Arte: MPRJ |
O
Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) informa que o
ainda deputado estadual Flávio Bolsonaro protocolizou, nesta
quinta-feira (10/01), requerimento de cópia integral da
investigação. A solicitação do deputado foi em resposta ao ofício
encaminhado pelo procurador-geral de Justiça à Presidência da
Assembleia Legislativa do Rio (ALERJ) no dia 21/12/2018.
Valendo-se
de sua prerrogativa parlamentar, Flavio Bolsonaro esclareceu ao MPRJ
que informará local e data “para prestar os devidos
esclarecimentos que porventura forem necessários”.
O
Ministério Público do Rio reafirma que as investigações
prosseguem com a realização de diligências de natureza sigilosa e
oitivas de outras pessoas relacionadas aos fatos em apuração.
Fonte: "mprj"
Antes, no dia 8, o MP havia publicado a Nota de Esclarecimento:
Antes, no dia 8, o MP havia publicado a Nota de Esclarecimento:
"O
Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) informa que
os depoimentos de Nathália Melo de Queiroz e Evelyn Melo de Queiroz,
filhas de Fabrício Queiroz e de sua companheira Márcia Oliveira de
Aguiar, não ocorreram nesta terça-feira (08/01). De acordo com a
defesa, "todas mudaram-se temporariamente para cidade de São
Paulo, onde devem permanecer por tempo indeterminado e até o final
do tratamento médico e quimioterápico necessários, uma vez que,
como é cediço, seu estado de saúde demandará total apoio
familiar."
Como
já foi amplamente noticiado, foi sugerida a próxima quinta-feira,
dia 10/01, para oitiva do ainda deputado estadual notificado Flavio
Bolsonaro que, por força de prerrogativa parlamentar, pode indicar
nova data para seu depoimento.
O
MPRJ esclarece que a oitiva dos investigados representa uma
oportunidade para que possam apresentar suas versões dos fatos e que
o não comparecimento voluntário e deliberado reflete, neste
momento, uma opção dos envolvidos, sendo certo que o direito
constitucional à ampla defesa também poderá ser exercido em juízo,
caso necessário.
Vale destacar que a prova documental encaminhada pelo COAF (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) ao MPRJ tem informações que permitem o prosseguimento das investigações, com a realização de outras diligências de natureza sigilosa, inclusive a quebra dos sigilos bancário e fiscal.
Vale destacar que a prova documental encaminhada pelo COAF (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) ao MPRJ tem informações que permitem o prosseguimento das investigações, com a realização de outras diligências de natureza sigilosa, inclusive a quebra dos sigilos bancário e fiscal.
O
MPRJ seguirá apurando os fatos de forma reservada e sigilosa,
manifestando-se apenas por meio de notas oficiais".
Fonte: "mprj"