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sábado, 15 de junho de 2019

Garotinho e Rosinha viram réus em ação penal e têm R$ 18 milhões bloqueados

Casal Garotinho. Foto: O Dia

Mais um político condenado criminalmente que se diz inocente. Todos são inocentes! Não tem um político preso no Brasil que se declare culpado. 
Neste caso, dois políticos, pois trata-se de um casal de ex-governadores do estado do Rio de Janeiro. Garotinho quer que a gente acredite que ele é um político perseguido por um desembargador famoso do Rio e  um juiz de Campos. 

Sua condenação é resultado da "Operação Chequinho" que investigou um esquema de compra de votos em Campos, na eleição municipal de 2016, envolvendo o programa social Cheque Cidadão. Os crimes teriam sido cometidos nos meses de julho, agosto, outubro, novembro e dezembro desse ano. Da ação na justiça eleitoral redundou a ação penal nº 0012143-13.2019.8.19.0014  , na 2ª Vara Criminal de Campos. 
Garotinho, à época secretário de Governo da então prefeita Rosinha, é acusado de praticar os crimes de supressão de documento (18.834 vezes), peculato (82.248 vezes) e crime de responsabilidade de prefeito, este último em coautoria com a mulher.
Foram bloqueados R$ 18.047.277,00 do casal, valor que, segundo a denúncia do MPRJ, corresponderia ao total que teria sido desviado da Prefeitura de Campos.
Ao receber a denúncia, o juiz Leonardo Cajueiro, em exercício na 2ª Vara Criminal de Campos, indeferiu o pedido de prisão preventiva dos réus, mas fixou uma série de medidas cautelares que deverão ser cumpridas pelo ex-governador Garotinho. Entre elas estão:
-proibição de acessar ou frequentar o Município de Campos dos Goytacazes e escritórios de representação do município em quaisquer componentes da federação;
-proibição de manter contato com as testemunhas arroladas na denúncia;
-recolhimento domiciliar no período noturno e nos dias de folga;
-suspensão do exercício de função pública;
-monitoramento eletrônico para garantia da efetividade das determinações estabelecidas;
Fonte: "tjrj"

quarta-feira, 25 de maio de 2016

Justiça Eleitoral de Búzios determina busca e apreensão no gabinete da Vereadora Joice

Beth Prata publicou em seu blog "Redação Final Búzios" que o Juiz Eleitoral de Armação dos Búzios Dr.Marcelo Villas "expediu mandado de busca e apreensão no Gabinete da Vereadora Joice Costa na Câmara de Armação dos Búzios". Minhas fontes do Poder Legislativo confirmaram que houve realmente a busca e apreensão no gabinete da vereadora.

Ainda segundo Beth,  a 127ª Delegacia de Polícia  abriu inquérito para apurar se a vereadora fez transferência ilegal de títulos de eleitor de outras cidades para Búzios.

Tentei contato com a vereadora Joice, mas não consegui. Deixei mensagem no messenger do Facebook e no Whatsapp mas, até agora, não obtive retorno.

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Alerta de crime eleitoral!


O pessoal do 12 está cometendo crime eleitoral ao adesivar carro informando que Mirinho está com 54%, passando a idéia que esse número seja referente à pesquisa estimulada. É mentira! O resultado da pesquisa estimulada (pergunta 04) dá 41 a 32. Na espontânea (pergunta 03), dá 38 a 28. É desespero puro !

Ver página 3 e 4: "A pesquisa que o governo de Búzios censurou no PH - parte 1"
Esse número 54 eles tiraram da pergunta 06 da pesquisa: "independente de sua intenção de voto, na sua opinião, quem será o´próximo prefeito de Búzios?"

Não esquecer que a pesquisa é do dia 24 e 25 de setembro.
O pessoal da coordenação do Dr. André já foi avisado. A justiça eleitoral tem que ser avisada.

Vejam a página da pesquisa:

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Crime eleitoral: deputado Paulo Melo pode perder registro

Transcrito do blog Freelancer Digital
Fonte: Jornal O Dia | POR RICARDO VILLA VERDE, 11/10/2010
O Ministério Público Eleitoral no Estado do Rio de Janeiro denunciou o deputado estadual eleito, Paulo César Melo de Sá (PMDB), e Francine Conceição Gago Motta, prefeita de Saquarema e esposa do deputado,na Região dos Lagos, por conduta vedada. Se condenado pelo Tribunal Regional Eleitoral, Paulo Melo pode perder o registro ou diploma. Ambos estão sujeitos à multa.

Segundo nota do MP Eleitoral, Paulo Melo utilizou indevidamente o cadastro de contribuintes da Prefeitura de Saquarema para envio de propaganda eleitoral. Ainda segundo o MP Eleitoral,a comprovação da irregularidade foi feita por proprietários de imóveis de veraneio em Saquarema que, mesmo residindo na cidade do Rio de Janeiro, receberam a correspondência eleitoral nas suas residências.

A moradora C.M.L., por exemplo, denunciou a atitude do deputado. Ela mora no Rio de Janeiro, sendo o carnê do IPTU do imóvel de Saquarema remetido para seu domicílio no Rio. Ela foi surpreendida com o envio de correspondência de Paulo Melo para sua residência no Rio, na qual era veiculada propaganda eleitoral do representado, com a divulgação de sua plataforma política. A denúncia revela que o candidato obteve acesso irrestrito aos endereços de todos os moradores cadastrados pela Prefeitura.Para o MP Eleitoral, a prefeita da cidade abusou do poder, desvirtuando a finalidade do banco de dados, incorrendo na prática de conduta vedada, para beneficiar a candidatura de seu marido. A ação do MP Eleitoral diz que Paulo Melo, “valendo-se de expediente oportunista e abusivo, passou a ser detentor de informações preciosas que o colocaram à frente dos demais candidatos, por meio de ampla e eficaz estratégia de publicidade”, descreve a ação da Procuradoria Regional Eleitoral.

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