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segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Metendo o bedelho na controvérsia dos outros


Na votação dos 26% de aumento para os professores o resultado foi: 34 contra, 18 a favor e 16 ausentes. Essa soma dá 68 deputados. Estão faltando 2 de um total de 70. Se estes dois não votaram contra ou a favor, e não se ausentaram, então se abstiveram. Considerando a hipótese de que não tivessem havido ausências, estes dois votos, ou apenas um deles, poderiam ter sido decisivos para o resultado da votação, no caso de todos os ausentes terem votado a favor dos 26%. Daí depreende-se que, objetivamente, a abstenção ou a ausência significa contribuir para a vitória do voto contra. 





Se o PT fechou questão em relação ao aumento de 26% dos professores, então o deputado André Ceciliano que votou contra, e os deputados Gilberto Palmares e Nilton Salomão que se ausentaram, terão que ser punidos. Se não fechou questão- o que é um absurdo para um partido dos trabalhadores- objetivamente não se pode dizer que o partido votou a favor dos 26%, porque realmente houve empate na votação da bancada: 3 a favor e 3 "contra" (1 contra e 2 ausências). Nesse caso, os companheiros "Serjão" e "Salaibe" não têm razão. E, objetivamente, "metade da bancada sacaneou os professores", como diz "Chicão".





O governo que temos no estado do Rio de Janeiro é um governo com hegemonia do PMDB no qual as forças de esquerda são minoritárias. O PT participa do governo mas o governo não é um governo do PT. Logo está equivocada a afirmação do deputado Robson Leite de que "deputados governistas (ele) votam contra o governo e a favor de uma categoria" porque deputados petistas não poderiam nunca votar contra uma categoria de trabalhadores (se é que os representam) a favor de um governo que não é o governo dos trabalhadores. No congresso nacional os deputados do PMDB nos ensinam: eles nunca votam contra os interesses fundamentais das classes que representam.




Comentários:




Marcos Salaibe disse...

O que é isso, companheiro?



A desinformação causada pelo Blog do Chicão está surtindo efeito? Veja bem, companheiro:



1 - O Robson Leite tem razão. O PT está no Governo e defende os trabalhadores. Isso é possível, mesmo que eu e você não gostemos desse governo (o que é a pura verdade)!



2 - O PT não sacaneou ninguém. Nossos deputados votaram A FAVOR dos professores (e não contra, como teima o Chicão) - mesmo o PT sendo da base governista.



3 - Eu só publiquei no meu blog o que o JORNAL O DIA publicou antes... Desculpe-me, mas esse jornal tem um pouquinho mais de credibilidade que o Chicão, não e verdade?



4 - Publiquei também que o SEPE (majoritariamente controlado pelo PSOL) nada falou sobre o assunto. E questionei se isso não seria a nacessidade que esse partido tem de colocar sempre o PT contra os trabalhadores...



5 - Em suma: não discuto com o Chicão, cujo universo político se restringe às questiúnculas cabofrienses. Apenas lancei no ar uma interpretação válida dos fatos.



Além disso, já estamos cheios (eu e você) de toda essa campanha defamatória contra o PT, não é verdade?


Sérgio Rodrigues dos Santos disse...

Companheiro Lui do PT!



Entendo sua colocação e preocupação, porém, o PT mostra sua independência junto ao governo em que ele participa.



Discordo da participação, mais está.



A matéria foi divulgada pelo site da ALERJ, e no jornal o dia, on line e em papel, então a verdade está com quem? a ALERJ, o dia ou Chicão que sem se importar com a lisura da fonte,publíca de forma inverídica a votação na ALERJ, se o objetivo era atacar Jânio Mendes, era só falar de Jânio, e não mentir para tentar da veracidade a sua postagem no mínimo equivocada.





quinta-feira, 30 de junho de 2011

À guisa de informação para os 2.667 buzianos que votaram em Jânio Mendes


"A idéia de que Jânio Mendes está fazendo muitas coisas por Cabo Frio na Alerj é mais uma piada para enganar idiotas. Ele fica calado diante de tanta corrupção, não impedindo o dinheiro público de se esvair pelo ralo. Não trouxe uma única empresa ou investimento para a cidade. Está lá só criando factóide, como o dia disso, homenagem àquele e transformação de evento da prefeitura em patrimônio imaterial (o que não impede sua destruição, como vimos em tantos outros casos);

- Até agora, o mandato de Janio na Alerj é marcado por não ter inicialmente assinado a anistia aos bombeiros, por não interceder junto ao governo por um aumento para aos professores em greve, por ter ficado contra a PEC 22, fazendo coro a Myrian Rios, pela total submissão a Lalau, pelo Cadeião e pela distribuição de mochilas feias. Se isso é ser progressista, imagino o que faria se fosse conservador;.

- O deputado Janio Mendes não assinou a Emenda Modificativa nº 3 - na Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro, que pretendia conceder, às Corporações do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar, da Polícia Civil e dos Agentes Penitenciários o piso mínimo líquido de R$ 2 mil. Nem ele nem a patota do Cabral liderada por Paulo Melo e Anfré Correa assinaram a melhoria salarial.
Que vergonha, deputado !"
Fonte: "Blog do Profº Chicão"

No Facebook:


Monica Werkhauser era de esperar, qual a novidade

Comentários:

Flor disse...
E vc não sabe da história toda, esses votos custaram muito caro a uns poucos e pobres trabalhadores buzianos. Inclusive foi um terremoto na nossa economia... mas isso é um papo longo para quando sobrar um tempinho. Depois a gente conversa...

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Uma cidade refém

"Cabo Frio é uma cidade refém de um grupo de bandidos que tomou o poder por compra de votos, por pressão sobre funcionários sem concurso e por abuso de poder econômico. Mas se a coisa ficasse só por aí, até dava para engolir. Afinal, essas já são praticas rotineiras de nossas elites políticas.

Mas, não. Os desqualificados que ocupam a prefeitura compram juízes, fraudam, superfaturam, criam empresas fantasmas, fazem tráfico de influência, usam o dinheiro do povo como se fosse deles e usufruem da falência da saúde pública ao montarem clínicas, hospitais e laboratórios que supram aquilo que eles mesmos sucatearam.

Eles agem beneficiando a si mesmos e aos amigos com operações ilícitas e com compras sem licitações. Eles concentraram renda nas mãos de cinquenta pessoas na cidade, arruinando o comércio, endividando e falindo gente honesta que tinha seu negócio como forma de viver. Eles dilapidaram a economia local e destruíram a natureza em sua ânsia de ganharem cada vez mais. Eles compraram o silêncio da imprensa com anúncios e calaram os pastores e padres com portarias e apoio a eventos.

Afora isso, eles perseguem como podem os que lhes fazem oposição, impedindo que trabalhem, não pagando o que devem, enviando fiscais para falir empresas que anunciam em veículos da oposição ou que competem com os mesmos segmentos que os deles. Eles pressionam os mais fracos, iludem os incautos com falsas promessas, anunciam o que não fizeram e não fazem o que prometeram.

Muitos cabofrienses são culpados de tudo isso porque são cúmplices ou mesmo indiferentes à ação daninha desses coronéis decadentes e imorais. Muitas pessoas da classe média estão em relação simbiótica com a sujeira emanada do poder, colocando em suas casas alimentos para seus filhos comerem oriundos de dinheiro sujo. Eles dão luxo à suas famílias com a grana de esgoto que recebem do erário. Estão contaminando seus filhos com a energia deletéria desses recursos indevidos.

Para se convencerem de que não estão de todo errados ou para aplacarem o peso de suas consciências, tentam desqualificar os críticos ou mesmo apelar para uma suposta natureza humana de seus feitos imundos. Chamam todos de sujos, dizem que se você estivesse no lugar deles faria o mesmo ou que se eles fazem isso é porque o mundo é dessa forma e nunca vai mudar.

Se você, amigo, resolveu ficar quietinho, com o rabo entre as pernas, vendo tudo o que acontece de errado e de bárbaro em Cabo Frio sem se posicionar, eu entendo, mas lamento. Pois é por causa de gente como você que eles se impuseram nessa cidade e transformaram Cabo Frio na cidade mais corrupta do Brasil.

Mas esse não será o papel deste professor que vos escreve. Não irei para a tumba deixando na memória dos que ficarem o fato de ter compactuado ou me acovardado diante de tanta iniqüidade. Podem me ameaçar, tentar me matar, tirar meus empregos, cancelar os eventos que organizava com a galera do rock, tentar me impedir de fazer o bem. Nada adiantará.

Se um dia eu ficar na sarjeta, morando debaixo da ponte, ainda assim mendigarei 1 real para os passantes e com ele irei ao primeiro cyber denuncia-los, neste espaço ou onde eu puder."

Fonte: http://josefranciscoartigos.blogspot.com/

Uma perguntinha só: você não conhece outra cidade muito parecida com essa?

Comentários:


Flor disse...
Faço minha, com muito respeito, as palavras de José Francisco.
Boa garimpada Luiz. Temos que divulgar!
Flor