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quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Por um outro cavalo paraguaio; mas, agora, do bem

Cavalo Paraguaio

O povo de Búzios há muito tempo busca um governo que realmente atenda aos seus interesses fundamentais. É inadmissível que um município tão rico- o 7º mais rico do rico Estado do Rio de Janeiro- não propicie ao seu povo uma Educação de qualidade, uma Saúde de primeira, Mobilidade Urbana digna desse nome, Regularização Fundiária de suas terras, Saneamento Básico, com o esgoto de todas as casas tratado, e  Desenvolvimento Sustentável, preservando seu patrimônio natural com a criação de vários Parques e Unidades de Conservação.

Em 2004, o povo buziano votou claramente em busca desse ideário. Os dois governos Mirinho Braga não só não resolveram nenhum destes problemas fundamentais do povo buziano, como, por incompetência, os agravaram sobremaneira.   

Para desalojar do Poder o grupo político de Mirinho Braga, que depois de oito anos de mandato deixou bem claro que não estava nem um pouco preocupado com a solução dos problemas fundamentais do povo buziano, e que tampouco tinha zelo pelo dinheiro público, tantas foram as ações de improbidade administrativa a que o governo teve que responder, algumas já com condenações em primeira e segunda instância, o povo buziano resolveu apostar na sua outra liderança política, Toninho Branco.  

A grande expectativa de mudança gerada pela eleição de Toninho Branco logo transformou-se em imensa decepção. Os malfeitos ampliaram-se. Os problemas fundamentais agravaram-se. O que de ruim já era observado no 2º governo Mirinho (2001-2004), generaliza-se no novo governo, com praticamente todos os agentes políticos procurando amealhar o mais rápido possível a sua parte do butim. 

A desventura da experiência, o sofrimento causado pela piora das condições de vida em quase todos os setores, amedrontou o povo buziano, que foi procurar refúgio político na antiga liderança, que a imensa maioria acreditava ser menos pior politicamente que Toninho Branco. Como alguém que se separa e retoma a antiga relação com medo do desconhecido. Como se fosse mais seguro sofrer a dor já conhecida, o povo de Búzios concede generosamente a Mirinho mais um mandato.

Nova frustração. E mais grave. O terceiro governo Mirinho conseguiu a proeza de ser pior que o governo anterior de Toninho Branco. Também pudera. O que se podia esperar de um governo que foi loteado de ponta a ponta, para que a candidatura de um candidato inelegível pudesse ser viabilizada. Mirinho governou com uma liminar penduradas no pescoço. Como Fausto, de Goethe, que vendeu a alma ao Diabo. Feito o acordo, quem governa é o Diabo.

A última eleição trouxe um duro aprendizado. As duas principais lideranças do povo buziano viraram pó. Um, Toninho Branco, estava impossibilitado de disputar o processo eleitoral, tantas foram as suas condenações, inclusive criminais. O outro, Mirinho Braga, preso aos seus compromissos nada republicanos, viu sua rejeição alcançar índices estratosféricos.

Naquelas condições qualquer um ganharia de Mirinho em 2012, que como as eleições de 2004 e 2008, foi mais um plebiscito. Mas com uma diferença fundamental: o município não possuía mais liderança política alguma. Não restava mais ao povo buziano a possibilidade de buscar consolo em quaisquer ex-prefeitos. Essa experiência já fora vivida e não trouxera melhora alguma às condições de vida do povo buziano.

Sem alternativas, restou ao povo buziano dar um salto no escuro. Qualquer um dos candidatos serviria, pois a única motivação no processo eleitoral era desalojar do Poder o loteador-mor que tanto prejuízo causara ao povo buziano. Mirinho de jeito algum, estava claro. Mas quem colocar no seu lugar? O terceiro governo Mirinho fora tão desastroso que qualquer cavalo paraguaio servia.

O problema é que o cavalo paraguaio conseguiu fazer um governo pior do que os dois anteriores ao reagrupar em torno de si o que havia de pior- a banda podre- do governo Toninho Branco.

Como não tem mais como retornar ao passado, a cada dia mais distante, -e mesmo que quisesse, com seus dois ex-prefeitos inelegíveis, ambos com condenações criminais-, só resta ao povo buziano uma única alternativa: votar em um novo cavalo paraguaio. Mais maduro, quem sabe, desta vez escolha um cavalo paraguaio melhor. Pelo menos, que seja do BEM. E QUE VENHA O NOVO CAVALO PARAGUAIO.

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Gelmires sant'anna

9 horas atrás  -  Compartilhada publicamente
Desta vez não será o cavalo paraguaio, pois, ele saiu em disparada, em direção ao governo injusto, tirano e ditador. Agora é o tempo da ovelha fértil, com asas e olhos de águia, simples como a pomba, ágil como leão e forte como urso, sendo este, o candidato FILIPE LOPES. 
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