreciar e deliberar sobre a aprovação de projetos que pelo seu zoneamento urbano ou atividade, tragam ou venham trazer quaisquer impactos ao meio ambiente".Não vimos o processo de licenciamento, mas gostaríamos que ele fosse analisado por uma comissão técnica do Conselho”, teriam explicado.
Somos informados também que "fiscais" do INEA teriam estado no local, após a repercussão da imagem, e a princípio não teriam constatado nenhuma irregularidade. Eles teriam afirmado que retornarão ao local para uma observação "mais detalhada". Para um ex-Guarda-Parque, que preferiu o anonimato, "tem algo errado" na história, pois houve supressão de Mata Atlântica. E sempre que isso acontece comparecem ao local o adjunto da superintendência ou o próprio superintendente do INEA. Neste caso, esteve lá uma "equipe de agentes, não a superintendência".
Na mesma linha de pensamento, segundo o articulista,  ambientalistas questionam se não seria o caso de "aplicação da Lei da Mata Atlântica". A arquiteta Denise Morand, representante da sociedade civil no Conselho de Meio Ambiente de Búzios, citando o item XX do mesmo artigo do regimento interno do Conselho referido acima, diz que caberia uma sugestão ao Conselho para a criação de uma lei ou alteração da lei ambiental vigente. Considerando os graves efeitos deste licenciamento é minha obrigação pedir para incluir na pauta da próxima reunião nossa solicitação de vistas ao processo e a formação de uma câmara técnica para análise e sugestões", disse.
Fonte: "prensadebabel"

Comentários no Facebook:
Jose Figueiredo Sena Sena ou Luiz Carlos Gomes quem é o Secretário de Meio Ambiente aqui em Búzios hoje em 2018 .
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Luiz Carlos Gomes Dr. Cássio Heleno.
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Amelia Brasil Tem o nome do PROPRIETÁRIO, e a profissão dele?
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Marcos Henrique Barreira O bolso cheio de dinheiro resolve tudo
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Vanderleia Almeida Legal pra quem?
Jose Alberto Fresia Ooooo secretario mane.
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Jose Figueiredo Sena Sena depois não vai reclamar de que não foi avisado , só burro que não está vendo que está totalmente errado .
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Misso Trindade Vai um da terra construir p ver ele é preso na hora esses canalha estão acabando com buzios está na hora de nos povo buzianos botar essas cambada p sumir d buzios inclusive alguns buzianos tbm

Givago Vargas Se com um médico é assim, será 100 vezes pior quando tiver um ESPECULADOR IMOBILIÁRIO sentado na cadeira de prefeito.

Darci Sales A CORRUPÇÃO ESTÁ ENVOLVENDO OS GANANCIOSOS!
Jane Ungaretti Maracutaia
Thomas Sastre AQUI TODO É LEGAL,,, A ILEGALIDADE E QUANDO SE TEM UMA OPINIÃO,, QUANDO QUER PRESERVAR,, QUANDO SE DESCOBRE QUE ES HONESTO,, QUANDO SE DESCOBRE A FARSA ,,QUANDO MOSTRA A VERDADE EM REDES SOCIAIS E QUANDO QUER UMA CIDADE LIMPA SEM CORRUÇÃO ..
Patricia Pardo E VAMOS QUE VAMOS