Encontro bienal oferece aos membros representantes de mais de 100 países a oportunidade de analisar os desenvolvimentos nacionais e globais e trocar informações acerca do assunto |
CGU
participa de encontro da International Corruption Hunters Alliance na
Dinamarca
Brasil
e a Operação Lava-Jato foram mencionados positivamente em quase
todos os painéis
O
Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União (CGU),
representado pelo diretor da DIE (Diretoria de Pesquisas e
Informações Estratégicas) Victor Raymond Steytler participou, a
convite do Banco Mundial, nos dias 25 e 26 de outubro, em Copenhague,
na Dinamarca, da quarta reunião sobre combate à corrupção,
realizada pela International
Corruption Hunters Alliance (ICHA).
Trata-se de um encontro bienal que oferece aos membros
representantes de mais de 100 países
a oportunidade de analisar em conjunto os desenvolvimentos nacionais
e globais e trocar informações acerca do assunto.
A
maior operação de combate à corrupção da história
Ainda
na opinião do diretor, os aspectos mais interessantes em ambas as
conferências foram as menções ao Brasil e à Lava-Jato na maioria
das plenárias e painéis, como sendo a
maior operação de combate à corrupção da história.
O
encontro reuniu pessoas que trabalham nas linhas de frente para
impedir a corrupção em seus países, como os chefes de agências de
combate à corrupção e diretores de promotoria pública ou
investigações.
ICHA
A
International Corruption Hunters Alliance (ICHA), do Grupo Banco
Mundial, é uma plataforma global que promove o diálogo entre
diferentes países sobre o combate à corrupção. As sessões
plenárias e o debate contam com 20 a 30 sessões de trabalho que
abordam, entre outros, tópicos como:
programas
de conformidade de integridade;
técnicas
de auditoria forense;
ligação
entre a evasão fiscal e a corrupção;
rastreamento
e recuperação de ativos;
mecanismos
de denúncia.
Especialistas
em áreas afins, como jornalismo investigativo e big data, oferecem
aos participantes uma perspectiva ampliada sobre outras ferramentas
que podem ser bem-sucedidas no combate à corrupção.
Fonte:
"CGU"