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sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Buraco na Avenida JBRDantas

Buraco na Avenida JBRDantas, logo depois do Pórtico, sentido Rasa

Esta cratera pode provocar um acidente grave. Motoristas podem, ao tentar desviar dele, colidir com veículos que vêm em sentido contrário. Depois não vão dizer que não foram avisados! Paga-se uma nota pra manutenção de vias pavimentadas e eles não fazem nada! Alô Secretaria de Serviços Públicos.


quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Alagamento na Marina

Avenida das Angélicas, Marina


Depois da chuvinha de ontem, a Avenida das Angélicas, na Marina, ficou desse jeito. Digo chuvinha, porque ela não se compara ao toró de janeiro de 2009, que quase alagou minha casa, apesar dela ter sido construída 30 cm acima do solo. Por apenas 1 cm não aconteceu a tragédia. O desgoverno da ocasião era o do Mirinho, mas a responsabilidade era do desgoverno anterior- o do Toninho- porque estávamos em início de governo. Não sabíamos ainda que o novo governo desgovernar-se-ia logo a seguir. A limpeza do banheiro público a 120 mil reais- quase o preço do banheiro- foi o marco.   

Este, como os desgovernos anteriores, não faz drenagem alguma, apesar de todos eles pagarem uma fortuna pra isso. A terceirizada felizarda atual é a "Martins e Rodrigues Serviços Ltda". Recebe pelo servicinho que não presta a bagatela de R$ 4.229.795,88 por ano. 

Alô Secretário de Serviços Públicos, mãos a obra! 

Comentários no Facebook:


  • Sonia Maria Mello Agora mesmo me atolei numa poça grande em frente a faixa de pedestre no Posto BR quando descia da van, mas nada comparado ao que vemos ai claro.

sábado, 8 de outubro de 2011

O lixo da cidade 2

Esse desgoverno a cada dia me surpreende. O secretário de Serviços Públicos, Henrique Gomes, esteve hoje de manhã no programa da Iva Maria, na Rádio Estação 104, falando sobre o lixo. Nos deu muitas informações importantes. Entre elas, uma preciosa: o buziano produz, em média, de 700 a 800g de lixo por dia.

Como é característico deste desgoverno, nos forneceu dados do desgoverno anterior para compará-los com os seus. Segundo ele, em 2008, o desgoverno Toninho pagou uma determinada quantia pelo lixo como se tivéssemos recolhido 45 mil toneladas. Ironizando, o secretário sugeriu que calculássemos qual a população que a cidade precisaria ter para produzir tal quantidade de lixo. Ele não calculou, mas eu resolvi fazer umas continhas.

Vamos lá, secretário. Quarenta e cinco mil (45.000) ton/ano dá 3.750 ton/mês, que dá 125 ton/dia. Considerando a informação do secretário de que o buziano produz 800g/dia de lixo, para consumir as 45 mil ton teríamos que ter uma população de 156.000 habitantes! Um absurdo! Um crime! Um roubo! Não me interessa discutir aqui se o dado do governo anterior fornecido pelo secretário é verdadeiro ou foi inflado. Mas o secretário esquece- ou foi preguiçoso, não fazendo as devidas contas- que considerando verdadeiros os valores do governo Mirinho também chegamos a absurdos.

Vamos aos cálculos de novo, secretário. Se 45.000 ton/ano dá uma população de 156.000 habitantes, as 16mil ton recolhida no ano de 2009 dá uma população de 55.000 moradores. Regra de três elementar, meu caro secretário! Repetindo as contas para 18mil ton de 2010, deveríamos ter uma população de 62.000 pessoas. Que maravilha, secretário! Pagamos à empresa de lixo como se ela recolhesse o lixo de mais de duas Búzios. Uma autoridade pública municipal, crente que está abafando, vai para um programa de rádio meter o pau no governo anterior e acaba metendo o pau em si mesmo e no próprio governo. Que maravilha! Esse governo merece entrar para o FE-BE-A-PÁ. Mas as coisas não param por aí. Desgraça pouca é bobagem. Incompetência e outras coisas, também.

Se o secretário Henrique Gomes fosse leitor do blog e soubesse a fortuna que está pagando pelo lixo talvez ele não tivesse "entregue" o governo de forma tão primária. Se o buziano produz 800 g de lixo por dia como é que o secretário explica ter pago pelo recolhimento de 1.331,07 ton no mês de agosto deste ano? (Fonte: http://201.18.17.115:8180/contas_publicas/). Indo de novo às contas, secretário, temos cada buziano produzindo 1,54 kg nesse mês. Para produzir essa quantidade de lixo a população da cidade teria que ser o dobro da que temos. E aí secretário, estamos pagando o dobro do que deveríamos? Ou o que dá no mesmo: estamos pagando duas vezes pelo mesmo lixo, secretário?

Agora, em off, conta pra mim que eu não conto pra ninguém, só boto aqui no blog: é verdade que não tem ninguém da prefeitura fiscalizando a pesagem do nosso lixo lá em São Pedro da Aldeia?
Deve ser invenção do Joãozinho, não? Eu sou igual aquele blogueiro gordo (e ex-empregado da prefeitura) lá de Cabo Frio que acredita que o governo Mirinho é honesto. Isso só pode ser coisa da metralhadora giratória que o Joãozinho ganhou de presente do pai, né?

Comentários:

Luiz, isso é vergonhoso!mas, esperar o que desse Desgoverno? nada mais me surpreende...espero que o povo não fique alheio, assumindo um papel clarificado de fiscalizar e exigir os seus direitos. pelo o menos fazendo isso em 2012 (já seria um bom começo o povo não trocar voto ou apoio por vaga no varal e nas tetas) Sinceramente não acredito nisso, acho que o povo de Búzios, tem o Governo que merece!!!!!!!!!!!!!!!!
Flor disse...
Tiro no pé! Falta de cérebro. Ego do tamanho de um bonde (já ouviram essa?). Falta de vergonha na cara. Já não dá mais nem para fazer comentários, pois cada declaração deles, é de um tremendo deboche! Acabei de ler uma frase de puxa-saquismo na internet que fez eu me segurar para não escrever umas verdades... entendi que tem gente precisando muito dos tais empregos cabides. Voltando ao tema, está valendo, "o peixe morre pela boca", né??!??

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Imóvel: antiga Escola da Árvore, Rua da Árvore, Ferradura






O imóvel das fotos refere-se ao prédio que abrigou a Escola da Árvore,
até 2004, situado na Rua J V, bairro da Ferradura. Depois disso, o
imóvel foi alugado, pela primeira vez, por Toninho Branco, onde passou
a funcionar uma Escola Municipal.
Quando a escola era da rede privada, a calçada era uma beleza, com
jardins sempre bem cuidados e, mais importante do que isso, LIMPA.
Bastou o imóvel ser alugado para uma Escola Municipal e pronto:
acabou-se o jardim. Pior: cheio de lixo, advindo da escola. Por duas
vezes, estive com a diretora da unidade, não para reclamar, mas para
chamar sua atenção, para algo básico: limpeza. Não fui bem recebida e
o lixo continuou por muito tempo a “enfeitar” toda a extensão do muro
do prédio, bem cravado no jardim. Uma pena!!! Não insisti. Realmente,
NINGUÉM DÁ O QUE NÃO TEM.
Depois, o imóvel foi alugado pela atual gestão. Ficou meses sem
destino e o dinheiro do aluguel só saindo dos cofres públicos.
Infelizmente, passou a abrigar a Secretaria de Serviços Públicos. A
partir daí, um inferno total. Carros e mais carros estacionados na
rua, mas o pior: destruição total do jardim e LIXO, muito LIXO
espalhado pelo entorno, até que essa Secretaria saiu e deixou uma
imundície e o local totalmente abandonado.
Então, me pergunto: tudo que é público tem que ser assim?
Outra pergunta: o prédio está há dois meses vazio, cheio de restos
mortais da atividade da Secretaria de Serviços Públicos, cheio de
lixo, e calçada completamente tomada pelo mato. A propaganda
governamental anunciou que nesse prédio funcionariam os contraturnos
com atividades para escola integral.
Mas, o contribuinte paga, (falam em 8 mil, de aluguel mensal!!!) e o
prédio está lá, abandonado. Juntou ao abandono do prédio, o serviço
porco de capina feito na rua, por uma dessas empreiteiras que ganham
tudo nas licitações, da venda de copo ao enterro de pinto. Eles roçam,
mas deixam o capim todo espalhado pela rua. Enfim, a Rua da Árvore
está um horror!!!
Será que não veem? É esta a política de governo: emporcalhar e tornar
feio tudo por aí?? Acho que sim.

Cristina Pimentel

Comentários:

 

 Flor disse...
 
É a pura verdade. Visitei a Escola da Árvore e era um encanto! A referência ao aluguel, é isso mesmo, ainda hoje vi no último boletim que os alugueis são altíssimos. O prédio na frente da Vila Caranga custa oito mil mensais e o CEPEDE perto do Nicomedes custa mais de dois mil.Quem quiser pode dar uma olhada e ver se são os preços do mercado...Por que não constroem prédios apropriados com esse dinheiro? Seria para sempre, não é?