Hospital Municipal Rodolpho Perissé |
A Assessoria de Comunicação (ASCOM) de Búzios publicou nota no site oficial da Prefeitura que "a partir das 8h do próximo sábado,
dia 22/10/16, o atendimento de urgência do Hospital Municipal Doutor
Rodolpho Perissé (HMRP) passará a ser realizado, no centro materno
infantil, antigo PU de Manguinhos e no P.U. da Rasa, que terão
atendimento 24h por dia para urgências e pronto-atendimento. Para
ser atendido, é necessário estar cadastrado no Sistema de Saúde da
cidade.
No
Hospital Municipal Rodolpho Perissé será atendido quem chegar de ambulância. Nos postos de
urgência de Manguinhos e o P.U da Rasa, terão ambulâncias
disponíveis em caso de necessidade de transferências para o
Hospital. Além disso, todas as unidades de saúde da família também
realizarão pronto-atendimento das 8h às 17h, de segunda à
sexta-feira".
Em entrevista ao site cliquediário.com.br, o Prefeito de Búzios, André Granado, justifica a medida pelo fato do município ter passado a atender um percentual de pacientes muito além do planejado devido a procura de moradores de outros municípios. Segundo o prefeito "a administração municipal chegou a recorrer à
justiça e a secretaria estadual de saúde para mudar o quadro, sem
resultados positivos".
Diante
desta situação, ainda segundo Dr. André, o município se viu obrigado a tomar estas medidas para mudar essa situação. “A nossa cidade não tem
estrutura para suprir todas as demandas da região, por tanto nos
sentimos obrigados a tomarmos estas medidas no intuito de preservar e
garantir o atendimento de urgência aos nossos moradores". As mudanças foram tomada "para evitarmos a exaustão da nossa
equipe; o que poderia gerar prejuízos irreparáveis".
Meu comentário:
Não sei se a medida é possível. A princípio acredito que não. Um hospital aberto deixar de atender emergência. Acho a medida temerária. Não se tem como conter despesas dessa forma. Só atender quem chegar de ambulância! Com a palavra o Ministério Público.
Não sei se a medida é possível. A princípio acredito que não. Um hospital aberto deixar de atender emergência. Acho a medida temerária. Não se tem como conter despesas dessa forma. Só atender quem chegar de ambulância! Com a palavra o Ministério Público.
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