UPA de São Pedro da Aldeia. Foto: site cliquediário |
Escutas telefônicas realizadas com autorização da Justiça na Operação
Calvário, que prendeu onze por desvio na saúde do RJ, revela que os terceirizados e, ao que tudo indica os gestores públicos que terceirizaram o serviço, estão pouco se lixando para a saúde população que deveria ser atendida por essas unidades.
A Cruz
Vermelha no Rio Grande do Sul está no centro das investigações.
Uma
força-tarefa do Ministério Público do Rio e da Polícia Civil
deflagrou nesta sexta-feira (14) a Operação
Calvário,
contra fraudes na Saúde no Rio de Janeiro. Até as 8h, dez pessoas
haviam sido presas. As investigações apontam que houve desvio
de R$ 15 milhões
e prejuízo a várias unidades da rede pública no estado.
No
Rio, a Cruz Vermelha no Rio Grande do Sul fez contratos no valor de R$ 605 milhões para a
gestão de unidades.
Algumas são:
Hospital
Municipal Albert Schweitzer, na Zona Oeste;
Hospital
Estadual dos Lagos, em Saquarema;
Hospital
Estadual Roberto Chabo, em Araruama;
UPA
de Botafogo;
UPA
de Engenho de Dentro;
UPA
de Magalhães Bastos;
UPA
de Itaboraí;
UPA
de São Pedro da Aldeia.
Fonte:
"g1"